As agruras de hoje da Grécia serão as de Portugal no futuro com o pacote da troika

As consequências de uma reunião não tão secreta

por Euro Intelligence

O nosso ponto de vista foi sempre que a resolução da crise consistiria num refinanciamento (rollover) permanente. Quando confrontados com a questão de permitir o incumprimento da Grécia ou concordar com mais um programa (irrealista), os ministros europeus das Finanças aceitaram esta última opção.

Numa reunião secreta no Luxemburgo, os ministros das Finanças de um subconjunto de países da eurozona encontraram-se para discutir o futuro da Grécia e, segundo o FT , alcançaram um consenso de que querem recorrer a um pacote inteiramente novo, pois o actual programa da Grécia, o qual prevê um retorno aos mercado em 2012, não é realista.

A Grécia precisa obter €25 a €30 mil milhões no próximo ano. O FT informa que o European Financial Stability Facility (EFSF) pode comprar dívida grega em mercados primários, em complemento de uma reestruturação voluntária para “rolar” (roll over) dívida que será devida em 2012. Responsáveis parecem ter descartado com firmeza qualquer reestruturação involuntária da dívida, a qual criaria mais problemas do que resolveria. O ministro grego das Finanças foi convidado à reunião de modo a que responsáveis pudessem enfatizar-lhe a importância de mais austeridade e privatização.

Na sexta-feira à noite, a revista Der Spiegel informou que a Grécia havia considerado uma saída da eurozona e revelou que uma tal teria lugar, com Wolfgang Schäuble tendo um estudo na sua pasta sobre porque uma saída grega far-se-ia a um custo proibitivo – para a Grécia mas também para a própria eurozona. A notícia deu lugar a negações frenéticas de responsáveis da UE e provocou uma nova derrota do euro, o qual declinou de um pico de US$1,49 para US$1,43 em dois dias. Responsáveis da UE primeiro tentaram negar que uma tal reunião viesse a ocorrer, mas quando se tornou impossível sustentar isso, eles simplesmente negaram que os ministros discutissem uma reestruturação da dívida, muito menos uma saída.

“COMENTÁRIOS ABSURDOS DE JOSÉ SÓCRATES”

Wolfgang Münchau escreve na sua coluna no FT que o fracasso em ser capaz de organizar uma reunião secreta simboliza a dificuldade em administrar uma união monetária (e especialmente um programa de refinanciamento de dívida) com um grupo de decisores executivos tão diversos. Disse ele não acreditar em quaisquer pronunciamentos oficiais de qualquer responsável da UE. Afirmou que os comentários absurdos de José Sócrates de que obteve um acordo melhor do que os gregos e os irlandeses também são muito típicos para o programa de acção colectiva da eurozona. E que vê cada vez mais evidências de uma bifurcação – uma situação dentro de poucos anos nesse caminho em que estados membros da eurozona terão de decidir se saltam para dentro de uma união política ou saltam para fora de uma união monetária.

Juan Ignacio Crespo escreve em El Pais que uma saída da eurozona seria o equivalente a uma outra crise financeira global. Se a Grécia saísse, o sistema bancário do país entraria em colapso e o país seria confrontado com uma implosão económica e social. E a crise imediatamente propagar-se-ia ao país seguinte da eurozona. A Europa neste ponto suspenderia tanto o mercado como o acordo de Schengen.

Os principais jornais alemães estão divididos sobre os méritos de um segundo pacote de resgate para a Grécia. Enquanto os diários económicos Financial Times Deutschland e Handelsblatt endossam a ideia de má vontade o Frankfurter Allgemeine Zeitung e o Bild estão em franca revolta. Holger Steltzner , do FAZ, destaca que a UE e o FMI não têm quaisquer meios de aplicar pressão sobre a Grécia uma vez que excluem a reestruturação da dívida grega e a saída da Grécia da eurozona. O colunista Hugo Müller-Vogg, do Bild, argumenta que se bem que o euro seja indispensável para a Europa, a Grécia não é. Se a Grécia quisesse deixar a zona da divisa ninguém deveria impedi-la. “Isso seria caro para o contribuinte europeu”, argumenta ele. “Mas um final caro é melhor do que infindáveis pacotes caros de resgate”.

PSD revela seu plano económico pelo lado da oferta

Passos Coelho revelou o plano económico do seu partido com o objectivo de mudar o modelo económico de Portugal. A principal característica é uma redução de encargos sociais dos negócios em 4 pontos percentuais, de 23,75% para 19%, financiando por cortes estruturais na despesa governamental. Isto inclui cortes no período que dá direito a benefício de desemprego; um corte no número de Secretarias de Estado em 30% e de conselheiros à metade; reduções em entidades públicas em pelo menos 15%; um serviço de recrutamento independente para postos no governo e o fim de prestigiosos projectos de infraestrutura, tais como serviços ferroviários de alta velocidade. O Jornal de Negócios tem os pormenores. O presidente Cavaco Silva disse que um corte fiscal para os negócios é possível e está de acordo com o acordo da troika mas que deveria ir a par com um corte fiscal sobre o trabalho, ao passo que o IVA pode aumentar.

Desordem tempestuosa na Irlanda após apelo de Morgan Kelly à reestruturação da dívida

Um comentário do economista irlandês Morgan Kelly no Irish Times a apelar a que a Irlanda se afaste do acordo de salvamento provocou uma enorme tempestade na Irlanda e alguma reacção irada do banco central e do governo. Kelly argumentou que o governo irlandês deveria afastar-se da dívida bancária, deixando-a para o BCE, de modo a que país ficasse com uma dívida “sobrevivivel” de €110 mil milhões. O governador do banco central, Patrick Hohohan, sentiu-se obrigado a defender-se, depois de Kelly acusá-lo de ter feito o “mais custoso erro alguma vez já feito por uma pessoa da Irlanda” ao calcular mal a escala das perdas bancárias. Hoohan defendeu o seu papel na corrida para o acordo de salvamento original e a sua decisão de manter a garantia bancária. O ministro das Finanças também respondeu emitindo uma rígida advertência ao artigo de Kelly, dizendo que benefícios à infância e os salários de 300 mil trabalhadores do sector público seriam reduzidos em 33% se o governo abandonasse o acordo de salvamento com a UE-FMI.

E se a França recorrese a um programa de resgate da UE e do FMI?

Em Les Echos Nicolas Barre também é céptico quando ao resgate grego, mas por razões diferentes. Originalmente os pacotes de resgate tinham duas razões bem fundamentadas. Eles precisavam mostrar a populações locais nos países periféricos quão grave era a situação e houve tantos pacotes de resgate para aqueles países quanto houve resgates para os bancos no resto da eurozona. Hoje aquelas duas razões já não são válidas segundo Barre. De modo que reestruturar a dívida grega seria a solução adequada. O colunista francês argumenta que políticos em Paris deveriam reflectir sobre os seus colegas em Atenas, Dublim e Lisboa, onde os governos já não estão no comando e têm de receber ordens da UE e do FMI. Barre aponta o sempre crescente rácio da dívida em relação ao PIB em França e diz que o destino de países periféricos deveria ser motivo de reflexão para qualquer candidato às eleições presidenciais francesas na Primavera de 2012.

O Mentiroso e aldrabão, o animal político que nos conduziu ao abismo.

O cenário macroeconómico em que se baseia o Programa de Estabilidade e Crescimento entregue pelo Governo hoje no Parlamento aponta para uma contracção da economia este ano de 0,9 por cento, uma revisão acentuada face ao crescimento de 0,2 por cento projectado no Orçamento do Estado.

O governo prevê uma recessão de 0,9% em 2011 na versão actualizada do PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento). Esta previsão contraria uma estimativa de crescimento de 0,7% do PIB este ano quando as instituições internacionais apontavam para uma recessão de 1%.

 

O agravamento do quadro macroeconómico foi a principal razão apontada para a necessidade de avançar com medidas adicionais de consolidação orçamental. Em 2012, o PIB deverá crescer apenas 0,3% e só em 2013 está previsto um crescimento superior a 1%.

 

Segundo as novas estimativas do Governo, a inflação deverá acelerar para 2,7% este ano. Já o desemprego vai continuar a crescer este ano até aos 11,2%, o que reflecte uma contracção de 0,6% do emprego total. Só vai recuar a partir do próximo ano com o governo a prever 10,8%.

 

O mesmo documento prevê que o preço do petróleo se situe nos 107,2 dólares por barril este ano, ficando sempre acima dos 100 dólares até 2014. O Orçamento do Estado para 2011 previa uma cotação de 78 dólares por barril para o petróleo.

 

O documento entregue diz que ainda que as empresas públicas vão ter que cortar mais custos operacionais, além dos 15% que foi exigido este ano. Além disso, diz o governo, estas empresas vão ficar limitadas a tectos máximos de despesa “até ao final de Março de 2011”.

 

Já os hospitais EPE  vão ter de reduzir os seus custos operacionais nos próximos dois anos. “Na sequência dos programas lançados em 2011, serão prosseguidos em 2012 e 2013 os esforços de redução dos custos operacionais nos hospitais EPE”, diz o documento.

 

Apesar das condições desfavoráveis dos mercados, que já levaram ao adiamento de operação, o governo reviu em alta as receitas esperadas com privatizações entre 2010 e 2013.
Agora, a estimativa é obter de 6470 milhões de euros, contra seis mil milhões de euros previstos há um ano. Este valor já inclui a única operação realizada até agora, a venda de 7% da Galp.

 

O Governo vai também rever as listas anexas ao Código do IVA (imposto sobre o valor acrescentado), prevendo gerar um “ganho de receitas” de 0,1 por cento do PIB em 2012 e 0,3 por cento em 2013.

 

Tal como já tinha anunciado, o Executivo prepara-se para aumentar as pensões mais baixas em 2012 e cortar a partir de 1500 euros.

Mulher do ministro da Justiça exige mais acumulações

Mulher do ministro da Justiça exige mais acumulações

A procuradora Maria da Conceição Correia Fernandes, mulher do ministro da Justiça, Alberto Martins, pediu novamente para ser paga por acumulação de serviços, depois da hierarquia ter vetado os anteriores pedidos.

A mulher do governante chegou a receber 72 mil euros, em 2010, após um despacho do ex-secretário de Estado da Justiça, João Correia, que contrariou pareceres do Ministério Público.

Mais um Casino Financeiro em Portugal

DEA abre escritório em Lisboa para reforçar cooperação

por LusaHoje

DEA abre escritório em Lisboa para reforçar cooperação

A Administração norte-americana para o Combate à Droga (DEA) vai abrir este ano um escritório em Lisboa, numa altura em que as organizações narcotraficantes encontraram novas maneiras de fazer entrar droga na Europa através de Portugal.

O Relatório de Estratégia Internacional de Controlo de Narcóticos, apresentado na semana passada em Washington pelo Departamento de Estado, sublinha que no ano passado “Portugal mais uma vez registou um declínio significativo nas apreensões de cocaína, à medida que os carregamentos para a Europa são cada vez mais canalizados através de nações africanas, em vez de pelas rotas do Atlântico Norte”.

A queda de apreensões de cocaína é explicada pelas forças policiais portuguesas com a mudança dos traficantes para países da África Ocidental, de onde a droga é posteriormente enviada através de pessoas que engolem “pacotes mais pequenos, mais difíceis de detectar”.

Além disso, afirma o gabinete anti-narcotráfico, os traficantes estarão a usar com mais frequência contentores, aos quais as forças policiais têm mais dificuldade em aceder.

Brasil e Venezuela são as principais origens da cocaína, através da aviação comercial, contentores e navios, enquanto o haxixe chega sobretudo de Marrocos e as drogas sintéticas da Holanda, Espanha e Bélgica.

No primeiro semestre de 2009, as apreensões de cocaína caíram para 1,6 milhões de toneladas métricas, face a 2,6 milhões em igual período do ano anterior, de acordo com o gabinete do Departamento de Estado responsável pelo acompanhamento do combate ao narcotráfico a nível internacional (BINLEA).

As apreensões de heroína registaram igual tendência, de 49 quilos em 2008 para 39,2 quilos no ano passado, tal como as de haxixe, que recuaram para 16,7 toneladas métricas no primeiro semestre do ano passado, de 24,4 toneladas métricas no período homólogo.

O relatório sublinha que a DEA tem vindo a realizar investigações conjuntas com Portugal e que, para continuar a cooperação em curso, vai abrir um escritório em Lisboa em meados deste ano, depois de em Outubro de 2009 ter sido colocado um oficial de ligação norte-americano junto do Centro Marítimo da União Europeia, também na capital portuguesa.

O objectivo, refere, será “lidar com os cambiantes padrões de tráfico de droga” e o escritório terá um adido, um agente especial, uma especialista de apoio administrativo, planeando-se no “futuro próximo” incluir também um especialista em informações.

“Este escritório poderá conduzir investigações conjuntas com as autoridades portuguesas, tendo como alvo as grandes organizações narcotraficantes que usam Portugal como porta de entrada para os seus carregamentos para a Europa”, refere o relatório.

O gabinete anti-narcotráfico norte-americano tem actualmente um escritório em Madrid, a partir do qual tem sido feita a coordenação com as autoridades portuguesas.

Em anos recentes, salienta, Portugal tem sido usado pelo narcotráfico sul-americano como “portal primordial” para a Europa, uma “tarefa facilitada” pelas fronteiras abertas na Europa e pela vastidão da costa portuguesa.

A 27ª edição do relatório foi apresentada perante o Congresso norte-americano a 1 de Março, pelo secretário de Estado adjunto David T. Johnson.

Tem ainda um capítulo dedicado à lavagem de dinheiro a nível internacional, em que Portugal aparece entre os países alvo de “preocupação” e países europeus como a Espanha ou a Suíça são considerados de “principal preocupação”.

Espiando os cidadãos, novas tecnologias via DARPA

Espiando os cidadãos, novas tecnologias via DARPA

Posted on Março 15, 2009 by ovigia

O Pentágono acaba de anunciar que se prepara através da DARPA, para lançar uma esquadra de cerca de 450 dirigíveis «ISIS» capazes de voar a 65000 pés de altitude «19812 metros» durante 10 anos e alimentados por células de hidrogénio e painéis solares.
Serão gastos 400Milhões de dólares apenas no protótipo.

A ideia não é nova, mas parece que será desta vez ainda mais abrangente e poderosa.
As deculpas para a sua implementação também não deverão ser novas, terrorismo, ataques exteriores com misseis, etc etc.
Quando se quer enganar o povo, as desculpas arranjam-se, e que as vende já está à muito controlado e no bolso, os media mainstream acríticos.

Estes equipamentos permitirão aos seus operadores em estações no terreno, o controlo e monitorização de várias centenas de kms de diâmetro através de equipamentos de vigilância, tais como câmaras de alta resolução bem como antenas de radar.

Podendo através dessa vigilância monitorizar e controlar, veículos, aviões e pessoas.

Já não chegando todos os ataques às Liberdades, Direitos e Garantias dos cidadãos dos EUA, com o constante ataque e destruição da sua constituição, como são provas o fim do Habeas Corpus, Posse Comitatus, a implementação do Patriot Act e da FISA, do projecto REX 84 que permite a espionagem/vigilância de todas as comunicações internas e externas sem necessidade de recorrer a um Juíz, chega agora mais uma arma para as mãos da cleptocracia oligarca dos EUA.

Não deve tardar a chegar à UE, especialmente através do Reino Unido.

Afinal de contas A Oligarquia está a ficar com medo – A Lei Marcial está a chegar

DARPA courted defense contractors Raytheon, Lockheed Martin and Northrop Grumman to develop the airships

Infowars.com
sept 6, 2004

The skies were filled with surveillance helicopters as well as the Fuji Blimp, that was being rented by the NYPD. We could always tell where the protests and arrests were taking place because as many as 4 helicopters and a blimp would be circling overhead.

A look at the future. Homeland Security plans to tether megablimps 32xs the size of the goodyear blimp over every major US city mounted with ground-penetrating radar looking right through your walls. This is only conditioning.

(Photo by Ted O’Brien)

[Via mediamonarchy, LA Times, Guardian, Infowars]

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A Queda da República (Fall of the Rep*blic) 9-15

A história surpreendente atrás do embuste do aquecimento global


Um texto publicado em Janeiro de 2009 no site OSMOOTHIE alertava para a manipulação climatérica, para o embuste do CO2 como principal poluente da atmosfera e causado do efeito de estufa:
Publicado janeiro em 29, 2009

KUSI, “a história surpreendente atrás do embuste do aquecimento global
por John Coleman

Todos os actores importantes estão agora no lugar em Washington e nos governos estatais através de América para etiquetar oficialmente o dióxido de carbono como um poluente e para decretar as leis que nos taxam cidadãos para nossas pegadas do carbono. Somente dois detalhes estão na maneira, nos tempos económicos esmorecidos e em uma volta dramática para um clima mais frio. Os últimos dois Invernos amargos têm conduzir a uma ascensão na consciência pública que o CO2 não é um poluente e não é um gás de estufa significativo que esteja provocando o aquecimento global do fugitivo.

Como nós chegamos a este ponto onde a ciência má está conduzindo o governo ?

A história começa com um Oceanographer nomeado Roger Revelle. Seriu com a marinha na segunda guerra mundial. Depois que a guerra ele assentou bem no director do instituto Oceanographic de Scripps em La Jolla em San Diego, Califórnia. Revelle viu a oportunidade de obter o financiamento principal da marinha para fazer medidas e pesquisa sobre o oceano em torno dos Atolls pacíficos onde as forças armadas dos E.U. conduziam testes da bomba atómica. Expandiu extremamente as áreas do instituto de interesse e entre outro empregou Hans Suess, um químico notável da Universidade de Chicago, que estava muito interessada nos traços de carbono no ambiente do burning de combustíveis fósseis. Revelle etiquetou sobre aos estudos de Suess e co-autorizou um estudo em 1957. O papel levanta a possibilidade que o dióxido de carbono pôde criar um efeito de estufa e causar o aquecimento atmosférico. Parece ser um argumento para financiar para mais estudos. Financiar, sincera, é onde a mente de Revelle estava na maioria das vezes.

Revelle seguinte empregou um Geochemist nomeado David Keeling para planear uma maneira de medir o índice atmosférico do dióxido de carbono. Em Keeling 1960 publicado seu primeiro papel que mostra o aumento no dióxido de carbono na atmosfera e que liga o aumento à queima de combustíveis fósseis.

Estes dois artigos de investigação transformaram-se a terra firme da ciência do aquecimento global, mesmo que não oferecessem nenhuma prova que o dióxido de carbono era de facto um gás de estufa. Além não explicaram como este gás de traço, simplesmente uma fração minúscula da atmosfera, poderia ter todo o impacto significativo em temperaturas.

Deixe-me agora tomá-lo de volta aos anos 50 em que isto estava indo sobre. Nossas cidades entrapped em um nuvem da poluição motor a combustão interna crus que carros pstos e caminhões para trás então e das emissões descontroladas das centrais energéticas e das fábricas. Os carros e as fábricas e as centrais energéticas enchiam o ar com todas as sortes dos poluentes. Havia um válido e a preocupação séria sobre as consequências da saúde desta poluição e de um movimento ambiental forte estava tornando-se para exigir a ação. O governo aceitou este desafio e os padrões ambientais novos foram ajustados. Os cientistas e os coordenadores vieram ao salvamento. Os novos combustíveis reformulados  foram desenvolvidos para carros, como eram os motores altas tecnologia, controlados por computador novos e os conversores catalíticos. Em o meio dos anos 70 os carros eram já não poluidores do máximo, emitindo-se somente alguns dióxido de carbono e vapor de água de suas tubulações de cauda. Do mesmo modo, o processamento novo do combustível e os purificadores da pilha de fumo foram adicionados a industrial e as centrais energéticas e suas emissões foram reduzidas extremamente, também.

Mas um movimento ambiental tinha sido estabelecido e seu financiamento e muito existência dependeu de ter uma edição de continuação da crise. Assim os artigos de investigação de Scripps vieram apenas no momento direito. E, com eles veio o nascimento de uma edição; aquecimento global sintético do dióxido de carbono da queima de combustíveis fósseis.

Revelle e Keeling usaram esta alarmismo nova para manter seu crescimento do financiamento. Outros investigadores com motivações ambientais e uma fome para o financiamento viram este tornar-se e escalaram-no a bordo também. As concessões de pesquisa começaram a fluir e a hipótese alarmista começou a aparecer em toda parte.

A curva de Keeling mostrou uma ascensão constante no CO2 na atmosfera durante o período desde que o óleo e o carvão foram descobertos e usados pelo homem. Até à data de hoje, o dióxido de carbono aumentou de 215 a 385 porções por milhão. Mas, apesar dos aumentos, é ainda somente um gás de traço na atmosfera. Quando o aumento for real, a percentagem da atmosfera que é CO2 permanece minúscula, aproximadamente .41 centésimo de um por cento.

Diverso a hipótese emergiu nos anos 70 e no 80s sobre como este componente atmosférico minúsculo do CO2 pôde causar um aquecimento significativo. Mas permaneceram não demonstrados. Os anos passaram e os cientistas mantiveram-se alcangar para fora para a evidência do aquecimento e da prova de suas teorias. E, o dinheiro e as reivindicações ambientais manteve-se na acumulação.

Para trás nos anos 60, esta pesquisa do aquecimento global veio à atenção de um Maurício nomeado de nação unida carregada burocrata canadense forte. Procurava edições que poderia se usar para cumprir seu sonho do governo do um-mundo. Forte organizou um evento do dia de terra do mundo em Estocolmo, Sweden em 1970. Disto desenvolveu um comité dos cientistas, dos ecólogos e de eficiente políticos do UN para continuar uma série de reunião.

Forte desenvolveu o conceito que o UN poderia exigir pagamentos das nações avançadas para o dano climático de seu burning de combustíveis fósseis beneficiar as nações subdesenvolvidas, uma sorte do imposto do CO2 que fosse o financiamento para seu governo do um-mundo. Mas, ele necessário mais prova científica suportar sua tese preliminar. Tão forte patrocinou o estabelecimento do painel intergovernamental de nação unida na mudança de clima. Esta não era uma organização científica do estudo puro do clima, como nós fomos conduzimos para acreditar. Era uma organização dos burocratas do UN do governo do um-mundo, dos activistas ambientais e dos cientistas da ecologia que imploraram o financiamento do UN assim que poderiam produzir a ciência eles necessários para parar a queima de combustíveis fósseis. Durante os últimos 25 anos foram muito eficazes. As centenas de papéis científicos, de quatro reuniões internacionais principais e de resmas de notícias sobre o Armageddon climático mais tarde, o UN IPCC fizeram seus pontos à satisfação da maioria e compartilharam mesmo de um prémio de paz de Nobel com Al Gore.

Ao mesmo tempo, esse Maurício Strong era ocupado no UN, coisas começ um bocado fora da mão para o homem que é chamado agora o avô do aquecimento global, Roger Revelle. Tinha sido muito polìtica active nos anos 50 atrasados porque trabalhou para mandar a Universidade do Califórnia encontrar um terreno de San Diego junto ao instituto de Scripps em La Jolla. Ganhou essa guerra principal, mas perdeu uma batalha da mais alta importância mais tarde quando foi passado sobre na selecção do primeiro chanceler do terreno novo.

Deixou Scripps finalmente em 1963 e transportou-se à Universidade de Harvard para estabelecer um centro para estudos de população. Era lá que Revelle inspirou um de seus estudantes assentar bem em um activista principal do aquecimento global. Este estudante diria mais tarde, “ele feltro como tal privilégio poder ouvir-se sobre os readouts de algumas daquelas medidas em um grupo de não mais do que os undergraduates uma dúzia. Estava aqui este professor que apresenta a algo não os anos velhos mas frescos fora do laboratório, com implicações profundas para nosso futuro!” O estudante descreveu-o como “um professor maravilhoso, visionário” quem fosse “um dos primeiros povos na comunidade académico para soar o alarme no aquecimento global,” esse estudante era Al Gore.

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Pensou do Dr. Revelle como seu mentor e referiu-lhe frequentemente, retransmitindo suas experiências como um estudante em sua terra do livro no contrapeso, publicou em 1992.

Então, Roger Revelle era certamente o avô do aquecimento global. Seu trabalho tinha colocado a fundação para o UN IPCC, desde que a munição do combustível do anti-fóssil ao movimento ambiental e a Al Gore emitido em sua estrada a seus livros, sua movimento, seu prémio de paz de Nobel e uns cem milhão dólares do negócio de créditos do carbono.

O que aconteceu em seguida é surpreendente. A agitação do aquecimento global estava transformando-se a celebridade da causa dos meios. Depois que todos os meios são na maior parte liberais, ama Al Gore, amores advertir que nós de desastres iminentes e para nos dizer “o céu estão caindo, o céu estão caindo”. Os políticos e o ecólogo amaram-no, demasiado.

Mas a maré estava girando com o Roger Revelle. Foi forçado para fora em Harvard em 65 e retornou a Califórnia e semi a uma posição da aposentadoria no UCSD. Lá teve o tempo para repensar o dióxido de carbono e o efeito de estufa. O homem que tinha inspirado Al Gore e tinha dado ao UN a investigação básica ele necessário para lanç seu painel intergovernamental na mudança de clima tinha dúvidas. Em 1988 escreveu duas letras preventivas aos membros de congresso. Escreveu, “minha própria opinião pessoal é que nós devemos esperar outros 10 ou 20 anos a ser convencidos realmente que o efeito de estufa está indo ser importante para seres humanos, em maneiras positivas e negativas.” Adicionou, “… nós devemos ser cuidadosos não despertar demasiado alarme até a taxa e uma quantidade de aquecimento torna-se mais desobstruída.”

E em 1991 Revelle aliou-se com Chauncey Starr, fundando o directivo do instituto de investigação da energia eléctrica e do cantor de Fred, o primeiro diretor do serviço satélite de tempo dos E.U., para escrever um artigo para o compartimento do cosmos. Incitaram mais pesquisa e imploraram cientistas e governos não mover demasiado rápido para emissões de CO2 da estufa do freio porque era de modo nenhum certo que o impacto verdadeiro do dióxido de carbono e limitar o uso de combustíveis fósseis poderia ter um impacto negativo enorme na economia e os trabalhos e nosso standard de vida. Eu discuti esta colaboração com o Dr. Cantor. Assegura-me que era consideravelmente mais certo que Revelle do que era naquele tempo que o dióxido de carbono não era um problema.

Roger Revelle atendeu à enclave do verão no bosque boémio em Califórnia do norte no verão de 1990 ao trabalhar nesse artigo? Entregou um discurso da beira do lago lá aos motores e aos abanadores montados de Washington e de Wall Street em que se desculpou emitindo o UN IPCC e Al Gore neste ganso selvagem – persiga sobre o aquecimento global? Disse que a conjectura científica chave de sua vida tinha despejado erradamente? A resposta 2 aquelas perguntas é, “eu penso assim, mas eu não a sei  certo”. Eu não consegui confirmar até à data deste momento. É um pequeno como Las Vegas; o que é dito nas estadas boémias do bosque no bosque boémio. Não há nenhum transcrito ou as gravações e os povos que atendem são incentivados não falar. Contudo, o tópico é tão importante, que alguns povos compartilharam comigo em uma base informal.

Roger Revelle morreu de um ataque cardiaco três meses depois que a história do cosmos foi imprimida. Oh, como eu o desejo estavam ainda vivo hoje. Pôde poder parar este disparate científico e terminar o embuste do aquecimento global.

Al Gore não admitiu a culpa do Mea de Roger Revelle como as acções do homem idoso senil. E, o próximo ano, ao funcionar para o vice-presidente, disse que a ciência atrás do aquecimento global está estabelecida e não haverá não mais debate, de 1992 até que hoje, e suas cortes recusem debater o aquecimento global e em que nos pergunte aproximadamente cépticos insultam-nos simplesmente e chamam-nos nomes.

Tão hoje nós temos a aceitação do dióxido de carbono como o culpado do aquecimento global. Conclui-se que quando nós queimamos combustíveis fósseis nós estamos deixando uma pegada inexorável do carbono que nós devamos pagar a Al Gore ou aos ecólogos para deslocar. Nossos governos em todos os níveis estão considerando taxar o uso de combustíveis fósseis. A Agência de Protecção Ambiental federal está na orla de nomear o CO2 como um poluente e estritamente de regular seu uso proteger nosso clima. O presidente novo e o congresso dos E.U. são a bordo. Muitos governos estatais estão movendo sobre o mesmo curso.

Nós já estamos sofrendo deste disparate do CO2 de várias maneiras. Nossa política energética hobbled estritamente por nenhuma perfuração e por nenhumas refinarias novas por décadas. Nós pagamos pela falta que esta criou cada vez que nós compramos o gás. Sobre isso que o tudo isto sobre o milho baseou o álcool etílico custa-nos milhões dos dinheiros provenientes dos impostos nos subsídios. Isso igualmente conduziu acima dos preços dos alimentos. E, toda a esta é longe de sobre.

E, eu sou convencido totalmente que não há nenhuma base científica para algum dela.

Aquecimento global. É o embuste. É ciência má. É um levantamento com macaco elevado da política de interesse público. Não é nenhum gracejo. É o grande embuste na história.

John Coleman é o fundador da canaleta de tempo e é um apresentador do tempo para o KUSI em San Diego, CA.

Neste momento, este artigo continua a ter importência pelo facto de ter rebentado o caso “Climategate”. Mais um vídeo acerca do assunto:


A Queda da República (Fall of the Rep*blic) 5 a 8

UK plano do governo para criar leis”Pirate Finder Geral”, com poder de nomear milícias

Divulgação


Uma fonte próxima ao Governo trabalhista britânico acaba de dar-me informações confiáveis sobre a proposta mais radical de autor que eu já vi.

Secretário de Estado Peter Mandelson está a planear introduzir alterações à Economia Digital Bill hoje em debate no Parlamento.  Estas mudanças vão dar ao Secretário de Estado (Mandelson – ou o seu sucessor no próximo governo) o poder de fazer “direito derivado” (legislação que é aprovada sem debate) para alterar as disposições do Copyright, Designs and Patents Act (1988) .

O que isto significa é que um funcionário não eleito teria o poder de fazer nada, sem debate parlamentar de supervisão ou, desde que foi feito em nome da proteção de direitos autorais. : Mandelson elabora sobre isso, dando três razões para que a sua proposta:

1. 1.  O Secretário de Estado iria tirar o poder de criar soluções novas para as infracções em linha (por exemplo, ele poderia criar penas de prisão para compartilhamento de arquivos, ou criar um “três strikes” O plano que os custos de famílias inteiras do seu acesso de Internet, se qualquer membro acusado de infracção)

2. 2. O Secretário de Estado iria tirar o poder de criar procedimentos para “conferir” direitos para efeitos de protecção dos titulares de direitos de violação online.  (por exemplo, gravadoras e estúdios de cinema pode ser dado poderes de investigação e de aplicação que lhes permitem compelir ISPs, bibliotecas, empresas e escolas para dar informações pessoais sobre usuários de Internet, e para ordenar as empresas de desconectar os usuários, remover sites, bloqueio URLs, etc)

3. 3.  O Secretário de Estado receberia o poder de “impor tais direitos, poderes ou funções a qualquer pessoa que pode ser especificado em conexão com facilitando violação on-line” (por exemplo, os ISPs podem ser forçado a espionar seus usuários, ou de ter advogados de direitos autorais analisar cada parte do conteúdo gerado pelo usuário antes que ele vai viver, também, direitos de autor “milícias” pode ser formada com o poder de polícia de direitos autorais na web)

Mandelson também vigiar sites como o YouSendIt e outros serviços que permitem a fácil transferência de arquivos grandes e para trás privada (eu uso YouSendIt para enviar podcasts para trás e para o meu editor de som durante a produção).  Como a Viacom, ele está esperando para forçá-los a desligar qualquer recurso que permite que os usuários para manter seus uploads privado, já que bandeiras de privacidade pode ser usado para manter violar arquivos fora da vista de aplicação da lei de direitos autorais.

É uma declaração de guerra por parte da indústria de entretenimento e seus reguladores capturados contra os princípios da liberdade de expressão, privacidade, liberdade de reunião, a presunção de inocência, e da concorrência.

Esta proposta cria o cargo de Pirate-Finder Geral, com poderes ilimitados para nomear as milícias que estão acima da lei, que pode intrometer-se em cada canto de sua vida, que pode desconectar-se da sua família, trabalho, educação e governo, que pode multar você ou colocá-lo na cadeia.

Mais a seguir, tenho certeza, uma vez Open Rights Group e outras organizações ativistas começar a trabalhar nisso. Entretanto, a dizer a cada britânico que você conhece. Se não podemos parar isso, é início do fim para a rede na Grã-Bretanha.

A Queda da República (Fall of the Rep*blic) 3-4

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Al Gore Admits CO2 Does Not Cause Majority Of Global Warming

Paul Joseph Watson
Prison Planet.com

Gore was set to become the first “carbon billionaire”

 

Al Gore Admits CO2 Does Not Cause Majority Of Global Warming 041109top

In a new development that is potentially devastating to the agenda to introduce a global carbon tax and a cap and trade system, Al Gore admits that the majority of global warming that occurred until 2001 was not primarily caused by CO2.

Before we get too excited, Gore is not backing away from his support for the theory of man-made climate change, but his concession that carbon dioxide only accounted for 40% of warming according to new studies could seriously harm efforts to tax CO2, that evil, life-giving gas that humans exhale and plants absorb.

“Gore acknowledged to Newsweek that the findings could complicate efforts to build a political consensus around the need to limit carbon emissions,” reports BB News.

Yesterday we reported on how Gore was set to become the first “carbon billionaire” on the back of vast profits from companies invested in the “green revolution” that the former vice-president has a hefty stake in.
We also highlighted how the Chicago Climate Exchange (CCX) has direct ties to both Al Gore and Maurice Strong, two figures intimately involved with a long standing movement to use the theory of man made global warming as a mechanism for profit and social engineering. Gore’s investment company, Generation Investment Management, which sells carbon offset opportunities, is the largest shareholder of CCX.

Gore stands to make windfall profits from his stake in carbon trading systems that would be used to manage the cap and trade system currently being readied for passage in the Senate, but his admission that CO2 is far less of a threat than global warming alarmists have been claiming could be a terminal blow for such a proposal.

As Andrew Bolt writes in today’s Australian Herald Sun, his flip-flopping “Suggests not only that was Gore wrong to claim the science was “settled”, but that the hugely expensive schemes to “stop” warming by slashing carbon dioxide emissions will be less than half as effective as claimed.”

“Over the years I have been among those who focused most of all on CO2, and I think that’s still justified,” Gore told Newsweek . “But a comprehensive plan to solve the climate crisis has to widen the focus to encompass strategies for all” of the greenhouse culprits identified in the Nasa study.”

Gore now blames soot and methane for the majority of global warming, leaving the door open for a tax on livestock, a tax on meat, a tax on milk, and on and on until he changes his mind again and blames another culprit so that too can be taxed.

In another indictment of Gore’s accuracy in warning about climate change, he has now virtually abandoned scientific “facts” in favor of characterizing his Inconvenient Truth presentation in the context of a religious sermon.

“Simply laying out the facts won’t work,” admits Gore.

That’s right, the church of environmentalism has come full circle with Gore’s intention to deliver his widely debunked presentation with spiritual overtones, a move that will shock most hard-headed empirical scientists.

“I’ve done a Christian [-based] training program; I have a Muslim training program and a Jewish training program coming up, also a Hindu program coming up. I trained 200 Christian ministers and lay leaders here in Nashville in a version of the slide show that is filled with scriptural references. It’s probably my favorite version, but I don’t use it very often because it can come off as proselytizing,” Gore tells Newsweek.

In a new book Gore has been working on, he attempts to address the rapidly growing skepticism towards global warming alarmism not with science, but by blaming people’s own thoughts, a Kafkaesque cop-out if ever there was one.

According to the book’s press release, “Among the most unique approaches Gore takes in the book is showing readers how our own minds can be an impediment to change.”

“Our own minds are the enemy! Don’t free the minds – imprison them!,” scoffs Tim Blair.

More deaths from the “swine flu” vaccine – Swedish media no longer reports them

Swedish media cover up reports on more deaths from the vaccine.

The reports of serious side effects including five deaths was openly reported in Swedish media, even if it never received any prominent place in the daily propaganda wave. After the five first deaths, it became completely silent regarding side effects – suspiciously silent.

Now reports of dead and severely injured instead spread from bloggers and other private people who feel the need to warn their fellow citizens.

One blogger posted this yesterday:

I just received this e-mail from a close collegue of mine!

Hello Zarah, I hope all is well with you : )

I know you have been working for informing about the vaccine and its contents. I spoke yesterday with a friend who was completely devastated. A friend of hers had been getting the vaccine (she was pregnant) and she fell seriously ill shortly thereafter. It became so bad that her heart stopped and she died. It is not proven it was the vaccine, but obviously suspected of course, since she fell ill so quickly after the vaccination. Another friend of mine was vaccinated the same day, she is also pregnant. That woman was yesterday in the hospital with severe bleeding. Also that shortly after the vaccination. Scary stuff this.

If this story is true, it confirms information we have received that authorities and media in Sweden no longer reports on several more deaths that has occured the last days.

Here is another story from a Swedish reader:

My sister-in-law took the vaccine a week ago, right after she became severely ill, she is 5 mo pregnant, amnoic fluid started leaking, she is currently in the hospital since a week back. She has to stay there and lay still (to prevent miscarriage I assume?- my comment)

Original article

 

Young Norwegian woman dies after getting the “swine flu” vaccine.

The Norwegian news paper VG reports that a woman in her twenties died just three days after receiving the “swine flu” shot. Of course they also report that she had a “underlying hart disease” which more than likely will be blamed for her death. This is a pattern that by now is clearly recognizable. This comment from one of our readers sums it up well: “Funny how when someone dies of swineflu with a pre-existing condition they died from swineflu – no question. And if someone dies from the vaccine with a pre-existing condition they died from the pre-existing condition – no question.”

So far, about 300 000 people in Norway have been and over 500 000 doses of the poisonous Pandemrix “swine flu” vaccine has been distributed in Norway.

Original article

Controle das Massas através de Mensagem Subliminar, Simbolismos

Documentário realizado por Michael Tsarion e Red Ice Creations:
http://www.redicecreations.com

Nesse importante documentário Tsarion trata sobre controle mental das massas através da manipulação, passando pela história, desde os hashashins, Companhia das Índias, assassinatos ritualisticos em massa – como o caso Jim Jones, os Panteras Negras, manipulação da mídia, manipulação religiosa, culto ao deus dionísio, manipulação da mídia, era do despertar e anatomia da psique, Ego e consciência.

Como podemos ter sido hipnotizados desde nossa tenra idade e passarmos a fazer parte de um programa sem que sequer pudessemos nos dar conta.

Como toda a realidade pode ter sido construída ou desconstruída pelos Senhores do Caos.

Um documentário que vc deve assistir de forma imparcial e ponderar com imparciliadade, para poder talvez chegar a compreender a profundidade do buraco do coelho branco.

WHO has huge electronic tracking system in place, reveals document

As early as 2007, WHO put in place a gigantic system of electronic surveillance to track every single person in each of the 194 WHO member states, as a 2007 document reveals.

In view of the strong evidence emerging that nanochips manufactured by companies such as Hitachi are to be used in the “swine flu” vaccine, this raises questions about whether WHO intends to build on its existing databses to gain blanket control of the world’s populations.

In the same 2007 document, WHO also openly states that mass vaccination will cause harm:

“The benefit of a pandemic influenza vaccine may decline for an individual as vaccine
coverage rises,” says the document.

But how can the benefit for the individual possibly decline if the “swine flu” vaccines are a good thing?

“The risk benefit balance for pandemic influenza vaccines depends not only on the efficacy and safety of the vaccines but also on the incidence of infectious disease in the target population, the proportion of infected persons with clinical disease, the severity of clinical disease, the identification of high risk groups, and the risk of transmission,” pipes WHO.

But how can any valid risk benefit balance for the pandemic influenza not be based on an evaluation of efficacy and safety?

“The benefit risk assessment may differ in different target populations,” states WHO.

How can different target populations be exposed to a different degree of risk unless various target populations are to be deliberately exposed to a greater or lesser risk?

This is an excerpt from the WHO 2007 document:

“Regulatory Preparedness for Human Pandemic Influenza Vaccines,
Scroll to pp. 47-48, Lines 2012-2036.
World Health Organization
WHO/BS/07.2074
EXPERT COMMITTEE ON BIOLOGICAL STANDARDIZATION
Geneva – 8 to 12 October 2007.  Version endorsed by ECBS.
Proposed Guidelines:
Regulatory Preparedness for Human Pandemic Influenza Vaccines
Part G. Post-marketing surveillance
G.3.7 Considerations for specific types of pandemic influenza vaccines
2012 G.3.3.8 Use of large computerized database
2013 Systems allowing automated data extraction (safety and efficacy) might exist or be set up in
2014 some countries. Systems requiring specific conditions that do not probably exist in many
2015 countries include the electronic network and legal framework to extract patient-based
2016 information from electronic systems to be used by health care professionals. If such systems
2017 exist or are currently developed, testing of these systems in the inter-pandemic period might
be useful. These databases might also be useful for evaluation of 2018 delayed AEFIs and
2019 effectiveness of pandemic-specific strains.
2020 G.3.4 Immunogenicity and efficacy/effectiveness
2021 Disease incidence during an influenza pandemic cannot be anticipated. Unlike other diseases,
2022 measuring vaccine effectiveness as ‘the protection rate conferred by vaccination in a certain
2023 population’ will be impossible and the true vaccination impact on a population cannot be
2024 determined. However, an estimation of protection in individuals may be performed.
2025
2026 In addition to existing surveillance systems to monitor the onset and evolution of the
2027 pandemic, Public Health Authorities may consider the installation of enhanced surveillance
2028 tools to analyze the ‘effectiveness’ of vaccination campaigns. Protocols should be developed
2029 in the inter-pandemic phase. The study design may need to be reviewed in light of the
2030 anticipated epidemiological features of the pandemic. Methods to use will depend on existing
2031 vaccination strategy and tools. For example, if the entire population was vaccinated, non
2032 vaccinated groups would not be available for comparison cohort studies (although pre
2033 vaccination person-time could be useful). The analysis of data from electronic registries or
2034 highly linked databases may only be feasible in a few countries. Different methods and
2035 strategies may be used in different countries. A number of examples are provided in section
2036 G.3.5 and its subsections.
####
Sroll down to line 2176 and read that section:
2176 G.3.8 Risk Benefit Assessment
2177 In contrast to other biologicals and drugs used to treat clinical disease, vaccines differ in safety
2178 considerations. Vaccines are a preventive measure mainly given to healthy individuals. In
2179 consequence, a very high standard of safety is usually expected for vaccines used in non
2180 epidemic situations. However, in a pandemic situation the risk benefit balance shifts to the
2181 benefit. As a rapid health benefit is expected to become evident for the individual vaccinee,
2182 certain probability of adverse event(s) might be acceptable for the individual, even if the
2183 incidence of adverse event is higher than for seasonal influenza vaccines.
2184
2185 The risk benefit balance for pandemic influenza vaccines depends not only on the efficacy and
2186 safety of the vaccines but also on the incidence of infectious disease in the target population,
2187 the proportion of infected persons with clinical disease, the severity of clinical disease, the
2188 identification of high risk groups, and the risk of transmission. The benefit risk assessment
2189 may differ in different target populations.
2190
2191 The benefit of a pandemic influenza vaccine may decline for an individual as vaccine
2192 coverage rises, the disease incidence decreases, and herd immunity occurs. Despite a decrease
2193 in disease incidence, the public health benefit of vaccination might remain high if the
2194 probability of disease re-emergence increases when vaccine coverage rate in the population
2195 becomes too low. Thus, the risk benefit balance of using a pandemic influenza vaccine has
2196 both public and individual health aspects.
2197
2198 In all circumstances, any safety concern arising from the use of a pandemic influenza vaccine
2199 will concern a very large number of actual and potential vaccinees. Therefore, safety issues
2200 need to be evaluated promptly.
####

The Flu Case

Internal French Government Document Reveals Plans To Vaccinate All French Citizens Without Exception

vaccinateFrench governmentA newly discovered internal French government document contains shocking details about how the French government plans to implement a military style vaccination program and how they plan to implement every single French citizen without exception.

The document is dated August 21st and it is signed by the French Health Minister and the French Minister of the Interior.

You can see the document for yourself right here, but unless you can read French you will not be able to understand it:

http://www.sante-jeunesse-sports.gouv.fr/IMG/pdf/Circulaire_vaccination_090824.pdf

Fortunately, the document has been analyzed by someone who does understand French on another blog, and the following is an excerpt from that analysis:

—–

The objective of the 19-page document is the systematic vaccination of the entire French population in the period October, November, December 2009 and January 2010.

Secure facilities are to be established in every region that will serve as “vaccination centers”.

On page 3 the order is explicitly given that no medical establishments should serve as vaccine centers.

GPs are to play no role in the vaccination programme.

School age children are to be vaccinated by special mobile pandemic vaccination teams in their schools.

The largest vaccination facilities – Centers of Vaccination of a Large Capacity (Centres de vaccination de grande capacite (CVGC) – with added security (fonctionnement renforce) are calculated to vaccinate 2,100 people each day.

Vaccine “teams” are to work in parallel vaccinating people in three 4-hour blocs each day, and the document calculates that two teams operating in this way will allow 184,800 injections to be given to 92,400 people in a center working five days a week for the entire four month period of the mass vaccination campaign.

No explicit mention of forced vaccination is made but the document states that everyone in the country without exception is to be vaccinated.

Data from the health insurance bodies are to be used to ensure that everyone receives the toxic “swine flu” jab.

The need to implement measures to track every single person in France to determine whether they have been vaccinated or not is stressed.

—–

Special mobile pandemic vaccination teams?

Vaccination of the entire population without exception?

The use of health insurance data to ensure that every single French citizen gets a swine flu shot?

Just what kind of insanity is this?

Perhaps another question that needs to be addressed is whether or not similar documents are being circulated in other WHO countries.

Is this just a plan for France, or is this a plan that is going to be implemented throughout the world?

Meanwhile, the anti-swine flu vaccine movement is rapidly building in many countries around the globe.  In fact, one investigative reporter recently told Russia Today that some scientists involved in the creation of vaccines are telling their families and friends NOT to take this swine flu vaccine.  Just check out this stunning video clip of the interview…..

As the debate over the swine flu vaccine continues to rage, troubling news about a dangerous new form of the swine flu has surfaced.  According to the WHO, doctors in some areas of the world are reporting that a severe form of the H1N1 swine flu that goes straight to the lungs is causing devastating respiratory illness in otherwise healthy young people.

Reuters is reporting that the WHO had the following to say about this new form of the swine flu:

“Perhaps most significantly, clinicians from around the world are reporting a very severe form of disease, also in young and otherwise healthy people, which is rarely seen during seasonal influenza infections.”

This is very troubling news indeed.  Many natural health experts are encouraging people to keep their immunity up by taking plenty of vitamin D and plenty of vitamin C to help avoid coming down with the disease.

Perhaps even more troubling is news that the WHO is now saying that minority groups and indigenous populations may have a much higher risk of becoming severely ill with H1N1.

How much of a higher risk?

Consider this quote from the WHO as reported by Reuters:

“In some studies, the risk in these groups is four to five times higher than in the general population.”

Four to five times higher?

In a world where race-specific bioweapons have been developed and are being developed, a development of this nature is very, very suspicious.  Let us hope that this is  just a coincidence and that this flu has not been “designed” to act this way.

Chance of being struck by lightning 40 times higher than having your life saved by swine flu vaccine: Mike Adams does the maths

Mike Adams has taken some of the corporate media’s swine flu statistics at face value and calculated on that basis that you have a 40 times higher chance of being struck by lighting than of having your life saved by a swine flu vaccine.

Fuzzy Math: Why Swine Flu Vaccines Don’t Add Up

Mike Adams
Natural News
September 1, 2009

Here’s a seventh grade word problem for you: If swine flu has infected one million people and killed 500, how many people might be expected to die if it infects 150 million people (assuming no major changes in the virus)? The correct answer, of course, is 75,000 people, and that’s within the range of the number of swine flu deaths now being publicly predicted by the White House.

But there’s another part to this word problem: How many vaccine shots and hand washings does it take to boost vitamin D levels in the average person

You have a 40 times greater chance of being struck by lightning at some point in your life than having your life saved by the swine flu vaccine.

The question, of course, makes no sense. Vaccine shots don’t boost vitamin D levels any more than eating pork infects you with swine flu. So why is the official advice on swine flu protection essentially limited to “wash your hands, get your vaccine shot and cough into your elbow?” (Seriously. I’m not making this up.)

The Associated Press has distilled swine flu advice to “10 things you need to know.” None of those ten things include boosting your nutrition, getting more vitamin D or taking anti-viral medicinal herbs. They do, however, include hilarious explanations like “If you develop breathing problems, pain in your chest, constant vomiting or a fever that keeps rising, go to an emergency room.”

Emergency room in a pandemic?

Whatever for? They don’t bother to mention that in a pandemic scenario that strikes you with constant vomiting, the entire emergency room is likely to be overrun with other people joining you in a hospital room vomit fest.

Nor do they mention some other important math: The very limited number of anti-viral medication courses available in the U.S. The last time I checked, that was roughly 50 million courses. If the U.S. population is roughly 300 million people, and there are 50 million courses of anti-viral meds available, how many Americans will have no access to those meds? (Ahem… 250 million people…)

Here’s an even more interesting brain buster for you: If each vaccine shot generates $25 in revenue for drug companies, and the U.S. government orders the production of 160 million vaccines, how much money is Big Pharma making off the pandemic? That answer is roughly $4 billion in net revenues.

But even that doesn’t count all the repeat business from the future victims who suffer neurological side effects from the vaccines and have to be institutionalized and subjected to high-dollar medical care for years on end. In all, a mass vaccination program could end up generating over ten billion dollars in revenues for drug companies.

These numbers just don’t add up

Now let’s look at some serious statistics: If one million people have already been infected with swine flu, and 500 have died, that’s a fatality rate of 1 out of 2000 people. Depending on which research you believe, vaccines might at most be credited with preventing 1% of flu deaths during any given flu season (and that’s being very generous to the vaccine). So here’s the question:

How many people have to be vaccinated with the new swine flu vaccine to save ONE life from a swine flu fatality?

(Notice, carefully, this question has never been asked in the mainstream media. That’s because the answer isn’t exactly what most people want to hear…)

This question is easy to answer, actually. If the vaccine were 100% effective (that is, they prevented every death that would have otherwise occurred), they could be credited with saving 1 life out of 2000, right? Because that’s the normal death rate for this particular virus (these figures are widely quoted by AP, Reuters and the White House, by the way).

But no vaccine is 100% effective. As I mentioned above, seasonal flu vaccines might — at a stretch — be credited with preventing 1% of the deaths that might otherwise have occurred. With this 1% effectiveness factor calculated back into the formula for swine flu (assuming the same 1% effectiveness factor), it turns out that you would have to vaccinate 200,000 people to save ONE life from swine flu.

That puts a whole new perspective on the vaccine push, doesn’t it? 200,000 vaccines costs taxpayers roughly $5,000,000, and it subjects 200,000 people to the potential side effects of these vaccines which have never been subjected to any long-term testing whatsoever.

It all begs the question: Is it really worth it?

Is it worth spending $5 million and exposing 200,000 people to potentially dangerous vaccine side effects in order to prevent ONE death from swine flu? And why isn’t anybody breaking down the numbers on this issue and providing a serious cost / benefit analysis as I’m doing here?

Let’s be generous to the vaccine…

Vaccine pushers might argue that the vaccine is far more than 1% effective at preventing swine flu deaths. In their wildest dreams, they might imagine a death reduction rate of, say, a wildly optimistic 10%. But even considering that, is it worth it? If the vaccine stops 10% of deaths that would have otherwise occurred, that still means you’d have to vaccinate 200,000 people to prevent the deaths of ten people.

I’m going to throw out a wild guess here and suggest that far more than 10 people will be killed by the vaccine itself, completely nullifying any net reduction in total deaths. Mathematically, you see, mass swine flu vaccinations make absolutely no sense given the very low rate of fatalities being observed right now.

Just do something!

Of course, public health policy is never based on sense. It’s based on politics. And the politics demand that “they DO something!” That’s what the public wants: Do something! It doesn’t matter if doing something is worse than doing nothing… they just want to see some action.

It’s the same story with breast cancer screenings (almost completely useless), prostate cancer screenings (now proven to be far more harmful than helpful) and of course ADHD screening tests (which are only designed to trick parents into drugging their kids). Much of western medicine, it turns out, is complete hokum. We would all be better off without the screenings and without the vaccinations altogether.

There’s a highly credible book on this subject by authors Gerald E. Markle and Frances B. McCrea. It’s called What if Medicine Disappeared?http://www.amazon.com/What-Medicine…)

This book argues quite persuasively (and with the citation of many convincing studies) that western medicine offers virtually no net gain in quality of life to the very people it claims to serve. Doctors, hospitals, vaccines and cancer clinics could all disappear tomorrow and most people would actually be far better off. Of course, no one disputes the value of having emergency rooms to handle acute trauma and accidents, but when it comes to preventive medicine and protecting quality of life, western medicine is a near-total failure.

When it comes to swine flu vaccines, any honest look at the math reveals that 200,000 people will have to be vaccinated with a largely untested experimental vaccine in order to prevent the death of one person (or ten people, if you really believe in vaccines). Remembering that more than one person in 200,000 will almost certainly be killed by the vaccine itself, it really makes you wonder: What’s the point of all this?

The point, of course, is to sell vaccines. It’s the one math problem that everybody understands: To make money, you have to sell a product, and there’s no better way to sell vaccines to 160 million people than to scare them into begging for injections that are statistically opposed their own self interests. But I suppose anything is possible in a country where state governments can punitively tax the poor by convincing them to play the lottery. People who play the lottery are very likely to be the same people getting vaccine shots: It’s like a lottery on your health, except that your odds of “winning” are far worse than your odds of winning something in a state lotto.

Let’s see: You have a 1 in 1 chance of being injected with foreign viral matter, and yet you only have a 1 in 200,000 chance of your life being saved by it.

Allow me to put this into perspective: You have a 40 times greater chance of being struck by lightning at some point in your life than having your life saved by the swine flu vaccine. (Source: National Weather Service statistics.)

Mathematically speaking, getting a swine flu injection and hoping it will save your life is more foolish than buying a lotto ticket with your last dollar and hoping you’ll scratch off a multi-million dollar winning ticket.

And buying a lotto ticket doesn’t risk the health of your nervous system, by the way. You can always earn back a buck, but restoring your nervous system after it’s attacked by a rogue vaccine can take years or decades. Some never recover. (Thousands died from the 1976 vaccines.)

Pop quiz: What’s the actual cost of vaccinating 160 million Americans with an unproven, experimental swine flu vaccine?

Answer: $1.6 billion plus countless victims with strange neurological disorders, comas and sudden death — all of which will be written off as “coincidence” by the vaccine pushers.

Free flu shots for the unemployed

As this article was about to go to press, I couldn’t help but notice a new announcement by CVS and Walgreens pharmacies. The powers that be are so desperate to get all Americans injected with this experimental vaccine that CVS and Walgreens are now offering free swine flu vaccine injections to anyone who doesn’t have a job!

That’s right: Just show up, prove you’re unemployed, and you get jabbed at no charge. (Who said losing your job didn’t have some benefits, huh?) Conspiracy theorists might suggest this is a clever way to clear the streets of “useless eaters.” Just lure the jobless into some experimental vaccine program, inject them and send them on their way. Next, will retailers start handing out free Soylent Green too?

The Flu Case

Authorities Prepare To Seize Kids During Swine Flu Pandemic

International swine flu summit trains responders to enforce quarantines, mass vaccinations, deal with riots & unrest

Paul Joseph Watson
Prison Planet.com

Authorities are preparing to seize children from schools, set up quarantines and morgues, conduct mass vaccinations, and deal with riots and unrest, according to an international swine flu summit recently held in Washington DC which was attended by distinguished scientists, industry leaders and top health officials from all over the globe.

A conference first discussed by this website three weeks ago has now taken place, with health authorities meeting at the end of last week to finalize response plans to a swine flu pandemic that has been all but guaranteed to occur this coming fall.

According to a PDF information leaflet released before the meeting, attendees were briefed on how to “conduct morgue operations,” manage an interruption in food supplies and “manage panic caused by sudden disruption of services & interruptions in essential goods & services”.

During a swine flu pandemic, their duties would also include dealing with civil disturbances, controlling and diffusing social unrest and public disorder, carrying out mass vaccination programs and enforcing quarantines, according to the conference documentation.

One of the most shocking modules of the conference deals with “School/University Pandemic Planning” and strongly implies that authorities will usurp parental rights over children in the event of a swine flu pandemic.

“Concurrent Breakout Session #10″ outlines plans to “train teachers to screen for symptoms & know what
to do when students / teachers fall ill,” before then transporting ill students, which presumably means transporting them to quarantine zones with or without the consent of parents. The use of schools as “shelters” or quarantine centers is also mentioned.

As we have documented, authorities have been training to raid and remove children from schools during times of emergency for over a decade, mainly under the auspices of preparing for school shootings or during drug sweeps.

In October 2001, authorities swooped in to kidnap and remove 115 children from Heartland Christian Academy without a warrant. Children were forcibly loaded onto buses like criminals as they screamed for help in shocking scenes featured in Alex Jones’ Road To Tyranny documentary.

Earlier this month we reported on how a Maine high school was taken over by the National Guard in a drill focused around riots during a mass vaccination program. In this scenario, the rioters were begging for the vaccine, but obviously the opposite is likely to be the case if a mandatory vaccination program is announced, if there are riots then they will consist of people refusing to take the shot.

A You Tube user posted the following video which covers some of the issues raised by the swine flu conference.

Prision Planet

A Taxa de Roubo

4 anos de governo

Os técnicos do Instituto Nacional de Estatística têm que criar mais um índice. A Taxa de Roubo. Um indicador destes devia ser periodicamente elaborado e divulgado em conjunto com os níveis de desemprego, de inflação ou do Produto Interno Bruto. Com uma Taxa de Roubo incluída no conjunto das funções estatísticas que já compilamos, teríamos uma imagem muito mais clara do Estado da Nação.

Se houvesse Taxa de Roubo, os noticiários da semana passada, para além dos números do PIB e do Desemprego, teriam incluído que no primeiro trimestre a Taxa de Roubo em Portugal se tinha mantido entre as mais elevadas do mundo industrializado. Os analistas podiam depois ir à TV para nos desagregar a Taxa de Roubo (TR) nos seus componentes mais expressivos, o NSP (Nível de Sonegação Pura), que inclui tudo o que seja trocas em dinheiro vivo em malas, e o GDC (Grau de Desfalque Contabilizável), que descrimina os montantes em off shore e os activos já transformados (quintas, apartamentos, carros, barcos e acções não cotadas na Bolsa que valorizem mais de um centena de pontos em recompra). Assim, ao sabermos que já temos mais de meio milhão de desempregados e que a economia nacional continua a soluçar em níveis anémicos, ficaríamos a saber também que o grau de gatunagem nacional continua intocado e que, apesar da crise, de facto, a nacional roubalheira subiu em termos homólogos quando comparada com trimestres passados. Ficaríamos a saber que a volumetria do roubo em Portugal é das mais imponentes na Zona do Euro e que, contrariando o pessimismo de Pedro Ferraz da Costa quando disse ao Expresso que Portugal não tinha dimensão para se roubar tanto, há perspectivas para a Taxa de Roubo continuar crescer. A insistência do Partido Socialista nos mega-projectos que, antes de começar já assinalam derrapagens indiciadoras de que a componente PPF (Pagamentos a Partidos e Figurões) vai crescer muito, é uma garantia de uma Taxa de Roubo que rivaliza com qualquer democracia africana ou sultanato levantino. No PSD, a presença de candidatos com historial em posições elegíveis e em ternurenta proximidade com a líder, sugere que as boas práticas que têm sustentado a Taxa de Roubo vão continuar nos eventuais Ministérios de Ferreira Leite. Neste ambiente de bagunça ideal, em que se juntam as possibilidades de grandes obras públicas com o frenesim eleitoral, os corretores podem mesmo, à semelhança do que se passa no mercado de capitais, criar valor com Futuros baseados nos potenciais de subida da Taxa de Roubo Portuguesa. Por exemplo a inclusão de António Preto nas listas do PSD funciona como uma espécie de colateral de garantia de que os fluxos de dinheiros partidários continuam com todas as perspectivas de crescimento. Mudam as malas, mas continua tudo na mesma. Pode-se pois criar à confiança um produto derivado colateralizado de alto rendimento e risco relativo, porque os dois grandes partidos obviamente confiam que a ingenuidade do eleitor português se mantenha. Julgo que, tal como Ferraz da Costa, também Henrique Medina Carreira foi excessivamente prudente ao comparar o Portugal político a um “grande BPN”. Acho que com TGV, auto-estradas, Freeport e acções não cotadas da sociedade Lusa de Negócios a render lucros de centena e meia de pontos, Portugal é uma holding de rapinagem que faz o que se passou no BPN parecer a contabilidade de uma igreja mórmon.

Mário Crespo in J.N.

Nada de bom se augura

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A dr.ª Manuela Ferreira Leite persiste num mutismo inescrutável. Nada se sabe do que deseja para o País. Tudo se ignora acerca do programa que nos vai propor. A dr.ª Manuela Ferreira Leite aplica, somente, umas farpas ao eng.º Sócrates, acentuando, insistentemente, a nódoa de carácter que lhe aponta: o de ser mentiroso, segundo a virtuosa senhora. Alfredo Barroso, na SIC Notícias, sugeriu, com a ironia que se lhe conhece, a eventualidade de a chefe do PSD estar à espera do programa do PS para aplicar o seu contrário. É uma hipótese. Pelo menos, admissível, dado o solene silêncio da antiga ministra do dr. Cavaco.

Acaso a mudez dela tenha sido recomendada pelo Pacheco Pereira, o qual esclareceu o povo que o discurso da dr.ª não deve ser tomado à letra, mas sim submetido a minuciosa interpretação. Nesse caso, o que ela diz não é o que quer dizer, e nem diz o que na realidade diz. Parece um alargamento do célebre aforismo de Óscar Wilde: “Digo sempre; não o que deveria dizer, mas o que na realidade penso.” Acontece que o autor de “O Retrato de Dorian Gray” – pensava. Perante as evidências e as afirmações do Pacheco começa a manifestar-se fortes dúvidas sobre se a dr.ª Manuela – pensa.

Estamos entregues a estas colheitas. Um é mau; o outro (neste caso a outra) é péssimo. O português mediano, dado ao trabalho e sovado pelas preocupações, não sabe o que fazer.

Votar no PCP? Pôr a cruzinha no Bloco de Esquerda? Voltar ao Sócrates? Admitir, sequer, a possibilidade de ser governado pela dr.ª Manuela e, por ela, aquela gente que se atropela na conspiração de interesses, e cujos exemplos de riqueza instantânea têm dado azo às mais atrozes atribulações da nossa piedosa democracia?

As coisas não estão nada bem para os portugueses. Como dizia o meu amigo Novais Correia, oftalmologista distinto e ainda mais distinto camilianista: “Entre estes venha o diabo e escolha.”

Eis o “tanto se me dá” em todo o seu esplendor. Eis a ausência de civismo, de cidadania e de cultura ética nas suas mais amargas expressões. A pandemia está por toda a Europa, como a gripe suína. Como é que a pátria de Garibaldi procriou e tem sustentado um homem como Berlusconi. E a França de Voltaire e da Revolução pariu Nicolas Sarkozy?, a quem Régis Debray chamou “um mentecapto hilariante.” O amolecimento mental e moral dos europeus não é metáfora. E a lenta supressão das componentes democráticas, nos sistemas tradicionais, começa a preocupar muitos dos que vêem a ameaça fascista como uma realidade.

Na última semana, a importante revista “Le Nouvel Observateur” publicou uma entrevista com John Berger. Este intelectual de 83 anos, pouco conhecido em Portugal, é um dos maiores escritores do nosso tempo. Nasceu em Londres, envolveu-se nos bulícios da época, comprometeu-se, foi perseguido e, agora, vive em França. Diz Berger: “O neoliberalismo, a que chamo fascismo económico, reina, hoje, no planeta. O mundo é uma prisão. Eles mentem-nos e violam-nos. Não podemos acreditar no que dizem esses aldrabões.”

Mais adiante, acrescenta: “Procuro, simplesmente, situar-me o mais ao centro possível; quero dizer: no centro da experiência humana. Nos nossos dias, o centro dessa experiência são os marginais. Marginais que, paradoxalmente, são os mais numerosos que vivem no planeta. Os sem-poder compreendem as coisas da vida, enquanto aqueles que detêm o poder não possuem nenhuma ideia do que, verdadeiramente, é a existência.”

Aplique-se o conceito à realidade portuguesa. Quando se chega à inquietação de se perspectivar como actores principais da política aqueles que, todos os dias, maçadora e incansavelmente, as televisões e os jornais nos apresentam, efectivamente gente de terceiro plano – então, o assunto é grave. As coisas foram preparadas e conduzidas de molde a serem entendidas como inevitáveis. Não são. O preconceito ideológico, habilmente alimentado por estipendiados em todos os ramos, conduziu-nos a ser dominados pelos “valores” do irretorquível. Ora, o “irretorquível” é a negação absoluta da razão e do acto de pensar.

É preciso e é urgente pensar contra. Contra os que bloqueiam a diversidade cultural; contra os pretensos fatalismos; contra o imobilismo; contra o niilismo; contra a perda de sentido. A nossa criatividade está disponível para combater todos os que negam a importância do homem como factor de transformação. Quando tudo parece irremediavelmente perdido, é quando mais necessitamos das nossas energias, das nossas paixões e das nossas vontades. Queremos continuar a ser mandados por esta gentalha? A experiência vivida pelos sem-poder pode impor à inércia uma nova escala de valores. Viver assim, como vivemos e como se nos promete viver, cabisbaixos e fúnebres, distanciados dos modelos explicativos, ignorando o debate de ideias – mais vale não viver.

O que nos aguarda não augura nada de bom. De um e do outro lado pouco ou nada se pode esperar. A não ser a rotina encardida de um paradigma fatigado, que ora impõe a repressão nas suas diferentes variantes, ora se mascara de democracia.

Baptista Bastos in J. Neg.

Esta mulher é perigosa

Há dias, o Rui Veloso foi internado e operado de urgência, num hospital particular. A experiência permitiu-lhe dizer uma evidência que se oculta ou de que se fala com amena prudência: quem tem dinheiro salva-se; quem o não tem, morre. O mesmo acontece com a Justiça: ela só é cega para alguns.

Simultaneamente, prepara-se o assalto final à educação pública. Agora, esta: há treze hospitais, em Portugal, que tratam o cancro sem oncologistas! Como pode acontecer tanta coisa má e tão pouca coisa boa num belo país como é o nosso? Um poder que não é limitado por qualquer obrigação de tomar em conta as precisões da sociedade enfraquece-se a si mesmo.

“Falta consciência aos políticos”, dizia, na televisão, um pescador de Sesimbra. Os náufragos do mundo moderno não encontram salvação nos paliativos que reproduzem as mentiras dos discursos. A ausência de consciência moral atinge uns e outros. Os módulos do Legos que constituíram a lógica social do nosso antigo viver estão fragmentados. “Se não há Deus e a alma é mortal, então, tudo é permitido”, disse Dostoievski, através de Ivan Karamazov. Deus como consciência da realidade múltipla e não como religião do único. Quer dizer: a consciência dos valores e a religião dos princípios. Está tudo estilhaçado.

A dr.ª Manuela Ferreira Leite que surge, apopléctica e áspera, a chamar “mentiroso”, a todo o instante, ao eng.º José Sócrates, não é melhor do que ele. Este diz que a promessa faz parte do corpus politicus, mas só diz meia verdade; a outra meia é o seu cumprimento, sempre raro e duvidoso. Quando duas vezes ministra, a dr.ª Manuela foi calamitosa. Exprimiu uma mediocridade autoritária, tornando impossível qualquer coabitação com os governados.

Nada de bom nos aguarda. O “rotativismo” moderno, imposto pelas circunstâncias históricas e pela inexistência (ou pela fraca existência) de forças opostas, não cede. O poder dos grandes interesses é imenso. E a mediocridade substitui-se à mediocridade, em todos os níveis e sectores. No entanto, a ascensão numérica da Esquerda em Portugal permite, acaso, a abertura de uma reflexão sobre as decisões que a sociedade toma quanto a consumo, produção, investimento, civilização e vida.

Que quer a dr.ª Manuela? Não se sabe, a não ser a sua ânsia de rasgar tudo o que Sócrates fez nos domínios do social. Só isso é, já de si, assustador, e criaria uma tessitura de conflitos cujos resultados seriam imprevisíveis. Os disparates que a senhora diz, com emocionante regularidade, têm uma importância de somenos. Mas reflectem as características do que pensa: uma privação absoluta de consciência social, que a torna extremamente perigosa. Não por ela, sim pelo que consigo arrasta e precipita.

Baptista Bastos in D.N.

Big Brother da União Europeia

Uma agência europeia reunirá todos os ficheiros de polícia, justiça e asilo, segundo uma proposta apresentada pela Comissão Europeia
O Big Brother está em gestação. É de facto uma Big Sister, pois trata-se de uma agência personalizada fundada pela União Europeia. Orwell não nos tinha prevenido que o risco totalitário viria de Bruxelas.
Texto publicado pelo professor Gilles J. Gugliemi no seu site .

Eis o que comporta a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho apresentada pela Comissão Europeia a 24 de Junho de 2009, que tem como objectivo criar uma agência responsável pela gestão operacional dos sistemas de informação SIS2, VIS e Eurodac.

A Comissão Europeia apresenta uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 de Junho de 2009, que tem como objecto criar uma agência que será responsável pela gestão operacional dos sistemas de informação de grande escala aplicando o Título IV do Tratado das Comunidades Europeias e, potencialmente, «de outros sistemas de informação no domínio da liberdade, da segurança e da justiça».

Baseia-se no artigo 66 do Tratado da CE1

1. Os três instrumentos de registo na Europa

O registo dos indivíduos pela União Europeia por motivos de segurança, de justiça ou de fluxos migratórios assenta de momento em três sistemas distintos. Já tínhamos escrito aqui sobre a criação dos vistos e dos aperfeiçoamentos do Eurodac, mas é preciso recordar a existência do SIS (I depois II).

Na base da convenção de aplicação do acordo de Schengen de 14 de Junho de 19852, o sistema de informação Schengen (SIS) foi criado para preservar a ordem pública e a segurança pública, incluindo a segurança dos Estados. O sistema de informação Schengen de segunda geração (SIS II)3 foi consideravelmente ampliado pois tem como objecto «assegurar um nível elevado de segurança na espaço de liberdade, de segurança e de justiça da União Europeia, incluindo a preservação da segurança pública e da ordem pública e a salvaguarda da segurança nos territórios dos Estados membros, assim como aplicar disposições do título IV da terceira parte do tratado CE relativos à livre circulação das pessoas nos territórios dos Estados membros, com a ajuda das informações transmitidas por este sistema».

O EURODAC, sistema de informação à escala da Comunidade (isto é, um conjunto de tratamento e de ficheiros respeitantes a todos os Estados membros) foi criado para facilitar a aplicação da convenção de Dublin4, destinada a estabelecer um mecanismo de determinação da responsabilidade do exame dos pedidos de asilo apresentados num dos Estados membros da União. Esta convenção foi substituída por um instrumento legislativo comunitário, o regulamento de Dublin5.

Enfim, o sistema de informação sobre os vistos (VIS)6 deve permitir às autoridades dos Estados membros «trocar informações sobre os vistos, com o objectivo de simplificar os procedimentos de pedido de visto, prevenir o “visa shopping”, facilitar a luta contra a fraude, facilitar os controlos nos pontos de passagem das fronteiras externas e no território dos Estados membros, ajudar à identificação das pessoas provenientes de países terceiros, facilitar a aplicação do regulamento de Dublin e contribuir para a prevenção das ameaças à segurança interna de um dos Estados membros».

A lógica apontaria para que a EUROPOL gerisse o SIS, enquanto que a Comissão geria o VIS e o EURODAC. Esta opção foi sugerida durante as negociações para a transformação da Europol actual num acto comunitário. Pelo contrário, foi a criação de uma nova agência de regulação centralizadora e de vocação universal que foi aprovada.

2. Tudo concentrado na mesma instituição

Uma das maiores ambiguidades da proposta de regulamento é confundir a natureza da agência que, de gestão acaba por ser em seguida “de regulação”.

«A agência de regulação será criada enquanto organismo comunitário dotado de personalidade jurídica. As primeiras tarefas a confiar à agência são de natureza operacional, o que abrange a gestão global dos sistemas de informação assim como o funcionamento destes sistemas. Ela tornar-se-á assim um ‘centro de excelência’ dotado de pessoal de execução especializado. Um organismo especializado permitirá além disso atingir níveis de eficácia e de reactividade mais elevados, incluindo na perspectiva do desenvolvimento e da gestão operacional de outros sistemas potenciais no domínio da liberdade, da segurança e da justiça.»

A agência será além disso encarregue de todas as tarefas ligadas à infraestrutura de comunicação. A este respeito, a Comissão anuncia implicitamente a publicação do regulamento resultante da proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho apresentado pela Comissão a 3 de Dezembro de 2008, COM(2008) 825 final

Enfim, a agência poderá também potencialmente ser encarregue de desenvolver e de gerir «outros sistemas de informação em grande escala no espaço de liberdade, de segurança e de justiça» (com a condição que sejam adoptados instrumentos legislativos que criem estes sistemas e confiram à agência as competências correspondentes.

Nada é dito, evidentemente, sobre a articulação, e mesmo a interconexão dos ficheiros em questão. Mas qual é o conteúdo de uma gestão operacional, se não for para agir nos ficheiros, estruturá-los, melhorar a sua «eficácia e reactividade»?

Autorizar os Estados a partilhar ficheiros de polícia, de justiça e de circulação das pessoas tinha já graves consequências para as liberdades. Sem mesmo concluir definitivamente sobre a sua natureza de regulação, criar uma agência que domina completamente a gestão operacional dos seus ficheiros é um passo decisivo e simbólico que nunca deveria ser dado sem um debate democrático alargado.

Gilles J. Gugliemi, professor na universidade Panthéon-Assas (Paris-2)

Tradução de Carlos Santos

1 Que prevê a adopção das medidas apropriadas que visem encorajar e reforçar a cooperação administrativa entre os serviços competentes das administrações dos Estados membros nos domínios dos vistos, do asilo, da imigração e das outras políticas ligadas à livre circulação da pessoas, assim como entre os serviços e a Comissão.

2 publicada em 2000: JO L 239 de 22/09/2000, p. 19

3 estabelecido pelo regulamento (CE) nº 1987/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de Dezembro de 2006 e pela decisão 2007/533/JAI do Conselho de 12 de Junho de 2007 sobre o estabelecimento, o funcionamento e a utilização do sistema de informação Schengen de segunda geração (SIS II)

4 JO C 254 de 19.8.1997, p. 1.

5 Regulamento (CE) nº 343/2003 do Conselho de 18 de Fevereiro de 2003 que estabelece os critérios e mecanismos de determinação do Estado membro responsável pelo exame de um pedido de asilo apresentado num dos Estados membros por uma pessoa de um país terceiro, JO L 50 de 25/02/2003, p. 1

6 Criado pelo regulamento (CE) nº 767/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de Julho do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de Julho de 2008 relativo ao sistema de informação sobre os vistos (VIS) e a troca de dados entre os Estados membros sobre os vistos de curta duração (regulamento VIS).

Fonte: Esquerda.net