Evil

As 1001 noites da hipocrisia

 As 1001 noites de Hioicrisia

«Ele usava uma túnica branca e um broche verde com o mapa da África. Em vez de apertar a mão da secretária, colocou a mão direita sobre o próprio coração. Ele então apertou as mãos de assessores da secretária e a convidou a se sentar. Rice agradeceu pela hospitalidade.
A secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, realizou na sexta-feira uma histórica visita ao líder líbio, Muammar Khaddafi – chamado no passado de “cachorro louco” por um ex-presidente dos EUA -, o que segundo ela comprova que Washington não tem inimigos permanentes. É a primeira visita de um secretário de Estado dos EUA à Líbia em 55 anos.
O vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney acusou, este sábado, a Rússia de «ter alimentado” o conflito interno na Geórgia e de “ter cometido actos de guerra contra a democracia”.”Uma afronta aos padrões civilizacionais» e garantiu que o alargamento da NATO a Leste vai continuar, apesar da oposição de Moscovo”.»

Depois do Kosovo e dos atentados terroristas patrocinados pela Líbia, tudo isto tresanda a hipocrisia e a uma campanha de propaganda que mete nojo. Quando haverá gente que tenha coragem de dizer aos “grandes” E.U.A. que não mandam neste mundo, que não gostamos daquilo que representam; O capitalismo, o colonialismo, a escravatura, o desrespeito pelos direitos dos outros e pela liberdade de pensamento, que são o fascismo do pensamento dos dias de hoje. Podem vender a imagem de liberdade, mas não a aceitam na terra dos outros. Desamparem a loja.

Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17

EUA formaram tropas especiais georgianas

Notícia do “Financial Times”
EUA formaram tropas especiais georgianas antes de ofensiva na Ossétia 
06.09.2008 – 13h49 Lusa

O exército norte-americano deu treino de combate a 80 comandos das forças especiais georgianas meses antes de a Geórgia lançar a ofensiva armada na Ossétia do Sul, em Agosto, noticia hoje o jornal britânico “Financial Times”.

O jornal, que teve acesso a documentos e entrevistas com responsáveis de formação militar dos Estados Unidos, garante que esta acção pode ter motivado as acusações do primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, que recentemente acusou Washington de ter armado e dado formação ao exército georgiano.

O treino foi ministrado por oficiais norte-americanos e por militares contratados às empresas de segurança MPRI e American Systems, ambas com sede na Virgínia.

In Público

Uma parte da verdade apareceu no “Finacial Times”. Os Estados Unidos criram e deram formação militar a forças especiais Geórgianas antes da invasão da Ossétia do Sul e da Abkhásia. A mão dos estados Unidos neste conflito é evidente, clara e límpida. Os estados Unidos programaram, planearam com o Governo da Geórgia a invasão de duas Repúblicas Independentes com o intuito de alargarem o seu raio de acção e influencia no Cáucaso. Estes são os culpados pela crise humanitária no Cáucaso e deveriam ser julgados por crimes contra a Humanidade…Bush ,Bush é um deles.

A União Europeia e Estados Unidos Recuam!

Cimeira em Avignon
UE pede inquérito sobre conflito no Cáucaso
05.09.2008 – 18h08 Reuters

A Alemanha e Itália, entre outros estados da União Europeia, pediram hoje a abertura de um inquérito para apurar culpas em relação ao episódio da Ossétia do sul, que opõe a Geórgia e a Rússia. Para estes países só assim a UE poderá reforçar os laços com os dois países.Peter Mandelson, comissário europeu do comércio externo, avançou hoje que não é justo punir Moscovo bloqueando a entrada da Rússia na Organização Mundial do Comércio, a OMC, frisando que o que convém à UE é ao reforço dos laços com a Rússia a longo termo.Apesar de terem estado em cima da mesa, tanto a UE como os EUA recuaram na imposição de sanções contra a Rússia por esta ter enviado forças armadas para impedir a Geórgia de retomar terreno no território separatista da Ossétia, reacção que foi classificada de desproporcionada.

In Público

Curiosa a reacção da Europa e dos estados Unidos. depois de tantas ameaças à Rússia devido á sua intervenção no Cáucaso, nomeadamente no conflito entre a Geórgia e a Ossétia do Sul.

Julgo que a posição de força da Rússia ao apontar o seu armamento bélico de precisão contra a Polónia que acabou de assinar um tratado com os estados unidos para a instalação de um escudo “ofensivo”, terá estado no volte face das suas posições contra a Rússia.

Por outro lado a Europa e os Estados Unidos podem já estar a pensar no que poderá acontecer à Ucrânia e nomeadamente à Crimeia, onde a existência de cidadãos russos e o facto de a Rússia a reclamar para si, poderá por passo falso da U.E. e U.S.A a uma invasão.

A U.E. e os U.S.A. já não jogam este xadrez sozinhos, estão muito bem acompanhados…

Por fim, fosse esta cimeira de condenação à Rússia, e seria motivo de manchete, mas como é um recuo da União Europeia e dos Estados Unidos tem de passar desapercebido…

Uma nota: O twingly do Público começou desde ontem a não aceitar os comentários deste blogue. Há uma enorme dificuldade em conseguir que o twingly insira este blogue nos seus links.

O Vesgo

Adepto incondicional

Georgia

«Cavaco apoia Geórgia

O presidente da República mostrou-se, terça-feira, satisfeito com o resultado do Conselho Europeu sobre a crise União Europeia-Rússia. E demonstrou que na política externa está em completa sintonia com o Governo.

Na Polónia, de onde segue amanhã para a Eslováquia, Cavaco Silva afirmou que “Portugal se revê de forma muito forte nas conclusões do Conselho Europeu” e defendeu a rápida entrada em vigor do Tratado de Lisboa para que a Europa seja “mais ouvida na cena internacional, nomeadamente por parte da Rússia“.»


Depois da Rússia Soviética agora é a Rússia Capitalista. Uma Europa que apoia a Independência do Kosovo, mas recusa a das regiões da Geórgia que referendaram por 99% o seu desejo de independência. Voltarão a virar a casaca que for uma região da Federação Russa a declarar a independência e de novo ainda se a coisa acontecer na Ucrânia. Claro que o Sr. Silva não apoia nem deixa de apoiar nada, faz aquilo que a União Europeia lhe diz para fazer e ainda arranja tempo para fazer propaganda a um Tratado de Lisboa que, pelas regras que a própria União Europeia escreveu, devia estar morto e enterrado. Nada como haver um inimigo externo, um lobo mau para vender aos povos aquilo que não querem comprar.


Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI

A Senhora da Morte chegou!

A Visita da vibora

Play War

Vem a Portugal para se encontrar com os Sócretinos e os Silvas. Este país vai cheirar pior durante uns dias e certamente o pivete vai-se manter durante muito tempo. Afinal o nosso país a continuar a receber terroristas.Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN

The Illuminati (Legendado) 4-5 /11

A Nova Ordem Mundial – The New World Order – Illuminati, Skull and Bones, Maçonaria, Sociedades Secretas, Governo Oculto, conspirações e muito mais. Documentário, que mostra o poder verdadeiro por trás dos governos e da política. Como age e manipula nos bastidores, criando caos, medo, guerra e controlando o crime organizado para então surgir como o salvador, oferecendo acabar com tudo isto, instalando um governo global.

Publicado por lucask8nunes

Basta de Mentiras e Hipócrisias da Nato e seus aliados

Independência da Ossétia e da Abkházia: NATO pede a Moscovo que reveja a sua decisão

A NATO apelou hoje à Rússia que “reveja a sua decisão” de reconhecer a independência da Abkházia e da Ossétia do Sul, de acordo com um comunicado da Aliança Atlântica hoje tornado público.

In Público

Como sempre, os senhores da Nova Ordem Mundial, pensam que todos têm de se ajoelhar perante Bush e a Nato.

Gostaria que me explicassem o que faziam os Conselheiros Militares da Nato, Israelitas e Norte Americanos na Geórgia quando se deu o ataque à Ossétia do Sul?

Esta Invasão e limpeza étnica por parte da Geórgia e dos seus aliados, USA, NATO e Europa foi planeada, só não contavam com a resposta Russa.

Com a Independência do Kosovo abriu-se um precedente, que Putin bem avisou o Ocidente. No entanto este Ocidente só tem olhos para a sua ambição militar, estratégica e Geopolítica de domínio, alastrando-se como uma praga pelo mundo.

Se Kosovo é Independente, a mesma LEI que permitiu deve-se por uma questão de igualdade e de Honra aplicar-se à Ossétia do Sul e à Abkhazia.

A Rússia por seu lado afirma que não tem medo de uma nova Guerra Fria.

Os Barões deste Mundo não podem viver sem Guerras, sem pessoas a viver com fome, com doenças, desde que esses Barões continuem a Tentar Governar o Mundo. Eles só governam se nós os deixarmos, pois somos nós que temos o poder para dizer: BASTA.

A Nato é um pau mandado dos Estados Unidos

O deputado russo considera que os Estados Unidos cometem um “erro terrível” ao reconhecer a independência do Kosovo. “No fundo, Tahci (líder do Kosovo) não é muito diferente de Bin Laden. Os americanos alimentaram esse terrorista e agora ele faz explodir as suas casas. Tahci será mais um Bin Laden” – concluiu Markov.

In Da Rússia

O G7 e o G8 são dominados pelos Estados Unidos. Não admira a tomada de posição, Afinal os restantes Países deste grupo são dominados e “escravos” das decisões do governo americano.

Condenam? E O Kosovo é diferente em quê?

Estados Unidos condenam reconhecimento russo da Ossétia e Abkhazia

Quem se lembra do Kosovo? Foi separado da Sérvia com a ajuda dos Estados Unidos, Nato e União Europeia, devido ao facto de ali viver uma maioria Albanesa. Vários países entre os quais os Estados Unidos reconheceram a Independência do Kosovo face à Sérvia.

Pergunto: Os motivos são diferentes do Caso da Ossétia do Sul e da Abkházia? Ou é diferente porque desta vez é apoiado pelos Russos? Afinal há leis diferentes.

Os Amigos da Senhora da Morte e do Bush, estão “sempre dentro da lei” e têm “sempre razão”. A Lei destes senhores é diferente da que foi aplicada ao Kosovo.

A Ossétia do Sul e a Abkházia não se podem tornar Independentes porque:

1º São amigos dos Russos, o que é grave;

2º A Geórgia que ocupou aqueles estados reclama-os para si;

3º Os Estados Unidos são amigos da Geórgia!

Conclusão: Os Estados Unidos não apoiam a Independência daqueles dois Estados porque querem ser Independentes da Geórgia e são apoiados pelos Russos. Não há Lei Internacional que resista quando essa mesma Lei tem várias faces e várias interpretações e interesses. Tudo é uma questão de interesses geopolíticos e estratégicos. Tivessem eles Petróleo e Gás Natural e já os Estados Unidos falariam noutra linguagem.

A Hipocrisia da União Europeia, que age como correia de transmissão dos Estados Unidos, aceitou a Independência do Kosovo e não aceita a da Ossétia do Sul nem da Abkházia Porquê? O Amigo Americano domina a União Europeia. Esta União deveria ser independente desses interesses Americanos, ter uma política independente, mas não . São as marionetas dos Estados Unidos, do Clube de Bilderberg.

Os Eixos

Neste planeta onde vivemos, sempre ouvimos falar do Bem e do Mal, de Deus e do Diabo. Agora mais recentemente um grupo de dirigentes auto proclamou uma Guerra contra o Eixo de Mal, Deste modo partem do pressuposto que eles fazem parte do Eixo do Bem. Este Eixo do Bem, tem à sua frente a dirigir os destinos O Governo dos Estados Unidos na pessoa de George Bush, que expandiu a sua força e  levou para a sua zona de influência a Europa Ocidental e também se expande para o Leste – antigos Países dominados pela antiga União Soviética. A NATO faz parte integrante deste famoso Eixo do Bem, cujas orientações e decisões são ditadas pelo Governo dos Estados Unidos.

Deste modo temos o Mundo dividido entre o Bem e o Mal, já não sob a capa da Religião, mas sob a capa da Política. Este Eixo de Bem apoiou a invasão o Iraque e Afeganistão, onde permanecem e ninguém lhes propõe sanções pela destruição da infra estrutura Iraquiana, nem pelas mortes, mutilados e órfãos de Iraquianos. A Nato como parte integrante deste Eixo do Bem tem tropas no Afeganistão a lutar pretensamente contra a Al Quaida na procura de Bin Laden.

A destruição da Sérvia por este Eixo também foi realizada e ninguém se dignou a impor sanções económicas e o seu isolamento mundial.

Há uma lei Justificada e aplicada por este Eixo de Bem, cujas premissas já não são aplicadas a quem não lhe pertence . Essa Lei que se auto justifica e que se aplica é a chamada Nova Ordem Mundial, conduzida pelos estados Unidos e Grâ Bretanha, no domínio do Mundo.

QUando Condoleeza Rice fala e diz o que todos já ouvimos, temos a tendência para nos esquecermos que as justificações dadas contra a Rússia nunca foram implementadas contra os Estados Unidos pela Invasão do Iraque e Afeganistão. A tentativa de fazer passar a imagem de que foi a Rússia que destruiu a Ossétia do Sul, que invadiu a Geórgia e que se recusa a retirar as suas tropas, fáz parte do plano de manipular as ideias das pessoas, ao culpar a Rússia e apagando a ideia e o facto de que esta Guerra no Cáucaso foi originada pelo Governo da Geórgia. Ao governo da Geórgia os estados Unidos nunca o condenaram pelo ataque à Ossétia do Sul, nem retiraram o seu aopoio, única e simplesmente pelo facto de o ataque ter sido orquestrado e planeado conjuntamente entre a NATO, Estados Unidos, Israel e Geórgia.

O que interessa a este Eixo do Bem é apagar a sua acção no Cáucaso e denegrir quem foi em ajuda da população da Ossétia do Sul. Para este Eixo, os interesses económicos da grandes companhias são muito mais importantes do que a vida das populações, quaisquer que elas sejam.

Os dominadores, os mais fortes escrevem sempre a história e os factos à sua maneira e de acordo com as suas ideias, transmitido-as constantemente através de uma comunicação social manipulada e servil. E Nós vamos sendo manipulados de modo a admitirmos a implementação de uma Nova Ordem Mundial, sem sabermos para onde caminhamos e para onde nos levam.

Este Eixo do Bem é o verdadeiro Eixo do MAL

Russos retiram esta semana?Será?

A Russian military vehicle rolls past a house set on fire by South Ossetian militia in the Georgian village of Kvemo-Achebeti outside the South Ossetian capital of Tskhinvali, August 18, 2008. (Denis Sinyakov/Reuters)
NATO Freezes Russian Ties Over Georgia — Yahoo News/Reuters

BRUSSELS (Reuters) – NATO agreed after U.S. pressure on Tuesday to freeze regular contacts with Russia until Moscow had withdrawn its troops from Georgia in line with a peace deal.

The alliance also agreed to upgrade contacts with Tbilisi but stopped short of accelerating its efforts to join NATO, an ambition which had enraged Russia even before the two-week-old conflict over Georgia’s breakaway South Ossetia region.

“We have determined that we cannot continue with business as usual,” the 26 NATO states said in a joint declaration issued after emergency talks in Brussels.

The statement did not explicitly refer to a U.S. demand to suspend contacts within the six-year-old NATO-Russia Council (NRC), but NATO Secretary-General Jaap de Hoop Scheffer said it was clear such contacts could not take place at present.

“As long as Russian forces are basically occupying a large part of Georgia I cannot see a NATO-Russia Council convening at whatever level,” he told a news conference.

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More News On Nato And Russian Relations

NATO: Russia not honoring cease-fire terms — CNN
Analysis: NATO grapples with the angry bear — CNN
NATO: Cooperation with Russia depends on troop pullout — USA Today
NATO pulls its punches on penalty against Russia — Yahoo News/AP
Russia hits back at Nato warning — BBC
Nato offers scant comfort for Georgia over conflict with Russia — Telegraph

Nota: As tropas Russas já deveriam ter saído da Geórgia, na semana passada. Mesmo tenso em conta as possíveis razões para esta demora da saída das tropas Russas, julgo que é desnecessário esta demonstração de força exagerada que terá consequências nas suas relações com a Europa e com a Nato.

Mr. Putin, está a comportar-se como o Bush e seus aliados. Não havia necessidade de mostrar que quem manda é o senhor nem de prolongar tanto a estadia das tropas Russas.

Já é tempo de ajudar as populações a restabelecer as suas vidas, da ajuda humanitária às pessoas que nada têm a ver com esta Guerra nem com as demonstrações de ambição e poder de ambas as partes do conflito.

Moscow fears Georgian provocations as Russian forces withdraw. Mikhail o Mentiroso

Russian military forces are returning to their starting positions in the Georgian-South Ossetian conflict zone – despite Russian military concerns over provocations from the Georgian side. The withdrawal is part of a six-point plan drawn-up by Russia and France and follows a weekend conversation between President Dmitry Medvedev and French leader Nicolas Sarkozy.

Meanwhile, the Deputy Chief of the Russian General Staff, Anatoly Nogovitsyn, has said Georgian units are attempting to increase their combat readiness and have intensified ‘subversive’ operations against Russian servicemen.

In Russia Today

GORI, Georgia – Russian tanks and troops roamed freely around Gori on Monday and made forays toward the Georgian capital, keeping control of the highway that slices through Georgia’s midsection despite Russia’s announcement that a withdrawal had begun.

The movements of Russian forces around the key city of Gori raised questions about whether Russia was fulfilling its side of the cease-fire intended to end the short but intense fighting that reignited Cold War tensions.

The deputy chief of the Russian general staff, Col.-Gen. Anatoly Nogovitsyn, told a briefing in that “today, according to the peace plan, the withdrawal of Russian peacekeepers and reinforcements has begun” and said forces were leaving Gori.

But Russian military vehicles roared along roads in and around Gori on Monday and Russian troops were restricting access to the city, where shops were shut and people milled around on the central square with its statue of the Soviet dictator and native son Josef Stalin.

“The city is a cold place now. People are fearful,” said Nona Khizanishvili, 44, who fled Gori a week ago for an outlying village and returned Monday, trying to reach her son in Tbilisi.

Yahoo! News

Krajina, Not Kosovo

Ossetia as botched Balkans replay

by Nebojsa Malic

Six days ago, as most of the world was watching the opening ceremonies of the Olympics in Beijing, Georgian troops attacked the self-proclaimed Republic of South Ossetia. Russia quickly intervened, ousting Georgian forces from the region and attacking Georgian military bases. Despite the training and weapons supplied by the U.S. and Israel, the Georgian military quickly collapsed. President Mikheil Saakashvili, installed in power in 2003 by a CIA-sponsored “Rose Revolution,” pleaded for help from his patrons, painting himself and his country as victims of “Russian aggression.” Aside from empty words of encouragement and hypocritical condemnation of Russian “excessive force,” the Empire had no help to give.

Nota: Independentemente do facto da Rússia ainda não ter totalmente desocupado a Geórgia, gostaria de perguntar – e sem querer fazer comparações- a quem já não se lembra ou se esqueceu, quando é que as forças dos USA, DA União Europeia incluindo Portugal e de outros Países desocupam o Afeganistão e o IRAQUE?!

Não acham que já era tempo? Ou não conseguiram os objectivos a que se propunham?  Encontraram as famosas armas de destruição massiva? Ou o objectivo principal era controlar e obter para a Oligarquia os campos petrolíferos, e a partir do Iraque atacar o Irão?

Nova Ordem Mundial: Um Governo Mundial, Um estado Mundial, Uma única Lei, Mundial, um único exército. e o restante da população mundial: Escravos.

O Criminoso

Criminosos de guerra

Suraman

«George Bush, assegurou que as duas regiões separatistas, que estão no centro do conflito desencadeado no passado dia 08 entre Tbilissi e Moscovo, «fazem parte da Geórgia» e «vão continuar», acrescentando «não há discussão possível a este respeito».
Entretanto o governo de Tbisili emitia uma ordem internacional de busca e captura contra o presidente da Ossétia do Sul, Eduard Kokoiti, informou o ministro de Reintegração georgiano, Temur Yakobashvili. Eleito em Dezembro de 2001, Kokoiti acusa a Geórgia de “genocídio” por conta de sua ofensiva militar contra o povo osseta. Em 2006, ele convocou um plebiscito, no qual 99% da população local apoiou a independência da região separatista. Ele deve ir para a prisão ou para (o tribunal de) Haia. Nós não temos o que conversar com ele ou com outros líderes separatistas “»

Não há discussão possível? Mas quem se pensa a besta do Bush para impor a sua vontade sobre terras e populações onde não manda nada? Se a população da Ossétia escolheu ser independente quem é o Bush para dizer que sim ou que não? Porque reconheceram a independência ao Kosovo e não o fazem o mesmo com a Ossétia? Não cabe aos povos decidirem o seu próprio futuro? Porque estão responsáveis Sérvios, e muito bem, a ser julgados por crimes de genocídio em Haia e não estão os responsáveis Georgeanos por terem feito o mesmo? E o Bush, e o Putin e todos os que fazem a guerra sem respeito pelas vidas humanas, não deveriam também ser acusados de crimes? Parece-me que sim, que este mundo só poderá ser melhor quando os assassinos forem castigados.

Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO

Chegará a vez deles

No conflito que opõe a Geórgia à Rússia as explicações não parecem ser tão lineares quanto a comunicação social portuguesa nos propõe. Apesar de todo o cuidado posto nas frases, Carlos Santos Pereira foi, até agora, o único comentador que esclareceu a natureza da pendência.

Map of region

Vou tentar resumir: desde 1990 que as Nações Unidas tutelam a Ossetia do Sul, e, desde 2003, os Estados Unidos têm um peão no presidente da Geórgia, Mikheil Saakachvili, o que permite a constituição de uma espécie de tenaz proliferante, com pontos “amigáveis” na Ucrânia, e a ameaça de instalação, pelos americanos, do sistema antimísseis, na República Checa e na Polónia.

Como retaliação, os russos anunciam apontar os seus mísseis à Ucrânia e à Polónia. Junte-se-lhe a questão dos combustíveis e adivinhar-se-á a crispação internacional, colocada ante uma outra face de uma outra Guerra Fria.

No “Diário de Notícias”, Santos Pereira esclarece, citando George Friedman, director do Observatório de Análise Geopolítica: “Pela primeira vez desde o colapso da União Soviética, os russos lançaram uma acção militar decidida, e impuseram uma situação militar.

Fizeram-no de forma unilateral, e os países que olhavam para o Ocidente, para intimidar a Rússia, vêem-se agora obrigados a ter em conta o que aconteceu.”

Tudo leva a crer que a exibição de força russa conduzirá a um recuo dos Estados Unidos.

Este é o eixo do problema. Sabe-se que, tanto na Ucrânia como na Geórgia, a intervenção dos americanos não se limitou ao envio de centenas de “assessores” militares: o investimento, naqueles países, de milhões e milhões de dólares não são demonstrações de compaixão nem expressões de solidariedade.

Seja quem for o próximo presidente, o legado deixado por Bush revela-se um bico-de-obra de difícil solução. E adiante-se que nenhum dos dois intervenientes está disposto à humilhação de uma derrota desacreditante. Por outro lado, a política externa francesa já exprimiu a gravidade do caso, ao mesmo tempo que inflecte para o lado da razão russa. Fê-lo com o melindre que o assunto envolve. Mas fê-lo.

Há uma extraordinária superficialidade no tratamento destas crises, por parte dos jornais, das rádios e das televisões portuguesas. A grande rábula da designada “visão ocidental dos acontecimentos” encobre ignorância, leviandade e cumplicidade.

A autêntica “visão” será a da procura da “verdade”, o que quer que esta palavra hoje signifique. De facto, em todos os conflitos não existe uma razão unilateral. As responsabilidades cabem a muitas partes, inclusive aquelas que não aparecem à luz do dia. E não há “distanciação” possível quando a beligerância, nascida sempre de manobras políticas, atinge níveis como os registados nesta guerra.

Raras vezes a Imprensa (não só a portuguesa, mas sobretudo a portuguesa) foi ao fundo das questões. E o anticomunismo ainda se não desvaneceu do espírito da esmagadora maioria dos “comentadores”, como se não houvesse outros e novos e surpreendentes temas e teses a merecer a sua atenção. O preconceito obnubila qualquer sentido crítico, por mais ténue que ele seja. Eles falam e escrevem como se o comunismo não tivesse acabado. Ou não acabou? Ou como se a Rússia estivesse a desenvolver potencialmente uma espécie de niilismo, resultante da nostalgia comunista. Tudo isto é ridículo.

A perspectiva na qual se colocam os “colunistas” permite que os consideremos ou ineptos, ou preguiçosos, ou ignorantes. Ou isso tudo, com canalhice à mistura.

Estamos a assistir a acontecimentos de conclusões imprevisíveis. A liberdade tem sido espezinhada em nome de uma paz falaciosa. Pouco sabemos, com rigor, das grandes transformações por que passa parte substancial da América Latina, e das dificuldades tremendas com que se deparam os governos não submissos ao “diktat” dos EUA.

A nossa comunicação social, neste como em numerosos e vários casos, emudece, ou faz pender a balança da informação e da análise para um só lado. Não é só um erro profissional: é uma estrebaria moral, um ultraje deontológico e uma perfídia abjecta.

O descrédito que tombou sobre a nossa Imprensa, a quebra avassaladora das tiragens, deve-se, grandemente, à perda dessa unidade fundamental entre o jornal e o leitor.

Muitos portugueses lêem e falam francês, inglês e alemão.

É absurdo ignorar esta vertente do conhecimento. Encontram na Imprensa estrangeira o que nem por sombras é publicado na de cá. Haverá “felicidades diferentes”, como reconhecia Camus.

Porém, verdades impostas pela multiplicação de manipulações, de omissões e de enganos, são difíceis de manter por tempo excessivo. Entre a separação e a comunhão, o leitor avisado tem escolhido a primeira.

A semelhança entre os jornais, a ausência de causas, a uniformidade do estilo, a “distanciação”, a morte da paixão em favor da gelidez da prosa, o mesmo registo filosófico e análogas “linhas” editoriais afugentaram milhares e milhares de leitores. Ancilosados na superstição de que aquilo que escrevem faz opinião, muitos directores de jornais (e lembro-me, neste momento, de alguns, por igual desprezíveis) não entendem que, mais cedo ou mais tarde, os seus “serviços” serão dispensados.

Chegará a vez deles. Para parafrasear um famoso editorial do “Jornal Novo”.

Baptista Bastos In Jornal de Negócios

Darth Cheney, o arquitecto das Guerras

Cessar-fogo não estabelece limite de tempo ao contingente russo na Geórgia

In Público

Como o propagandista  Nazi, Joseph Goebbels, disse, é fácil iludir uma pessoa. Você apenas diz-lhes que foram atacados e acenam a bandeira.

Trabalhou certamente para os americanos.

Darth Cheney

A Culpabilidade e a indiferença dos povos americanos fizeram muitas vítimas. Há 1.25 milhões de Iraquianos mortos. Há 4 milhões de Iraquianos deslocados. Ninguém sabe quantos são os mutilados e órfãos.

O Iraque está em ruínas, a sua infra-estrutura destruída por bombas americanas, por mísseis, e pelo armamento aéreo.

Nós não sabemos o rol de morte no Afeganistão, mas mesmo os protestos do regime fantoche pró americano ,as matanças repetidas das mulheres e das crianças por tropas dos E.U. e da OTAN.

Nós não sabemos qual o rol de morte que seria no Irão se Darth Cheney e os neoconservadores com Israel obtiverem sucesso em bombardear o Irão, talvez com armas nucleares.

O que nós sabemos são que todos estes assassinatos e destruição não têm nenhuma justificação e são péssimos. É o trabalho de um homem mau que não têm nenhum dilema sobre a mentira e a ilusão a fim matar povos inocentes para conseguir a sua agenda não-declarada.

O sucesso da propaganda dos neoconservadores foi tão grande que o partido de oposição não levantou um dedo para controlar as acções criminosas do regime de Bush. Mesmo Obama, que promete a “mudança” é constrangido em demasiado pelo sucesso dos neoconservadores na lavagem cerebral feita à população americana para fazer o que seus apoiantes  esperavam que os conduzi-se para fora desta vergonha em que o regime neoconservador de Bush os encarcerou.


Isto resume aproximadamente o estado pessimista que existe no povo americano antes da luz verde dada por Bush para que o regime fantoche na Geórgia fizesse uma limpeza étnica na Ossétia do Sul a fim desactivar o movimento separatista. Os meios de comunicação social americanos, aka, o ministério das mentiras e engano, outra vez encobriram o regime criminoso de Bush e protestaram contra “a invasão russa” como encobrimento à limpeza étnica dos russos na Ossetia do sul pelo assalto militar Georgiano.


Somente desta vez, o mundo não comprou a história. Muitos anos de mentiras-9/11, armas iraquianas de destruição maciça, al Quaeda e suas conexões, yellowcake, ataque do antraz, armas nucleares iranianas, “os Estados Unidos não torturam,” os bombardeamentos de casamentos, funerais, e os jogos de futebol das crianças, Abu Ghraib, capitulações, Guantanamo, várias teorias fabricadas sobre terroristas , o assalto determinado às liberdades civis- fizeram o seu papel na descredibilidade americana. Ninguém fora da América acredita por muito mais tempo nos média dos E.U. ou no governo dos E.U.

O mundo relatou os factos – a invasão contra civis russos pelos americanos e israelitas que treinaram e equiparam as tropas Georgianas.

In InforWars

São uns Morcões

Palhaços da hipocrisia

Palhaço de guerra

Não estamos em 1968. A Rússia não pode fazer o que quiser, invadir um país e sair impune“, declarou a secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice. “As diferenças da Ossétia do Sul com a Geórgia poderiam ter sido resolvidos com muita calma, por meio negociações. Ao ampliar o conflito, a Rússia colocou em perigo as vidas dos civis na Ossétia e na Geórgia“, acrescentou Rice.

AhAhAhAh. Não fossem tão tristes as mortes e a miséria que a guerra cria as declarações desta cadela raivosa até davam vontade de rir. Então um país que ataca e invade outros contra a opinião das Nações Unidas, quem viola todas leis internacionais, simplesmente para roubar petróleo, vem agora armar-se moralista. Vem depois falar de que o tudo podia ter sido resolvido em negociações e que a intervenção Russa é que colocou em perigo as vidas dos civis da Ossétia, como se quem disparou os primeiros tiros e quem iniciou a guerra não tivesse sido a Geórgia. Maior hipocrisia não pode haver. Estes F. da P. do Bush e a cabra da Rice bem mereciam que lhes caísse uma bigorna nos cornos.

PS: Como disse num post anterior nada justifica a morte de cidadãos inocentes. Não defendo o assassino do Putin nem o novo regime capitalista da Rússia que, como os Americanos, também tenta estender a sua hegemonia na zona. Agora querer colocar as culpas deste conflito só nas suas costas é no mínimo patético.

Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17

Der deutsche Staat ist souverän?O Estado Alemão é Soberano?

Merkel critica resposta desproporcionada da Rússia; Medvedev responsabiliza Geórgia

In Público

David Brockschmidt – O estado alemão é soberano?

Contrato Secreto

Pela lei internacional, um país é soberano se tem o poder de tomar decisões internas e externas sem a interferência de outro país e sem sofrer pressões políticas de qualquer grupo interno ou externo.A questão que coloco ao governo alemão e à Chanceler Angela Merkel é: É a República Federal Alemã hoje um estado completamente soberano segundo a sua própria lei e a lei internacional? Sim ou não?Se a resposta é não, então explique, por favor, quais são as restrições internas ou externas impostas aos alemães. Se a resposta é sim, então explique a razão por que as questões que apresento em seguida não afectam a soberania alemã.

  1. A Alemanha não possui um Tratado de Paz com os países com os quais se esteve envolvido na Segunda Guerra Mundial. Foram 64 países, incluindo as quatro principais potências vencedoras: Estados Unidos da América (EUA), Reino Unido (RU), União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e França.
  2. A cláusula que considera a Alemanha e o Japão como inimigos continua em vigor na Carta das Nações Unidas e pode ser accionada em qualquer momento, se necessário, pela força militar.
  3. O governo actual afirma aos cidadãos e à comunidade internacional que as suas fronteiras actuais constituem a totalidade do território alemão. A decisão do Tribunal Constitucional alemão de 1973 afirma o contrário. O juízo refere claramente que o Reich Alemão ainda existe de jure dentro das fronteiras de 1937. Se olharmos para uma carta geográfica de 1937 e a compararmos com a actual, vemos claramente que há territórios alemães a Este que são hoje parte da Polónia e da Rússia. Estes territórios, de acordo com as decisões dos tratados das potências aliadas vitoriosas sobre a Alemanha nas conferências Teerão, Yalta e Postdam apenas deveriam permanecer sob administração polaca ou russa até que um tratado de paz fosse assinado com a Alemanha. Isto não aconteceu. Como é isto possível então que o governo alemão após a Segunda Guerra Mundial tenha entregue de jure estes territórios à Rússia e à Polónia, que os administram de facto? Faz isto algum sentido?
  4. Após a reunificação da Alemanha Ocidental com a Alemanha Oriental foi dito aos cidadãos alemães e à comunidade internacional que, conforme o Acordo dos 2 mais as 4 potências vitoriosas, que estas abdicavam dos direitos e das responsabilidades sobre as quatro zonas de ocupação no território alemão e respectivos sectores na Grande Berlim. Isto não foi feito!

    As quatro potências terminaram as actividades em território alemão, porém não abdicaram dos seus direitos.O documento oficialmente publicado do acordo dos 2+4 é muito claro a este respeito. O facto, porém, é que a maior parte dos direitos de ocupação dos aliados – EUA, RU e a França – sobre a Alemanha foram transferidos ou incorporados no assim chamado Estatuto das Tropas da NATO. Foi assim declarado forçosamente que os direitos dos Aliados da Guerra e do pós-Guerra sobre a derrotada Alemanha se mantinham e não foram abolidos.
  5. Os quatro pontos anteriores culminam com o dossier Kanzlerakte da Chancelaria. O governo da Alemanha Ocidental sob o Chanceler Konrad Adenauer, perante os altos comissários de três potências das forças acupantes, o EUA, o RU e a França, estabeleceram um tratado secreto datado de 21 de Maio de 1949, que foi assinado em 23 de Maio de 1949 pelo Chanceler Konrad Adenauer, o Presidente do Parlamento Alemão, Adolf Schönfeller e o vice-Presidente do Parlamento Alemão, Herman Schäfer. O ponto principal deste acordo secreto é o chamado Veto Aliado, que surge como consequência da cláusula de inimigo atribuida pela Carta das Nações Unidas à Alemanha e ao Japão. Lá está dito:
    1. Que a imprensa alemã será controlada pelas potências ocupantes até 2099.
    2. Que as reservas de ouro da Alemanha são confiscadas como compensação.
    3. Que o assim designado Veto Aliado respeitante à derrotada Alemanha incluia qualquer decisão interna ou externa do Governo Alemão só se tornando efectivo mediante o consenso dos três altos comissários militares ocidentais.
  6. O Major General Gerd Helmut Komossa, chefe do serviço de espionagem militar – Militarischer Abschirm Dienst (MAD) – desde 1977 até 1980 confirma este acordo top secret entre o Governo Alemão sob o Chanceler Adenauer e os aliados ocidentais no seu livro: Die Deutsche Karte – a Carta Alemã, Graz, 2007, ISBN: 978-3-902475-34-3, a páginas 21. Segundo o Major General Komossa, cada novo Chanceler Alemão fica obrigado a assinar o acordo secreto, o chamado Kanzlerakte, antes de tomar posse como Chanceler perante o Parlamento Alemão.

Permitam-me ainda os leitores recordar que as antigas zonas de ocupação pelas potências ocidentais estão hoje sob ocupação de forças militares dos EUA, RU, França, Canadá, Bélgica e Holanda. Esta persistência da ocupação da Alemanha pelos países mencionados é justificada e legalizada no quadro do Estatuto das Tropas da NATO que integra quase todos os direitos de ocupação das potências vencedoras sobre a Alemanha. As instalações militares dos aliados na Alemanha e, certamente na Europa Ocidental e no Japão são extra-territoriais, tais como as embaixadas estrangeiras. As leis e regulamentos locais não se aplicam dentro destas circunscrições militares.Por favor, Senhora Chanceler da República Federal Alemã, Dr Angela Merkel, foi obrigada ou não a assinar o dossier do Chanceler – Kanlerakte e/ou qualquer outro documento cedendo a qualquer potência estrangeira o direito de limitar as liberdades do seu povo ou a soberania da República Federal da Alemanha?A ironia é que uma única potência vitoriosa, a Rússia – ex-URSS, abandonou permanentemente a zona de ocupação na Alemanha e o sector ocupacional na Grande Berlim!

Infelizmente, a ‘soberana’ República Federal Alemã não pode dar às restantes forças ocupantes ocidentais as respectivas guias de marcha. Isto iria contra os direitos dos aliados estabelecidos pelos acordos feitos entre três deles – Churchill, Roosevelt e Stalin – nas conferências de Teerão, Yalta e Postdam.

Em resumo: eu quereria estar de acordo com o ex-embaixador dos EUA na Alemanha, Kornblum, que informou enfaticamente as autoridades alemãs: “Vocês não são soberanos!” Esta declaração nunca foi repudiada ou questionada por qualquer governante alemão.

Assim, Senhora Chanceler, explique por favor! Eu pergunto:“O estado alemão soberano existe?”

NB:

  1. Nem todos os documentos do Acordo dos 2+4 entre os dois antigos estados alemães e os quatro aliados foram tornados públicos, e alguns estão classificados como secretos por muitos mais anos
  2. Relativamente ao livro do Major General Gerd-Helmut Kossoma, publicado no ano passado, pergunto-me a mim próprio porque razão não terá havido um protesto ou pelo menos uma questão sobre o Kanzlerakte na imprensa alemã? Sertá que os alemães vivem num permanente estado de negação da sua própria história?
David Brockschmidt, The ‘Sovereign’ Federal Republic of Germany
publicado por Adelaide Institute em Maio de 2008


Grato ao raivaescondida pela pista.

António Chaves Ferrão em Ferrão

O Assassino anda à solta?

Saakashvili may be put on trial in Russia, say prosecutors

Russian investigators have launched a criminal case on charges of genocide in connection with the events in South Ossetia. Russia’s Interfax news agency reports that the Russian General Prosecutor’s Office has said Georgian President Mikhail Saakashvili may also be put on trial.

Na BBC:

The Bush administration appears to be trying to turn a failed military operation by Georgia into a successful diplomatic operation against Russia.

Saakashvili critica silêncio do Ocidente face às provocações de Moscovo


Georgian President Mikhail Saakashvili in Tbilisi on 13 August 2008

Espantoso como a Comunicação Social funciona. O Coitadinho do Mikhaeil culpado pela Guerra e por Crimes com o Apoio de Bush está Santificado…A Nova Ordem Mundial, que tem o controle sobre a comunicação social e que tem estado a tentar controlar a Internet, vai transformar como milagre a água em Vinho, ou, uma Derrota em Vitória. Gráças às suas amizades com Bush, Skull and Bones, Illuminati e Clube de Bilderberg, este Mikhail, vai aparecer como vencedor de uma Guerra que não ganhou, cuja preocupação não foi ajudar os desalojados e os feridos e famílias vítimas desta guerra, mas sim, aparecer com o seu fluente Inglês a falar e dar entrevistas para a CNN, FOX E BBC entre muitas do Clube de Bilderberg, vestindo a pele de cordeiro imolado…Este “homem” ou melhor morcão tem de ser Santificado pelo Santo Bush e Nossa Senhora Condoleezza.

Kremlin failed by keeping western journalists away?

Gori foi Bombardeada , nomeadamente a Praça. segundo Mikhail. Vejam como está e ouçam o Mikhail a falar sobre o assunto. Este tem de ser julgado.

In Público

E O Mau é o Putin?

Condoleezza Rice chegou à Geórgia para tentar formalizar o cessar-fogo em vigor 
15.08.2008 – 12h59 Reuters

US Secretary of State Condoleezza Rice in Washington on 13 August 2008

A secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice -A Senhora da Morte-, chegou hoje à Geórgia para conversações com o Presidente Mikhail Saakashvili com vista à formalização do acordo de cessar-fogo no conflito da Ossétia do Sul negociado pelo Presidente da França.

O plano prevê a retirada das forças russas mas permite a permanência de um número limitado de patrulhas de manutenção da paz até à chegada de observadores exteriores.

Moscovo já deu o seu acordo de princípio ao documento e os presidentes das regiões separatistas a Abecásia e da Ossétia do Sul já o assinaram. Falta que a Geórgia aceite assinar.

“Há alguns dias, o Presidente [da França, Nicolas] Sarkozy obteve o acordo dos russos e dos georgianos sobre os seis pontos”, disse Rice aos jornalistas no seu avião antes de chegar.

“E houve acordo sobre esses pontos como sendo um conjunto de princípios. Agora é necessário um cessar-fogo formal, e é nisso que estamos a trabalhar”

Rice, que ontem se encontrou com Sarkozy e com funcionários franceses, disse que o acordo de cessar-fogo precisa algumas “clarificações importantes” para assegurar que os interesses georgianos são protegidos.

Disse também que os franceses tinham conseguido clarificar esses aspectos a partir das suas notas feitas durante as negociações.

“Agora vou falar com o Presidente Saakashvili acerca dos esclarecimentos fornecidos com os franceses” e depois “vou tentar pôr em vigor um cessar-fogo formal, porque o objectivo é obter um cessar-fogo e fazer as forças russas retirarem do país o mais depressa possível, acrescentou Rice.

Cometário:

Afinal os interesses a ser defendidos são os da Geórgia que lançou o ataque à Ossétia do Sul com a Benção da Senhora da Morte, Condoleezza Rice ou são os interesses Americanos ? O pipeline,  o fantoche do Mikhail Saakashvili que ontem defendeu A Nova Ordem Mundial? Que Nova Ordem Mundial é essa? Aquela que é dominada pelas Leis e interesses da América, onde só existirá um governo mundial, comandado pelos banqueiros e oligarcas Americanos?

Afinal Havia ou não acordo entre as partes envolvidas? Julgo que havia. Então qual o significado das palavras de Condoleezza Rice sobre o acordo? Vai modificá-lo? Não está de acordo com o pensamento Americano da Nova Ordem Mundial?

Kurt Nimmo
Infowars
August 12, 2008

At one minute, five seconds into the clip here from Glenn Beck’s neocon propaganda hour, we hear the sock puppet Saakashvili make reference to the New World Order. According to Saakashvili, he is not concerned so much for his own personal safety, he is more worried about the “region,” in other words the little globalist and NATO fiefdoms carved out of the corpse of the former Soviet Union, only the latest additions to the New World Order.

Saakashvili actually uses this phrase, same as George Bush Senior, Bill Clinton, Gary Hart, and other minions of the globalist elite. Of course, Saakashvili is no Bush or Clinton, in fact he is little more than a rag doll that will be thrown on the growing pyre after he outlives his usefulness. He is but another disposable Mafia don and one low on the criminal syndicate’s totem pole. One day he is on Glenn Back telling brazen lies, the next he may share the fate Ngo Dinh Diem, assassinated in the back of an APC because he was no longer of any use to the United States in Vietnam. Misha the useful tool will undoubtedly become a footnote in short order. In the meantime, he takes his marching orders from the neocons and their musical chair fellows, the neolibs.

Sobre esta nova ordem mundial seria bom ouvir ou ler a intervenção do primeiro ministro russo ,rejeitando essa Nova Ordem Mundial.

Here’s what Putin said in Munich:

“The unipolar world refers to a world in which there is one master, one sovereign—- one center of authority, one center of force, one center of decision-making. At the end of the day this is pernicious not only for all those within this system, but also for the sovereign itself because it destroys itself from within.… What is even more important is that the model itself is flawed because at its basis there is and can be no moral foundations for modern civilization.”

“Unilateral and frequently illegitimate actions have not resolved any problems. Moreover, they have caused new human tragedies and created new centers of tension. Judge for yourselves—wars as well as local and regional conflicts have not diminished. More are dying than before. Significantly more, significantly more!

Today we are witnessing an almost uncontained hyper-use of force – military force – in international relations, force that is plunging the world into an abyss of permanent conflicts.

We are seeing a greater and greater disdain for the basic principles of international law. And independent legal norms are, as a matter of fact, coming increasingly closer to one state’s legal system. One state and, of course, first and foremost the United States, has overstepped its national borders in every way. This is visible in the economic, political, cultural and educational policies it imposes on other nations. Well, who likes this? Who is happy about this?

In international relations we increasingly see the desire to resolve a given question according to so-called issues of political expediency, based on the current political climate. And of course this is extremely dangerous. It results in the fact that no one feels safe. I want to emphasize this – no one feels safe! Because no one can feel that international law is like a stone wall that will protect them. Of course such a policy stimulates an arms race.

I am convinced that we have reached that decisive moment when we must seriously think about the architecture of global security.”

Every word Putin spoke was true which is why it was not reprinted in the western media.

“Unilateral and illegitimate military actions”, the “uncontained hyper-use of force”, the “disdain for the basic principles of international law”, and most importantly; “No one feels safe!”

Putin’s claims are all indisputable, that is why he has entered the neocons crosshairs. He poses a direct challenge to—what Brzezinski calls—the “international system”, which is shorthand for the corporate/banking cartel that is controlled by the western oligarchy of racketeers.

Público

Na BBC:

The Bush administration appears to be trying to turn a failed military operation by Georgia into a successful diplomatic operation against Russia.


Georgian President Mikhail Saakashvili in Tbilisi on 13 August 2008

Espantoso como a Comunicação Social funciona. O Coitadinho do Mikhaeil culpado pela Guerra e por Crimes com o Apoio de Bush está Santificado…A Nova Ordem Mundial, que tem o controle sobre a comunicação social e que tem estado a tentar controlar a Internet, vai transformar como milagre a água em Vinho, ou, uma Derrota em Vitória. Gráças às suas amizades com Bush, Skull and Bones, Illuminati e Clube de Bilderberg, este Mikhail, vai aparecer como vencedor de uma Guerra que não ganhou, cuja preocupação não foi ajudar os desalojados e os feridos e famílias vítimas desta guerra, mas sim, aparecer com o seu fluente Inglês a falar e dar entrevistas para a CNN, FOX E BBC entre muitas do Clube de Bilderberg, vestindo a pele de cordeiro imolado…Este “homem” ou melhor morcão tem de ser Santificado pelo Santo Bush e Nossa Senhora Condoleezza.

Estaremos à beira de uma Guerra Núclear?

Ministro dos Negócios Estrangeiros russo Lavrov desvaloriza mais relatórios de avanço russo como “um truque de  propaganda “

Paul Joseph Watson Joseph Paul Watson
Prison Planet Prison Planet
Thursday, August 14, 2008 Quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Na segunda-feira à noite presidente georgiano Mikhail Saakashvili  alegou falsamente que a Rússia tinha lançado uma escalada de ataques para invadir a Geórgia  e  “cortar-la ao meio”, no qual pediu observadores numa tentativa de agitar os E.U. e da Europa em oferecer apoio militar imediata.  Saakashvili  anunciou que  o porto de Poti seria colocado sob o controlo dos militares E.U. , um pedido prontamente negado pelo Pentágono.

Lavrov também advertiu Washington para escolher entre a cooperação com a Rússia ou prosseguir o seu “projecto virtual” com a Geórgia.  A Geórgia é um Estado cliente do  EUA / OTAN dirigido por um  Presidente fantoche instalado através de uma falsa  revolução que foi financiado pela ONG’s americanas e da CIA.

Economista Político e   geopolítico um dos autores mais vendidos, F. William Engdahl afirma que os  US arriscam entrar numa guerra nuclear contra a  Russia por causa dos acontecimentos na  Georgia e Ossétia do Sul, tendo o Presidente Bush  e Condoleezza Rice agravado a situação utilizaando a sua retórica alegadamente contra as violações  do cessar – fogo.


O Secretário de Estado ameaçou a Rússia sobre o seu isolamento internacional depois da resposta ao ataque sorrateiro georgiano à Ossétia do Sul, na semana passada, um assalto  que causou cerca de 2000 civis vidas.


O Presidente Bush também tem exigido à Rússia mudar a sua actuação e ameaçou com a suspensão da sua filiação no G8 e dos seus membros na OMC bloqueados.


Notícias  Ocidentais alegam que a Rússia continua a realizar manobras militares agressivas dentro da Geórgia, mas esses relatórios foram denunciados com firmeza pelos russos como propaganda.Ontem foi amplamente relatada alegações, que as forças russas foram atacar as forças da Geórgia na cidade de Gori e denunciado por  Tbilisi, como inexactas.


O Geopolítico, perito e autor do mais-vendido livro “Um Século de Guerra: Anglo-American Oil Política e da Nova Ordem Mundial”, F. William Engdahl hoje adverte que a crise poderia degenerar numa confrontação nuclear completa explodindo entre os E.U. e da Rússia .


“O que Washington está literalmente a jogar aqui é uma guerra, psicologicamente , militarmente e nuclear errada com os  russos , “, disse Engdahl, acrescentando que a Rússia tem claramente traçada uma linha na Geórgia no que se refere à tentativa de invadir a Ossétia do Sul .


“Rússia entrou em Geórgia essencialmente para entregar uma mensagem”, afirma Engdahl.  “Existem mais de 1000 E.U. forças especiais militares na Geórgia a fazer exercício, na formação de tropas, antes da Geórgia lançar o ataque à Ossétia a 8 agosto.  Há, pelo menos, 1000 tropas israelitas, em empresas de segurança privadas e conselheiros militares, incluindo assessores que estão actualizando a força aérea Georgiana numa instalação perto de Tbilisi.  Isso foi o que o  avião russo atingiu, e eles tornaram,  o ataque militar à Ossétia do Sul militarmente impossível, fazendo incursões pelo interior do território georgiano antes de apelar a um cessar . “


Engdahl afirma que o conflito resume-se ao facto de que há uma nova guerra fria devido ao petróleo da região da Ásia Central, com as empresas petrolíferas E.U. terem aberto o gasoduto BTC  que atravessa o Azerbaijão e a Geórgia e leva petróleo do mar Cáspio para o oeste , que marginalizaria o território russo.

Público

Perfil de Mikhail Saakashvili

Em 1984, graduou-se, com honras, na escola N51, de Tbilisi. No mesmo ano conseguiu graduação na Universidade de Kiev, na Ucrânia, pelo Instituto de Relações Internacionais. Obteve o mestrado na faculdade de ciências jurídicas da Universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, como aluno bolsista do Congresso americano.

Ainda na área académica, entre 1995 e 1996, realizou cursos de pós-graduação no Centro Nacional Jurídico da Universidade de Washington. Também lhe foi concedido o diploma do Instituto Internacional de Direitos Humanos de Estrasburgo, na França.

Profissionalmente, Saakashvili trabalhou no Instituto de Direitos Humanos da Noruega, no Comité de Estado de Protecção dos Direitos Humanos da Geórgia e num escritório de advocacia em Nova Iorque.

Em Dezembro de 1995 foi eleito presidente do comité parlamentar de constituição e justiça. Desde Agosto de 1998 é presidente do partido “união dos cidadãos”. No dia 31 de Outubro de 1999, Saakashvili foi eleito membro do Parlamento pelo distrito E.D. N2 de Vake.

Actualmente é o vice-presidente do Congresso Parlamentar do Conselho Europeu, posto ocupado desde Janeiro de 2000. Em 12 de Outubro de 2000, foi nomeado ministro da justiça. No dia 21 de Outubro do mesmo ano, Mikhail foi reeleito para o Parlamento pela população do distrito de Vake.

Em Junho de 2002, Saakashvili conseguiu se eleger presidente do conjunto de Tbilisi –Sakrebulo – através de um acordo entre o Movimento Nacional e o Partido Trabalhista Georgiano.

Nas eleições parlamentares do dia 2 de Novembro de 2003, observadores locais e internacionais denunciaram grande número de fraudes. Saakashvilli reivindicou uma vitória com maioria esmagadora. Boa parte dos georgianos se manifestaram contra o governo de Eduard Shevardnadze por meio de um movimento de rebeldia civil sem violência contra as autoridades. Forças de oposição se uniram para exigir a expulsão de Shevardnadze e a realização de novas eleições.

Ele tomou o poder com uma rosa na mão, mas – com seu estilo autoritário de governar – se indispôs com correlegionários e perdeu prestígio no Ocidente. Um perfil do presidente georgiano, Mikhail Saakashvili.

Mikhail Saakashvili (40), um político decididamente pró-americano, é impulsivo, emocional e dominador. O posto de ministro da Justiça no governo de seu antecessor, Eduard Shevardnadze, era pouco para Saakashvili; ele queria mais. E o conseguiu.

O actual presidente georgiano chegou ao poder durante a chamada Revolução da Rosa. Após dias de protestos populares contra o então presidente Shervardnadze, dos quais participaram sobretudo os jovens georgianos, Saakashvili invadiu o Parlamento com uma rosa na mão e assumiu o governo.

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Um governante pró-ocidental

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Posteriormente, muitos dos correligionários daquela época se afastaram dele, geralmente por discordâncias pessoais. Seus adeptos chamam o jovem presidente pelo apelido de Misha.

Saakashvili estudou Direito nos Estados Unidos, no início da década de 90, e depois começou a trabalhar em um escritório de advocacia. Como presidente, ele tem duas grandes metas para a Geórgia. A primeira é a integração do pequeno país caucasiano à União Européia e à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

“Todo georgiano se considera europeu. Não há alternativa. Se eu for reeleito, a integração ainda poderá acontecer durante a minha presidência”, declarou ele.

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Ambição de reconquistar províncias autónomas

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Em decorrência de seu estilo autoritário de governar e das denúncias de irregularidade nas eleições, Saakashvili foi perdendo o prestígio inicial que tinha no Ocidente. Ele passou a ser alvo de críticas generalizadas por ter usado de violência para reprimir as manifestações de protesto ocorridas em novembro do ano passado, em Tbilisi, além de ter fechado uma emissora independente de televisão.

A segunda grande meta do ambicioso presidente sempre foi reconquistar as províncias separatistas da Ossétia do Sul e da Abkházia. No entanto, ele sempre ressaltou que pretendia fazê-lo por meios pacíficos.

Essa promessa Saakashvili acabou de romper, ao enviar suas tropas para a capital sul-ossetiana, Tskhinvali.

Fonte: De-WORLD.DE
Público

Ossétia e Geórgia

The five days of fighting in South Ossetia have left more than a thousand people killed and tens of thousands homeless. Following Georgia’s attack on its breakaway republic, it’s hard to find a citizen who hasn’t lost a relative in the conflict. Convoys of refugees continue to stream into Russia’s southern regions, where they are being provided with food and shelter.

In Público

En la prensa rusa se ha revelado que en Ossetia cayeron tres militares de EEUU y cuatro de Israel que participaron en el bombardeo y ataque del gobierno de Georgia contra la población de Ossetia Sur. Según las fuentes los cuerpos de los militares fueron encontrados entre los escombros en Tskhivanli, capital de Ossetia Sur. Kommersant, el diario ruso, reportó ayer que hay más de mil instructores militares de EEUU en Georgia.



Hace dos días el presidente de Ossetia Sur aseguró que mercenarios de Ucrania y áreas del Báltico participaron de la ofensiva georgiana y que también se encontraron los cadáveres de mercenarios negros, posiblemente norteamericanos. La información reproducida por Russia Today y otras fuentes, recorre la blogosfera.

También hay informaciones de que un afroamericano instructor de la OTAN ha sido capturado junto a tropas georgianas en Tskhinvali, capital de Ossetia Sur, y trasladado a la base rusa en Vladikabkaz en Ossetia Norte. La noticia también ha sido recogida en los sitios independientes en la Internet.

Se sabe que EEUU, Israel y Georgia llevaron a cabo un simulacro de guerra días antes del bombardeo a Ossetia, bajo el code name Ejercisio Respuesta Inmediata 2008. Las tropas georgianas han recibido su fogueo en Iraq “pacificando” la provincia de Wasa. El 31 de julio pasado desde la base military Vaziani en Georgia el sargento mayor Ralph Beam del Comando Europeo del Ejército de EEUU halagó la labor del sargento Giorgi Dzebisashvili, comandante de la 4ta Brigada del Ejército georgiano, según reporta el Southern European Task Force en comunicados de prensa fechados el 21, 23 y 31 de julio pasado. En esta publicación se informa tmbién que el 21 de julio el Presidente Mikheil Saakashvili y su ministro de defensa, Davit Kezerashvili visitaron el área de entrenamiento en Vaziani donde fueron recibidos por el General de Brigada del Ejército de EEUU, Southern European Task Force, William B. Garrett III, y el General de Brigada Georgiana Zaza Gogava. Esta es la primera vez que los ejercicios militares Respuesta Inmediata se conducen en Georgia.

La información sobre la participación de militares de Israel en Ossetia, coincide con un enfrentamiento entre los ministerios del Exterior y de Defensa israelís sobre la venta de armas a Georgia. El Ministro del Exterior recomendó el cese total de la venta de armas y equipo relacionado a Georgia en vista de las hostilidades con el ejército ruso. Israel, tal vez, trata de evitar ser señalado si la crisis recrudece como fue cuando se descubrió como principal proveedor de armas y asesores para Colombia.

Por su parte, Russia Today reveló la cantidad de ayuda armamentista a Georgia suministrada mediante el International Military Education & Training (Agencia de Cooperación en Seguridad) y cuyo monto ha crecido exponencialmente a partir de la instauración de Saakashvili en el poder.

Hace días, el presidente del Comité de Segurida del parlamento ruso, Vladimir Vasilyev, acusó a EEUU por el ataque georgiano a la población de Ossetia. Seregi Lavrov, Ministro del Exterior ruso amonestó a la comunidad internacional por hacerse de la vista larga ante la compra masiva de armamentos ofensivos por parte del gobierno de Georgia. Por su parte, el Primer Ministro V. Putin la emprendió contra Washington, calificando de cínica su posición sobre Georgia y acusándolo de trasbordar dos mil tropas georgianas de Iraq a las areas del conflicto en Georgia, información que fue confirmada por Nika Rurua de la Comisión de Defensa del parlamento georgiano.

Los rusos no fueron los únicos en señalar a los EEUU por complicidad en el ataque a Ossetia. Apenas comenzado el asunto un estadounidense residente en Ossetia que fue testigo del ataque de Georgia asignó la responsabiidad al gobierno de Bush y aseguró que el ataque fue criminal.

El presidente francés Sarkozy llegaba a Moscú para mediar una tregua entre las partes, en momentos en que el Presidente ruso Dmitry Medvedev anunciaba un alto al fuego, tras haber expulsado las fuerzas georgianas que penetraron Ossetia e infligir daños a las principales instalaciones militares y policiacas en Georgia. Moscú exige la remoción del presidente de Georgia, responsibla directo del bombardeo a Ossetia y a quién le caben acusaciones de crímenes contra la humanidad.

Medvedev, no obstante, advirtió que ha ordenado a su ministro de defensa mantenerse en alerta para reiniciar ataques de decubrirse nuevas acciones ofensivas por parte del gobierno georgiano. Mientras, la campaña de medios del Presidente Saakashvili fracasó , a pesar del apoyo de la prensa mediática anglo-estadounidense, particularmente CNN, en involucrar a las potencies occidentales en su guerra, la que no pocos han visto como un intento exacerbar el chovinismo georgiano y mantenerse en el poder, pese a la creciente oposición civil contra su gobierno.

Algo le salió mal a los que montaron este sangrienta aventura: o Saakashvili se esmandó envalentonado por la seducción militar de EEUU, o sus aliados le instaron a actuar para forzar a los europeos a recoger a Georgia en la OTAN, o aquí se estaban ensayando o anunciando otras cosas. Quién sabe. En política lo real es lo que no se ve. Una cosa es cierta; han pasado los mejores días para Saakashvili a quien su gente ya señala como responsable de esta tragedia y quien sólo cuenta con un ejército en estampida. Es más difícil, ahora, que la OTAN ingrese a Georgia como miembro, aunque Tsibili acepté los seis puntos acordados entre Sarkosy Medvedev y por más que Saakashvili arengue al mundo con el cuco del totalitarismo ruso y quiera salvar cara alegando que, mientras estén en misión humanitaria, los EEUU ocuparán los puertos y el espacio aéreo georgiano, lo que el Pentágono se apresuró a negar. Como suele ocurrir con estos tiranuelos, su arrogancia no les deja ver que, como dijera Henry Kissinger: “Ninguna potencia se suicida por un aliado”.

Otra cosa también es cierta, nunca desde la Guerra Fría estuvo el mundo tan cerca un conflicto total.


A Partida dos russos: Forças da Geórgia retomam controlo de Gori

Forças da Geórgia retomaram o controlo da cidade de Gori, centro do país, perto da república separatista da Ossétia do Sul, depois da partida das tropas russas, anunciou hoje o ministério do Interior georgiano

Russian army hand Gori to Georgian police

Um jornalista da agência France Presse (AFP), que entrou hoje em Gori numa coluna de cerca de 20 veículos da polícia que transportavam elementos do exército, afirma ter visto um blindado e soldados russos num posto de controlo, à entrada da cidade.

«Os russos começaram a retirar as suas tropas. A polícia e as forças especiais georgianas estão a retomar o controlo» de Gori, afirmou à AFP o porta-voz do ministério do Interior, Chota Outiachvili.

Comentário:

Este vídeo documenta quem verdadeiramente seduziu o Presidente da Geórgia a começar o ataque. Ouçam bem.

Por outro lado, outro vídeo, onde o Americano Joe Mestas, acusa as tropas da Geórgia de começarem o ataque, de bombardearem caves onde se encontravam as pessoas escondidas, do corte de água ter sido feito um mês antes do ataque pela Geórgia e da ajuda Americana neste Ataque. Compara O presidente da Geórgia a um ditador e se Bush o está a ajudar é porque  é igual a Saddam. Classifica-os como assassinos e como criminosos de Guerra pelo genocídio na Ossétia.

Entretanto as tropas Russas vão lentamente retirando dos locais ocupados e passam os pontos de segurança à polícia Georgiana, pelo que a saída das tropas Russas irá demorar mais algum tempo

LEYA Público

Atenção para este artigo, muito interessante, En el país de los ciegos…

Entretanto parece que foram encontrados os planos Georgianos para a invasão da Abecássia e da Ossétia do Sul.

null

Russian troops have discovered what they believe are plans for an invasion of Abkhazia in a captured Georgian command post vehicle. On Wednesday, Abkhazian armed forces succeeded in pushing Georgian troops out of the Upper Kodori Gorge in anticipation of such an attack.

For the past few days the spotlight has been on Georgia’s other breakaway republic, South Ossetia.

Vodpod videos no longer available.


Mikheil Saakashvili agita a bandeira da ocupação esquecendo-se do seu povo sem rumo

Saakashvili forgets about his people in media fever

Saakashvili forgets about his people in media fever

Over the last few days Georgia’s President Mikhail Saakashvili has thrown much of his effort into convincing the wider world that Georgia was the victim, not the instigator, of the military conflict in South Ossetia. But it seems the president has taken his eye off what’s going on at home – a place where some of his own people now have nowhere to go.

On the international stage, Mikhail Saakashvili is still showing his face – flanked by Eastern European leaders, it’s all image and bravado. The Georgian president says Russia is still the Soviet Union and he is its unwilling victim.

He’s brought in a Belgium public relations firm to help build his image and keep foreign correspondents updated with e-mail alerts detailing the latest alleged Russian aggressions.

Refugee camps are the post war reality of Saakashvili policy. New refugees are bussed in by the hour.

Most people blame Saakashvili for starting the war but now when it’s over he’s nowhere around to help them rebuild their lives.

“Saakashvili is responsible. Who are we? Are we animals or people? I have no house because of him. My daughter’s pregnant and I don’t know where she is. I have nothing. Saakashvili is responsible for this. We’re here because of him. And where are the georgian journalists to tell about this?” refugee Victoria Ivanadze said.

Both rich and poor have suffered from the outbreak of conflict in South Ossetia.

“Foreign investment has completely stopped. They say they’ll come back, but it will be slow. It will take at least one year for us to build up to the level we were before the fighting. Our biggest problem is to bring back the trust of western partners – to convince them to trust the Georgian economy. I have nineteen factories and most of them are closed. I’ve lost millions of dollars,” businessman Merab Kupunia said.

Meanwhile, all taxi drivers in Tbilisi says the same thing: “Saakashvili thinks too much about himself and not enough about his people”.

LEYA Público

Comentário:

Mikheil Saakashvilli, está mais interessado na contra informação , em acusar os Russos de não quererem sair, em mostrar que é lider de um País que atacou a Ossétia do Sul, ladeado por lider de alguns Países, como tendo ganho a Guerra, esquecendo-se totalmente da população, que foi aquela que o elegeu, que foi a principal vítima das suas decisões, do que em resolver o problema humanitário dos Geórgianos.