Pompeia, a Eterna Cidade do Vesúvio.



No início do século XVI, o arquiteto italiano Domenico Fontana, encarregado de cavar um túnel sob a montanha La Civita, que trouxesse água do rio Sarno para a cidade de Torre Annunziata, descobriu as ruínas de uma antiga cidade.

A cidade era Pompéia, tinha sido destruída por uma violenta erupção do vulcão Vesúvio, no dia 24 de agosto do ano de 79 d.C. As ruínas estavam recobertas por vários metros de depósitos vulcânicos.

As escavações arqueológicas de Pompéia permitiram que se reconstituísse com bastante precisão a vida na antiguidade romana a partir do plano da cidade, das casas, dos objetos de uso cotidiano, das obras de arte.

Foi a maior erupção do Vesúvio de que se tem notícia. Na manhã de 24 de agosto do ano 79, uma chuva de cinzas e pedras que saia da cratera do vulcão apanhou de surpresa os moradores das cidades de Pompéia, Herculano e Stabia. Localizadas no golfo de Nápoles. no Sul da Itália as três foram totalmente soterradas. Pompéia, a 23 quilômetros de Nápoles, com uma população estimada entre 10 e. 15 mil habitantes, era a maior delas. Dias antes da catástrofe, os pompeianos ouviram ruídos que vinham do solo e para os quais não encontravam explicação.

É BEM POSSÍVEL, a julgar pela ausência de precauções, eles nem sequer suspeitavam de que a montanha onde plantavam vinhas abrigava um perigoso vulcão. As pedras, chamadas lapíli (do italiano lapilli, pedrinhas), que a cratera expelia, alcançavam quilômetros de altura e algumas tinham espessura de 8 metros. Normalmente, os lapíli são do tamanho de uma avelã. Quem conseguiu sobreviver às pedradas acabou morrendo por asfixia: o Vesúvio soltava um gás altamente tóxico e letal. No dia 27, as cidades estavam sepultadas debaixo das cinzas e pedras. Os sobreviventes que se aventuraram para retornaram em busca de seus pertences não encontraram mais nada.

Quando por fim veio o século XVI, as ruínas foram descobertas, mas somente dois séculos mais tarde é que foi possível uma profunda pesquisa na área. Em 1738, por ordem do rei Carlos III de Espanha cujos domínios incluíam Nápoles ,o engenheiro Rocco Giacchino de Alcubierre iniciou escavações sistemáticas onde antes se erguera Herculano, a 8 quilômetros de Nápoles.

Dez anos depois, passaram a escavar em outro local, que só em 1763, por meio de uma inscrição, foi identificado como Pompéia. Os arqueólogos contratados por Alcubierre encontraram também o primeiro cadáver e quanto mais avançavam no trabalho outros apareciam. Todos transformados em estátuas de pedras. São famosas as de uma mãe que amamentava o filho, a de um cão preso a correntes e as de três jovens mulheres surpreendidas na fuga da Vila dos Mistérios como se chamava o templo onde se celebravam os cultos ao deus Dioniso. A posição em que foram encontrados os corpos indica a luta que travaram para se livrar da morte.

Esses achados causaram grande impacto e não era para menos. Pela primeira vez vinha a público a imagem concreta de uma cidade romana que não sofrera as mudanças que o tempo e as gerações teriam nela produzido. A princípio e por um bom tempo pensou-se que seus habitantes tinham alto nível cultural e artístico devido às esculturas de bronze e mármore e aos objetos de prata e vidro ali encontrados. Mas no decorrer das investigações ficou provado, ao contrário, que os cidadãos de Pompéia eram provincianos encerrados nos muros da pequena cidade, de onde só saiam para fazer negócios.

As pesquisas arqueológicas revelaram que a sociedade de Pompéia como qualquer outra do Império Romano, apresentava grandes contrastes e diferenças de classe: os escravos e plebeus trabalhavam para os patrícios e o sonho dos cativos, quando conseguiam a liberdade, era ganhar dinheiro suficiente para comprar seu próprio escravo. Pompéia vivia basicamente do comércio de azeite e do vinho que produzia. Sua localização estratégica, entre o mar e a foz do rio Sarno, facilitava a exportação desses produtos para cidades do Mediterrâneo. No século II a.C., o comércio ganhou impulso e isso se refletiu de imediato nas construções, que aumentaram em número e em luxo.

As escavações mostraram também que os moradores de Pompéia veneravam os deuses pátrios romanos, tanto que havia templos em homenagem a Apolo, Júpiter e Vênus, a quem ofertavam orações e bens. Em troca, eles acreditavam receber paz de espírito. Às divindades cabia a responsabilidade de dirigir a vida das pessoas e cuidar para que os costumes não se tornassem demasiadamente devassos. A idéia muito comum de que Pompéia era o paraíso do ócio e das bacanais, do sexo, e da orgia do Império é hoje contestada e não encontra nenhuma sustentação.

ESTA IDÉIA de obscenidades romanas sexuais na antiga Pompeia se deveu ao fato da descoberta de desenhos obscenos, símbolos fálicos e cenas eróticas pintados nas paredes de bordéis, que aguçaram a imaginação dos escritores, como Sir Edward Bulwer-Lytton (1803-1873), um distinto membro da rosa-cruz, que escreveu a obra “Os Últimos dias de Pompéia”, em 1834. A partir disso, eles construíram toda uma história na qual os habitantes de Pompeia aparecem como pessoas dissolutas. Na verdade, bordéis também fizeram parte de sociedades conservadoras e Pompeia nada mais foi que uma cidade representativa da sociedade romana da Antiguidade. Seja como for. as paredes dos bordéis são uma das atracções que levam mais de 1 milhão de turistas anualmente às ruínas da cidade.

A outra grande atracção fica por conta das casas, em sua maioria luxuosas e espaçosas, todas com um jardim no meio. Por meio delas, pode-se reconstruir a típica casa romana da classe média abastada ou rica. No romance Satyricon o escritor romano Petrónio, que cometeu suicídio por ordem do Imperador Nero no ano 66, retrata bem os usos e costumes característicos dos novos-ricos que moravam em Pompeia poucos anos antes da erupção do Vesúvio.


Em Herculano, cidade menor que Pompeia, as condições de humidade do solo e a espessura dos sedimentos vulcânicos, de 15 a 18m, permitiram a melhor conservação dos restos de madeira, tecidos e alimentos. Suas construções revelam o carácter mais refinado de seus habitantes, supondo-se que se tratava de um local de veraneio para aristocratas e intelectuais. Conta com um dos mais bem conservados anfiteatros da antiguidade.

As descobertas dos pesquisadores desvendaram muitos aspectos do quotidiano de Pompeia e reconstituíram os seus derradeiros dias. Naquela manhã de 24 de Agosto de 79, as padarias, por exemplo, estavam em plena actividade. Moinhos, máquinas de misturar farinha, fornos e até pões carbonizados testemunham isso. A cidade, que mal tinha se recuperado da destruição causada por um terremoto dezassete anos antes, possuía também numerosas oficinas de ferreiros, o que prova o grande domínio de técnicas de artesanato. As oficinas dos escultores, joalheiros, e também as lojas que vendiam alimentos, o mercado, as fábricas de lâmpadas a óleo ilustram outros aspectos da vida dos cidadãos locais. Também foi possível saber que uma das termas da cidade ficava aberta à noite e era iluminada por cerca de mil lâmpadas a óleo. Tanto para homens quanto para mulheres, as termas funcionavam como uma espécie de clube onde as pessoas se encontravam.

Outra descoberta importante dos arqueólogos foram os grafitos que se espalhavam por toda a cidade de dar água na boca aos melhores grafiteiros (ou vulgarmente falando, pinchadores) das metrópoles do século XX. Havia inscrições para todos os gostos: desde os que anunciavam a troca de um amante por outro até citações, nem sempre exatas porque escritas de memória, de poetas como Virgílio. Além disso, nos muros das casas, edifícios públicos e até nas sepulturas gravavam-se anúncios de combates de gladiadores e muita propaganda eleitoral. Todos os anos a população elegia os duúnviros, as duas autoridades mais importantes da cidade, equivalentes aos cônsules romanos e dois edis espécie de vereadores que cuidavam da inspeção e conservação dos edifícios públicos.

Mas, além de bons grafitadores, ao que parece os pompeianos eram também bons de briga. Pelo menos é o que se deduz de um episódio narrado pelo historiador romano Cornélio Tácito (56-120). Uma luta entre gladiadores de Pompeia e da cidade próxima de Nocera, no ano 59, acabou em tumulto generalizado das duas torcidas. Também haviam mulheres gladiadoras e de extrema força, e uma das mais famosas se chamava Estratonice, que era capaz de esmagar o crânio de um homem com a força das próprias mãos,e serviu para compor uma das personagens do célebre romance de Bulwer-Lytton.

Entre mortos e feridos, as baixas foram maiores do lado dos noceranos.

Por isso, o anfiteatro de Pompeia, palco das lutas, ficou fechado por um bom tempo. A cidade tinha ainda dois teatros: um com capacidade para 5 mil pessoas. onde se representavam comédias, e outro menor, o Odeon, que abrigava 1500 pessoas, onde aconteciam os espectáculos musicais. No que era considerado o centro pulsante da cidade, ficavam o fórum, os edifícios públicos, o mercado, o banheiro público e os templos, além de uma grande lavandaria e tinturaria. Comandada por uma mulher, coisa rara na época, de nome Eumachia, supõe-se que ali era tingida toda a lã de carneiro que a cidade produzia.

Em duas cartas que enviou ao historiador Tácito, Plínio descreve a morte de seu tio, Plínio, o Velho. Ambos se encontravam na cidade de Miseno, numa das pontes da baia de Nápoles, quase em frente a Pompéia, quando viram a erupção. Plínio O Velho, que além de comandar a frota romana foi autor de uma enciclopédica História Natural, resolveu ver de perto o que acontecia e acabou morrendo na praia de Stabia, asfixiado por gases tóxicos. As cartas são consideradas uma reportagem fiel do que se passou em Pompéia naqueles dias. Depois da erupção de 79, o Vesúvio irrompeu ainda nada menos que trinta vezes o episódio mais recente ocorreu em 1944. Mas nunca com a violência que sepultou a tão afamada e eterna cidade do vulcão.

Por Paulo Néry

117 opiniões sobre “Pompeia, a Eterna Cidade do Vesúvio.”

  1. eu AMEI, eu vou fazer o trabalho com esse site. parabéns a quem escreveu isso. sério, foi o melhor site sobre essa história que eu ja vi.

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  2. eu aaaaaaaaaaaaaadorei é sério mesmo foi a melhor história q eu já vi eu vou fazer um trbalho sobre isso ok bjux xau xau!!!

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  3. amei toh fazendo um trabalho sobre isso na escola… quem escreveu isso pesquisou muito, todas as respostas q eu preciso para minha pesquisa estão aqui!!!!

    Parabéns a quem escreveu!

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  4. Estive em agosto/2009 nas ruÍnas de PompÉia, visitei por acaso, fiquei deslumbrado, tirei varias fotos, – foi maravilhoso para mim saber atraves deste site – de sua historia. Meus Parabens, se ñ fosse vc não saberia da historia de Pompeia. 10/10/09 – REINALDO

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  5. Ahhh!!!! euu ddo notaa 11100000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 ta muitoo bomm! ta otimoo ta tudoo de bom.

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  6. meu trabalho foi espetacular sobre esses acontecimento que aconteceu na cidade de pompeia e as imagens tambem ajudou muito……………..!

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  7. eu estou fazendo uma maquete de ciencia,eu achei a história de pompéia e adorei.é uma história incrivel amei incrivel me apaixonei….

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  8. FUI A ITALIA NO MES DE MAIO E PUDE VISITAR A SCAVI DE POMPEI …E REALMENTE é MARAVILHOSO….PODER VER COM SEUS OLHOS QUANTA HISTORIA EXISTE LA E PODER ENTENDER UM POUCO DA CIVILIZAçAO HUMANA E SEUS COSTUMOS A 2000 ANOS ATRAS…..TIREI MUITAS FOTOS….AFFF ….QUEM PUDER IR A NAPOLE …VISITEM POMPEI…..

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  9. Muito bom, é realmente fascinante esta cidade misteriosa, sua pesquisa me auxiliou muito enquanto fazia um trabalho, obrigado.

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  10. bruna- christine- maria caroline- tallyta-amanda- bia pavão entra nesse site e faz trabalho por ele é muito bom
    s2 amigas amo vcs
    trabalho é muito chato mais esse eu ate releveii
    no meu colegio ta tendo esse tipo de trabalho
    s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2s2

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  11. Parabéns pela matéria e as imagens, relata realmente o aconteceu com Pompeia, estive lá em Setembro/2010, e fiquei impressionado.

    .

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  12. achei bem interessante,mas gostaria de fazer uma pergunta a quem escreveu esse artigo,porque tem a foto de uma mulher atrás da pesquisa?
    Obrigada pelas informações sobre pompéia

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  13. Estou fazendo o Curso Licenciatura em História e fiquei muito impressionado com a narrativa do texto. Esclarecedor, senquencial e instigador! Serve de orientação até mesmo de como preparar uma aula para tornar a matéria História interessante e atraente aos alunos. Parabéns pelo raciocínio e competência! Um Abraço.

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  14. Gente, eu tava fazendo uma pesquisa sobre isso ake no google, uma tarefa que meu prof. de história pediu, qe foi sobre a cidade de pompéia! eu ameei esse texto awe!
    tem dizendo em baixo do título desse texto que foi publicado no dia 30 de Maio de 2008! e quem publicou foi Tollwut.

    Parabéns Tollwut, ameei esse texto, a minha nota é 10, se pudesse te dá mais eu daria 😉

    bjuxx, bey-bye!

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  15. Fiquei impressionada com o artigo escrito sobre, Pompéia, é simplemente bom obter-se conhecimento sobre a historia da humanidade, em especial a dos romanos, é eterno a fonte do saber. Sou grata pelas informações aqui obtidas.

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  16. Minha professora de História,Cida,vai AMAR o meu trabalho!
    Valeu pela ajuda mas,quero que vc vá tomar no meio do seu cú,pois quem é que mostra mulheres nuas são os homens,eu sou homem,mas gosto de transar com homens,se vc for um homem que quiser fazer coito me ligue meu numero eh:
    8743-6520

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  17. Acho incrivel Pompéia! Como queria poder ir lá um dia e conhecer de perto toda essa história! Ver todas essas imagens… Um dia ei de ir!

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  18. A história do vulcão Vesúvio é muitérrima interessante … se vc comesa a ler não consegue parar porque quer saber mais e mais sobre as cidades atingidas pelo vulcão Vesúvio como as cidades Pompéia e Herculano … Em fim a história é impressionante devim fazer um filme sobre essa história … Na verdade já existe o filme chamado OS ÚLTIMOS DIAS DE POMPÉIA..! A história é muuuuito interessante mesmo …Quando olhei as fotos na net sobre a Pompéia fique com muito dó das pessoas que foram petrificadas quando estavam dormindo.. Em fim Pompéia é uma cidade muito antiga e interessante.. Pompéia uma cidade atingida pelo perigoso Vulcão Vesúvio … Pompéia várias notícias e vários corpos petrificados …. Uma história que da gosto de ler.!!

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  19. Graças as cinzas vulcanicas podemos hoje ter a dimensão de como era a cidade de Pompeia,seus costumes e cultura.
    Muito importante para a história da humanidade .

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  20. to fazendo un trabalho que fico mto massa
    separei partes e depois juntei todas em um resumo\ meu prof. de hisstoria fico =-)

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  21. Adorei a história, vou para Roma amanhã e terá um passeio opcional a Pompéia, eu estava na dúvida, mas agora tenho certeza de que vou fazer o passeio. Tenho certeza de que vai ser muito enriquecedor pra mim,

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  22. Eu só gostava de saber porque é que os brasileiros não sabem escrever português (do Brasil entenda-se!). Já estava na hora de aprenderem…
    É que depois ainda temos de levar com os acordos ortográficos …
    Enfim! boa continuação a todos e melhorem a vossa escrita na internet. Parece mal para aqueles que visitam esta página.
    abraço a todos.

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  23. Eu fui lá e pude ver, as estatua de um homem deitado de uma outra pessoa agachada e de um animal parece um cachorro ou um bode, as ruinas das casas das ruas e becos é muito forte

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  24. O Versúvio está adormecido, quando acorda vai destruir a cidade de Nápoles, matará provavelmente vinte milhões de pessoas, gólogos PhD estão desesperadamente tentando prever quando isto acontecerá, para tentar salvar vidas, cuidado aqueles que não tem conhecimento sobre os estratovulcões, com suas explosões piroclásticas mortais, e ficam só pensando em fazer turismo por lá!!! O Versúvio não é um estátua pra vc brincar de tirar foto, pra postar no facebook!!!

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  25. Eu estou fazedo um trabalho para escola,mas mesmo assim eu adorei do jeito que fala da destruição da cidade de Pompeia como as pessoa viraram estatuas por causa da poeira do vulcão.

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  26. obrigado fiz um trabalho sobre este acontecimento e ficou lindo e as imagens também ficaram ficaram lindas.

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  27. é perfeita e drastica a historia de Pompéia,alias estou fazendo um trabalho na escola sobre isto.

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  28. Eu que sempre gostei dos filmes baseados na na historia da Roma antiga, acabei de fazer uma viagem pela europa e não podia deixar de conhecer e suas cidades Historicas dentre elas a mais famosa pompeia confesso que fiquei impressionado com tudo que ví! Tirei muitas fotos e também e também filmei para ter mais vivo ainda todo que eu imaginava a respeito da Roma antiga. Recomendo a todos que pensa como eu pensava não deixar visitar também o famoso COLISEO.

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  29. Nunca me interecei ,em saber mais a respeito do tema pompeia na escola ,outro dia um professor falando de vulcoes sitou a destruiçao de pompeia ,e fiquei curiosa para saber mais ,quando vi estas imagens fiquei fascinada com a conservaçao dos corpos,e ao mesmo tempo,vontade de me aprofundar no assunto ,

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  30. Meu professor trouxe um filme sobre pompéia e a minha sala assistiu. Todo mundo simplismente ADOROUUU. E seu site tá muito bem redumido!!

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  31. Amei toda reportagens que nos mostram e contam a triste história da antiga cidade de Pompéia,com a explosão do vulcão Vesúvio. Achei este site muiiito interessante,principalmente, para mim, que amo as artes.

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  32. OI
    Gostei da resposta mais do trablho escolar que vou fazer…
    acho muito chato ainda mais faltando um dia para entregar chato ne

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  33. adorei, é muito interessante! os últimos moradores viveram e sentiram a fúria de um vulcão, ainda bem q não temos no Brasil!

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  34. Assisti o filme POMPEIA, porém o mesmo não retrata o episódio drástico que a história sobre sobre tal destruição pelo Vesúvio. É muito mais sobre uma história de amor entre um escravo gladiador e a filha do governador da cidade… cinema, só.
    Quanto ao escrito acima, fica muito a desejar – sem aprofundamento.

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  35. adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii me ajudou bastante

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  36. adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiadoreeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

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  37. Gostei muito da história apesar de imaginado a verdadeira catastrofe que teria acontecido naquela época Noemia Peixoto 17 de dezembro de 2014 01;42

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