Irmão de Papa Bento XVI: Escândalo de pedofilia envolve família Ratzinger

O último escândalo de pedofilia na Alemanha envolve um apelido conhecido em todo o Mundo: Ratzinger. O irmão de Joseph Ratzinger (Papa Bento XVI) era director musical de um colégio interno de Ratisbona, no qual várias crianças foram vítimas de abusos sexuais entre 1958 e 1973. Casos conhecidos agora, mas já prescritos judicialmente.
Os abusos a menores no Coro da Catedral de Ratisbona, uma das escolas mais prestigiadas do país, foram confirmados por Clemens Neck, porta-voz do bispado da cidade. A Conferência Episcopal alemã condenou o escândalo e pediu perdão a todas as vítimas.

Os responsáveis pelos abusos seriam membros da direcção, alguns condenados a penas de prisão.

Precisamente nessa altura, um dos directores musicais do colégio foi Georg Ratzinger, agora com 86 anos, que ocupou o cargo entre 1964 e 1994. Esta sexta-feira, em declarações a uma rádio alemã, o irmão do Papa Bento XVI afirmou que nunca teve conhecimento dos casos na escola.

“Número 2” do Vaticano tentou abafar escândalo de abuso a 200 crianças surdas

Documentos divulgados hoje pelo semanário alemão Die Zeit indicam que foi o atual “número dois” do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, que tentou abafar o escândalo de um padre acusado de abusar de mais de 200 crianças surdas.

O jornal alemão, que reproduz documentos do Vaticano, identifica o atual secretário de Estado da Santa Sé e amigo pessoal do Papa Bento XVI como a pessoa que desempenhou o papel chave na travagem do esclarecimento daquele escândalo, o que diverge dos documentos divulgados pelo jornal norte-americano The New York Times.

Por ocasião de uma reunião de crise convocada em 1998 no Vaticano, devido ao caso do padre Murphy, acusado de ter abusado de mais de 200 crianças surdas numa escola do estado do Wisconsin, no Norte dos Estados Unidos da América, Bertone levantou numerosos obstáculos à “eventualidade de um processo” no seio da Igreja, segundo a ata da sessão.

Em particular, destacou a “dificuldade imanente do processo no caso de tal crime, que deve ser tratado no segredo mais absoluto”, ainda segundo este documento.

Para o cardeal, também seria difícil arranjar testemunhos e obter provas “sem alargar o escândalo”.

Acrescentou ainda que “os direitos extensos da defesa” em vigor nos EUA e “as dificuldades que poderiam resultar do processo” seriam problemáticos.

Pretendeu, assim, “evitar um escândalo ao seu chefe”, o cardeal Ratzinger, que dirigia então a Congregação para a Doutrina da Fé, o que fez entre 1981 e 2005, adianta o Die Zeit.

Os documentos obtidos pelo The New York Times indicam outra versão: a de que o atual Papa Bento XVI cobriu as ações do padre Lawrence C. Murphy, acusado de ter abusado de 200 crianças surdas de uma escola de Milwaukee, onde trabalhou de 1950 a 1974.

Estes textos, mantidos secretos durante muito tempo, mencionam uma correspondência em 1996 entre o padre Murphy e o cardeal Joseph Ratzinger, com este ainda a ser alertado para o caso pelo arcebispo do Wisconsin, que lhe teria escrito duas cartas a esse respeito.

Um processo contra o padre Murphy à porta fechada, em tribunal eclesiástico, foi evitado depois de uma carta deste ao cardeal Ratzinger a pedir-lhe que não o fizesse, segundo o diário nova-iorquino.

O Vaticano defendeu a ação do atual Papa Bento XVI, sublinhando que só fora informado muito tarde, quando o padre Murphy estava velho e doente.

SIC NOTÍCIAS

O Diabo anda à solta no Vaticano

Aos 85 anos, o padre Gabriele Amorth já lidou com 70 mil pessoas possuídas pelo demónio. Ele é o principal exorcista da Santa Sé e acaba de lançar um livro que faz jus a uma carreira: “Memórias de um Exorcista”.
E, para Amorth, não há dúvidas de que os recentes escândalos de abuso sexual de menores em instiuições da Igreja são obra de Belzebu.
“O Diabo está a trabalhar dentro do Vaticano”, diz o padre Amorth em entrevista ao La Repubblica. Para o padre, as influências satânicas estão espalhadas por todo o Vaticano e são bastante óbvias nos episódios de luta pelo poder interno na igreja, entre  “cardeais que não acreditam em Jesus e bispos que estão ligados ao demónio.”
A “cobertura”  da morte de Alois Estermann, o comandante da Guarda Suíça, em 1998, e do guarda Cedric Tornay, encontrado morto de forma misteriosa, é, na opinião de Amorth mais um exemplo de como o diabo vive e trabalha no Vaticano.

Professores de moral ameaçam Estado com tribunal

por RITA CARVALHOHoje

Bispos enviaram ontem um comunicado a Sócrates a dizer que os docentes católicos são discriminados pela tutela, que os limita às aulas de moral e os impede de participar na gestão escolar.

Os professores de moral ameaçam contestar em tribunal as novas ordens do Ministério da Educação. Ordens estas que, acusam, limitam a sua actividade escolar a esta disciplina, impedindo-os de dar aulas de outras áreas e de participar na gestão da escola, como até agora. A hipótese de recorrerem a tribunal foi avançada ao DN por Jorge Paulo, responsável do departamento de educação moral e religiosa católica da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).

Os bispos, que têm conduzido as negociações sobre educação moral, e que já acusaram a tutela de discriminar os professores católicos, enviaram ontem um comunicado com as suas críticas ao primeiro-ministro. “Não há mais condições para negociar. Houve uma quebra de confiança. E a Igreja não pode fazer mais nada”, diz Jorge Paulo. Aos professores, resta defender os seus direitos em tribunal: “Há muitos que se sentem lesados e estão mobilizados para isso.”

Há mais de três anos que Governo e Igreja discutem a educação religiosa na escola pública. Os católicos acusam a tutela de empurrar as aulas para horas “que levam os alunos a desistir, como antes do início das aulas ou ao final do dia”. No ensino básico, diz Jorge Paulo, “a maioria das escolas nem disponibiliza esta disciplina”

Em Janeiro, houve uma reunião com a ministra da Educação, o ministro da Presidência e o assunto passou a ser conduzido pela Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. “Depois de termos enviado as nossas preocupações, fomos surpreendidos com a carta do sr. secretário de Estado em que se impunham as soluções.”

Em causa está o estatuto destes professores. “Só podem dar outra disciplina ou ter um cargo na escola quando o horário não estiver totalmente preenchido com aulas de moral.” Para a CEP, isto é uma forma de limitar os professores às aulas de moral e “impedi-los de participar na gestão activa da escola, o que não acontecia”. Jorge Paulo diz que sempre houve professores com direcções de turma e até no conselho executivo.

Fonte: D.N.

Recusemos a servidão

Não chegávamos a um milhão quando fomos ao mar. Metemo-nos numas “cascas de noz” e enfrentámos o medo e a superstição. Há qualquer coisa de inimaginável nesta epopeia. Lemos os cronistas, os historiadores e abrimos a boca de espanto. De então até cá fomos, gradualmente, perdendo a altanaria e tombámos na submissão. Pêro Vaz de Caminha tinha 63 anos, idade impressionante para a época, quando escreveu esse magno tratado de jornalismo, “Novas do Achamento ou Carta a Dom Manuel, o Primeiro”, que todo o aprendiz de repórter devia ser obrigado a ler. A prosa é fresca como uma alface. Rica em pormenores, fornece-nos a dimensão do humano e a grandeza que emerge quando descobrimos o que nos liga ao “outro.”

Entregávamo-nos à erudição dos sábios, à sabedoria dos capitães-de-mar, à ilustração dos pilotos. E, não aparecesse o Diabo a tecê-las, nas mãos de Deus, embora não fôssemos um povo muito temente. Éramos mais de desafios e de pancadaria. Até nisso o Camões é exemplar: soldado, poeta e brigão. A Inquisição veio dar cabo dessa genuinidade. Muitos de então preferiram a aventura do imprevisível ao olho agudo dos inquisidores. Ficar, amar pretas, amarelas, castanhas ou escarlates, criar num leito de nações a medida do respeito humano – isso é nosso, pertence-nos. Entre o sangue e a violência, colonizar é estuprar mas é, também, moldar com o barro e as puas do mato a cubata familiar.

Orgulho-me de pertencer a esta estirpe. E, quando as evidências da actualidade fazem renascer a minha nefasta melancolia, vou aos livros. Que povo assombroso era este que, mesmo com as labaredas de Dom João III atrás de si, enfrentou as forças terríveis de uma Igreja sem complacência, inclemente e feroz, e desenhou novos meridianos e abriu outros horizontes à insaciável ânsia de saber!

Que nos aconteceu para chegarmos a isto? O medo, o medo começou devagar, cercou-nos, larvarmente, avantajou-se, fez-se parte integrante do nosso modo de ser. Ainda nos não libertámos da ameaça latente. Os três séculos de Inquisição deixaram nódoas. O conceito de liberdade nunca foi apanágio de uma Igreja cumpliciada com o fascismo. E ela não podia dizer-se ignorante do que se passava. O que se passava era o cárcere, a tortura, o assassínio político, a desgraça em milhares de famílias, o decepamento da inteligência portuguesa, o exílio e a deportação dos melhores portugueses. As vozes recalcitrantes da própria Igreja foram caladas pelos bispos. É uma história medonha, cheia de sombras e de inquietantes crimes.

A crítica à igreja do salazarismo nunca foi feita. Nem a sua conivência com o capitalismo mais selvagem foi analisada à luz dos próprios tempos da conivência. O que acontece hoje, em todos os sectores da sociedade portuguesa, resulta dessa ausência de estudo e de apreciação. O medo nunca foi extirpado, o medo nunca foi seriamente removido. O medo alimenta a superstição religiosa, e sustenta a autoridade dos mitos sobre a razão. Não falo de fé. Isso é outra coisa e pertence aos domínios mais íntimos de cada um. Escrevo sobre os malefícios da crendice, que não só conduzem a cenas e propósitos deploráveis como representam uma técnica de servidão.

O cinquentenário da inauguração do Cristo-Rei, o Cristo da Outra Banda como lhe chama o povo, foi a demonstração, muitíssimo bem organizada, de um exagero que se pretende corresponder aos desejos populares. Foram utilizados, de novo, os meneios do medo, em horas de aflição popular. O recurso ao transcendente (no mais execrável sentido da palavra) transformou massas humanas desesperadas pelo desemprego, pela carência de perspectivas, pela fome e pela miséria, numa robotização infame.

O dinheiro que se gastou, em nome não se sabe bem de quê, a extrema manipulação das almas, as manigâncias do fanatismo não ajudam a reimaginar a política nem a reanimar a solidariedade – como pretende D. José Policarpo. Enfrentar e combater a espessa ameaça que persegue e domina os mais pobres não se faz com rezas nem com desfiles medievais. Os bispos sabem-no bem. A insistência nesses métodos é perversa: pode dar a ilusão momentânea de uma realidade aparente, mas não é nunca solução dos problemas.

A Igreja, em consciência, pode aceitar a ilusória legitimidade de um acto manuseado e controlador? As horas e horas seguida e extremamente maçadoras que a RTP (sobretudo) atribuiu às comemorações, foram um descalabro. Nem um comentário crítico, nem a mais leve análise histórica: tudo constituindo a representação da subserviência mais sabuja. É por estas e por outras que a democracia portuguesa, em trinta e cinco módicos anos de existência, é a mais conservadora, a mais retrógrada e, até, a mais reaccionária da Europa. E a mais frágil e ameaçada.

O medo exprime-se e faz-se representar das formas e dos modos mais diversos. E tende a ocupar todo o espaço de definição política, cultural e moral da nação. É um fenómeno conhecido de fragmentação social, que não conjuga nenhuma ordem de progresso, e serve de domínio, quase absoluto, de uma classe sobre outra. Temos de nos cuidar, se não quisermos pertencer à mais vil das servidões
Baptista Bastos J.Neg.

História das sociedades secretas Illuminati vs Vaticano 1-2

Esta série  fala das sociedades secretas, iluminatti e Templários, e das tentativas para acabar com a Igreja Católica. Como nos sucessivos atentados contras os diversos Papas. Muito interessante, com videos da extinta KGB comprados no mercado negro da Rússia eles mostram como isso é real.


Zeitgeist Addendum (Legendado) 12/12

Publicado por lucask8nunes

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A Revolução é Agora

Zeitgeist Addendum (Legendado) 11/12

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A Revolução é Agora

Os bilderbergers sempre estiveram a favor de extremo liberalismo.

taxil_il1(…) Para além do que já disse, outro dos items de Stresa esteve relacionado com a “liberalização dos mercados mundiais”. Os bilderbergers sempre estiveram a favor de extremo liberalismo. Estamos a chegar a um nível profundo de liberalismo com tendência a ser restaurado em máxima força nas suas crenças e credo. Historicamente, o liberalismo sempre reivindicou três liberdades: liberdade de mão de obra. Isso não significa que os trabalhadores serão livres, mas que o povo será livre de se mover de um país para o outro, uma região para outra. Para os bilderbergers isso é muito importante. Significa que os patrões terão um livre acesso a uma grande massa de mão-de-obra. Quanto mais global for, melhor. Liberdade de solo: significando que o solo é tão importante como qualquer outra mercadoria. Liberdade de moeda. Em que o dinheiro também é uma mercadoria como qualquer outra. Recordo que a primeira vaga de liberalismo desvaneceu-se entre 1920-1930, após ter feitos muitos estragos nas sociedades americanas e europeias. O seu sistema afirmava que se tudo for livre e as empresas não efectuarem cartéis ou monopólios, com nenhum trabalhador a pertencer às centrais sindicais, o sistema irá enriquecer toda a gente. Isto é uma perfeita utopia, mas baseados nas obras de economistas laureados com o Prémio Nobel da Economia, bem como desenvolvimentos matemáticos, isto parece aos seus olhos verdade. O Sistema exige que cada país do mundo seja incluído, e que cada indivíduo seja eficaz. É por isto que o liberalismo e a globalização trabalham tão bem juntos. Como é por isto que existe o Grupo Bilderberg. ( Daniel Estolin ). (…)

. Aceitam-se comparações com algumas das bandeiras fracturantes da nossa modernidade revolucionária e com as suas agendas culturais.

Adendas: .

http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1364491&idCanal=57 .

http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1364489&idCanal=57 .

In Bandeira Negra

Zeitgeist Addendum (Legendado) 9-10/12


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Zeitgeist Addendum (Legendado) 7-8/12

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Zeitgeist Addendum (Legendado) 3-4/12

α

Ω

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A Revolução é Agora

Esoteric Agenda 11/12 /13- LEGENDADO

ADVERTÊNCIA

Este documentário contém informações muito polémicas sobre toda a nossa realidade, tudo que você acreditou até agora. se você acha que não está preparado para descobrir os segredos da Matrix, recomendamos que não assista a esse vídeo.

Existe uma Agenda Esotérica atrás de cada faceta de nossa vida que até então acreditávamos estar desconexa.
Há uma facção da elite conduzindo a política social, economia, a política, as corporações, algumas ongs, e inclusiva as organizaçoes contra o stablishment.
esse vídeo expoe essa agenda…

Enfim, um documentário IMPRESCINDÍVEL para aqueles que buscam a verdade.

Publicado por deusmihifortis

Esoteric Agenda 7/8 – LEGENDADO

ADVERTÊNCIA

Este documentário contém informações muito polémicas sobre toda a nossa realidade, tudo que você acreditou até agora. se você acha que não está preparado para descobrir os segredos da Matrix, recomendamos que não assista a esse vídeo.

Existe uma Agenda Esotérica atrás de cada faceta de nossa vida que até então acreditávamos estar desconexa.
Há uma facção da elite conduzindo a política social, economia, a política, as corporações, algumas ongs, e inclusiva as organizaçoes contra o stablishment.
esse vídeo expoe essa agenda…

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A DESOBEDIÊNCIA CIVIL



gandhi

Gandhi durante a famosa "Marcha do sal"

O melhor governo é o que governa menos” – aceito entusiasticamente esta divisa e gostaria de vê-la posta em prática de modo mais rápido e sistemático. Uma vez alcançada, ela finalmente equivale a esta outra, em que também acredito: “O melhor governo é o que absolutamente não
governa”, e quando os homens estiverem preparados para ele, será o tipo de governo que terão. Na melhor das hipóteses, o governo não é mais do que uma conveniência, embora a maior parte deles seja, normalmente, inconveniente – e, por vezes, todos os governos o são. As objecções levantadas contra a existência de um exército permanente – e elas são muitas e fortes e merecem prevalecer – podem afinal ser levantadas também contra a existência de um governo permanente. O governo em
si, que é apenas a maneira escolhida pelo povo para executar sua vontade, está igualmente sujeito ao abuso e à perversão antes que o povo possa agir por meio dele.

Afinal, a razão prática pela qual se permite que uma maioria governe,e continue a fazê-lo por um longo tempo, quando o poder finalmente se coloca nas mãos do povo, não é a de que esta maioria esteja provavelmente mais certa, nem a de que isto pareça mais justo para a minoria, mas sim a de que a maioria é fisicamente mais forte. Mas um governo no qual a maioria decida em todos os casos não se pode basear na justiça, nem mesmo na justiça tal qual os homens a entendem. Não poderá existir um governo em que a consciência, e não a maioria, decida virtualmente o que é certo e o que é errado? Um governo em que as maiorias decidam apenas aquelas questões às quais se apliquem as regras de conveniência? Deve o cidadão, sequer por um momento, ou minimamente, renunciar à sua consciência em favor do legislador? Então porque é que todo homem tem uma consciência? Penso que devemos ser homens, em primeiro lugar, e depois súbditos. Não é desejável cultivar pela lei o mesmo respeito que cultivamos pelo direito. A única obrigação que tenho o direito de assumir é a de fazer em qualquer altura aquilo que considero correcto. É com razão que se diz que uma corporação não tem consciência, mas uma corporação de homens conscientes é uma corporação com consciência. A lei jamais tornou os homens mais justos, e, por meio do seu respeito por ela, mesmo os mais bem-intencionados transformam-se diariamente em agentes da injustiça.
Um resultado comum e natural do indevido respeito pela lei é que se pode ver uma fila de soldados – coronel, capitão, cabo, soldados rasos, etc – marchando em direcção à guerra em ordem admirável através de montes e vales, contra as suas vontades, ah!, contra as suas consciências e o seu bom senso, o que torna essa marcha bastante difícil, na verdade, e produz uma palpitação no coração. Eles não têm duvida nenhuma de que estão envolvidos numa actividade condenável, pois todos têm inclinações
pacíficas. Então, o que são eles? Homens ou pequenos fortes paióis a serviço de algum homem inescrupuloso no poder?

A grande maioria dos homens serve o Estado desse modo, não como homens propriamente, mas como máquinas, com os seus corpos. São o exército permanente, as milícias, os carcereiros, os polícias, os membros das autoridades, etc. Na maioria dos casos não há um livre exercício seja do discernimento ou do senso moral, eles simplesmente se colocam ao nível da árvore, da terra e das pedras. E talvez se possa, fabricar homens de madeira que sirvam igualmente tal propósito. Tais homens não merecem respeito maior do que um espantalho ou um monte de lama. O valor que possuem é o mesmo dos cavalos e dos cães. No entanto, alguns deles são até considerados bons cidadãos. Outros – como a maioria dos legisladores, políticos, advogados, ministros e funcionários públicos – servem o Estado principalmente com o seu intelecto, e, como raramente fazem qualquer distinção moral, estão igualmente propensos a servir tanto o diabo, sem intenção de fazê-lo, quanto Deus. Uns poucos – como os heróis, os patriotas, os mártires, os reformadores no melhor sentido e os homens – servem o Estado também com a sua consciência, e assim necessariamente resistem a ele, na sua maioria, e são comumente tratados como inimigos. Um homem sábio só será útil como homem e não se sujeitará ao papel de “barro” para “tapar” um buraco que impeça o vento de entrar, mas deixará esta tarefa, ao menos, para as suas cinzas:
“Sou nobre demais para ser posse, ser um subalterno no comando, ou mesmo servo e instrumento útil, a qualquer Estado soberano deste mundo.”

(Excertos da obra de Henry David Thoreau)

In O Marreta

«Educação ou Armadilha Pedagógica»: Education Round Table, o bilderberg da educação

ordo ab chao - create chaos then control the order that comes out of it

Ainda em período de prendas e reflexões trago para aqui um livro que não li, a não ser o excerto  que, já não sei por que forma me chegou em PowerPoint, o qual na altura me impressionou e que guardei sem na altura saber sequer o nome do autor. Mais tarde pesquisei na Net e julgo ter encontrado a referência do livro, o qual ainda não adquiri por mero esquecimento.

Educação ou armadilha pedagógica

Manuel Cidalino Cruz Madaleno – Papiro Editora

2006, 110 pp

Já houve uma altura em que enviei o Powerpoint por mail para algumas pessoas, mas depois ele permaneceu esquecido, guardado algures na memória do meu computador, pelo que instintivamente por economia me escuso a conservar na minha. No entanto hoje, assim que li esta notícia no Público, lembrei-me imediatamente de o colocar aqui.

Julgo que a educação continua e deve continuar no próximo ano a ser um tema quente porque a luta pela preservação da escola pública não pode nem deve esmorecer, antes pelo contrário; existem nela alguns factores que tornam a questão do ensino uma questão central para quem como nós deseja ajudar a entreabrir portas por onde a revolução há-de passar: os sindicatos dos professores conseguiram unir-se numa  frente única – a plataforma sindical dos professores (esta já não se pode cingir a uma mera função corporativista, visto que se comprometeu a defender a escola pública, luta muito mais abrangente que deverá envolver os pais e os cidadãos em geral); a plataforma sindical já não age apenas de acordo com os interesses dos professores sindicalizados ou dos partidos que estão por detrás dos sindicatos, os quais já deram provas de conter a luta em vez de a usar como motor de arranque; a plataforma tem sido impelida  a  endurecer  a  luta pelos milhares de manifestantes com que se comprometeu; se essa unidade sindical foi possível (entre a FENPROF e a FNE) também poderá a exemplo ser possível entre as duas grandes centrais sindicais; estas têm a faca e o queijo na mão para poderem mobilizar os trabalhadores impelindo-os a defender os direitos do trabalho afrontados pelo código laboral e a unirem a sua luta à luta dos professores, pois é preciso não esquecer que os ataques e os objectivos são semelhantes e que a escola pública atinge todos os trabalhadores com filhos na escola pública.

Recomendo a leitura do texto, que é apenas um excerto, e a sua divulgação para que os cidadãos tomem verdadeira consciência do que está em causa quando se fala em defender a escola pública portuguesa. Por mim tenciono adquirir o livro e lê-lo na íntegra.

Calculo que não vão gostar do que lerem tanto como eu não gostei.

Aproveito para desejar que 2009 nos traga a todos renovadas energias para vencer o Capitalismo, verdadeiro obstáculo civilizacional.

quem-governa-a-educacao-13quem-governa-a-educacao-2quem-governa-a-educacao-3quem-governa-a-educacao-4quem-governa-a-educacao-5quem-governa-a-educacao-6quem-governa-a-educacao-7quem-governa-a-educacao-8

In O Libertário


Esoteric Agenda 3/4 – LEGENDADO

ADVERTÊNCIA

Este documentário contém informações muito polémicas sobre toda a nossa realidade, tudo que você acreditou até agora. se você acha que não está preparado para descobrir os segredos da Matrix, recomendamos que não assista a esse vídeo.

Existe uma Agenda Esotérica atrás de cada faceta de nossa vida que até então acreditávamos estar desconexa.
Há uma facção da elite conduzindo a política social, economia, a política, as corporações, algumas ongs, e inclusiva as organizaçoes contra o stablishment.
esse vídeo expoe essa agenda…

Enfim, um documentário IMPRESCINDÍVEL para aqueles que buscam a verdade.

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Making of ‘God’ by John Lennon

God is a concept,

By which we can measure,

Our pain,

I’ll say it again,

God is a concept,

By which we can measure,

Our pain,

I don’t believe in magic,

I don’t believe in I-ching,

I don’t believe in bible,

I don’t believe in tarot,

I don’t believe in Hitler,

I don’t believe in Jesus,

I don’t believe in Kennedy,

I don’t believe in Buddha,

I don’t believe in mantra,

I don’t believe in Gita,

I don’t believe in yoga,

I don’t believe in kings,

I don’t believe in Elvis,

I don’t believe in Zimmerman,

I don’t believe in Beatles,

I just believe in me,

Yoko and me,

And that’s reality.

The dream is over,

What can I say?

The dream is over,

Yesterday,

I was dreamweaver,

But now I’m reborn,

I was the walrus,

But now I’m John,

And so dear friends,

You just have to carry on,

The dream is over.

Prenda de Natal


Este filme que está na net é a minha prenda de Natal para todos. Vejam-no do princípio ao fim porque vai mudar a forma como olham para aquilo que nos mostram como sendo a realidade. Talvez até encontrem lá algumas respostas e objectivos para descrença que trespassa este país.

PS: Cortesia do “Sinistra Ministra” que me arranjou o video para colocar no blog.

Wehavethekaosinthegarden

Aquecimento global da calota… craniana.


Ao longo da História das colectividades, poucas se poderão gabar de não terem sido, em alguma altura, dirigidas por verdadeiros canalhas. Ninguém se salva. Nem colectividades de bairro, nem grandes agremiações e clubes, nem pequenos e grandes partidos políticos, países e até igrejas de todas as sensibilidades e crenças.
A Igreja Católica Apostólica Romana tem à sua conta um belo leque de líderes que vai dos pequenos trastes aos grandes criminosos, na condução dos seus destinos, seja em pequenas paroquias, seja no trono papal no Vaticano.
Talvez obnubilado pela falta de fé, ou informações internas credíveis, não sou capaz de situar o actual Papa Ratzinger num ponto específico desse leque… mas que dizer, ou pensar, francamente, de um Papa (ou seja quem for) que produz pérolas como “Salvar a humanidade de comportamentos homossexuais ou transexuais é tão importante como salvar as florestas tropicais da destruição”… e outras, que podem apreciar lendo a notícia “linkada”.
Detesto ficar “sem palavras”…

THE ILLUMINATI

The Illuminati (Legendado) 9/11

A Nova Ordem Mundial – The New World Order – Illuminati, Skull and Bones, Maçonaria, Sociedades Secretas, Governo Oculto, conspirações e muito mais. Documentário, que mostra o poder verdadeiro por trás dos governos e da política. Como age e manipula nos bastidores, criando caos, medo, guerra e controlando o crime organizado para então surgir como o salvador, oferecendo acabar com tudo isto, instalando um governo global.

Publicado por lucask8nunes

The Illuminati (Legendado) 6/11

A Nova Ordem Mundial – The New World Order – Illuminati, Skull and Bones, Maçonaria, Sociedades Secretas, Governo Oculto, conspirações e muito mais. Documentário, que mostra o poder verdadeiro por trás dos governos e da política. Como age e manipula nos bastidores, criando caos, medo, guerra e controlando o crime organizado para então surgir como o salvador, oferecendo acabar com tudo isto, instalando um governo global.