A Ruina em que o IV REICH nos deixou- No Money

Ex-secretário do Tesouro britânico deixa carta a dizer que “já não há dinheiro”

O desafio económico que o novo governo britânico enfrenta está reflectido na frase única que consta da carta que o novo secretário do Tesouro recebeu do seu antecessor: “Já não há dinheiro”.

David Laws revelou o conteúdo da mensagem hoje, o mesmo dia escolhido pelo ministro britânico das Finanças, George Osborne, para anunciar que o orçamento rectificativo do governo vai ser apresentado no dia 22 de Junho.

“Quando cheguei ao meu gabinete, no primeiro dia como secretário do Tesouro, encontrei uma carta do meu antecessor [Liam Byrne]. Pensei que se tratava de algum conselho ou recomendações quanto à melhor forma de desempenhar as minhas funções nos próximos meses”, contou Laws aos jornalistas

“Infelizmente, quando abri a carta, tratava-se apenas de uma frase que dizia: “Caro Secretário, lamento informá-lo que já não há dinheiro”, o que era um esclarecimento honesto, mas menos útil do que estava à espera”, acrescentou.

O novo governo britânico formado pela coligação Conservadores-Liberais Democratas, que assumiu o poder após as eleições de 06 de Maio, elegeu o controlo do défice como uma das suas prioridade e vai apresentar um orçamento rectificativo a 22 de Junho, exactamente seis semanas ou 42 dias depois da assinatura do acordo de coligação.

O governo de coligação é encabeçado pelo conservador David Cameron, que não conseguiu a maioria absoluta para governar sozinho e escolheu o líder dos liberais democratas, Nick Clegg, para vice-primeiro-ministro.

Terceira via com fúrias

“Fúrias” de Gordon Brown entram na agenda política

Os alegados ataques de fúria e gestos de intimidação contra colaboradores atribuídos a Gordon Brown obrigaram o primeiro-ministro britânico a defender-se na televisão, garantindo que “nunca” bateu em ninguém

“Se fico zangado, fico zangado comigo mesmo”, disse ao Channel 4, sábado à noite. “Atiro jornais ao chão, ou qualquer coisa como isso”, mas “deixem-me explicar, de modo absolutamente claro, para que não fiquem mal entendidos: jamais, jamais bati em alguém na vida”. Um comunicado do gabinete de Brown diz que as alegações “não têm qualquer fundamento”.

As reacções são uma resposta à divulgação das supostas fúrias do chefe do governo, que incluiriam insultos e ameaças físicas. Entre outras alegações constantes do livro The End of the Party, do analista político Andrew Rawnsley, Brown é acusado de, em momentos de cólera, ter gritado com funcionários, agarrado um assessor pelo colarinho e esmurrado o banco de um carro levando um colaborador que o acompanhava a encolher-se com receio de ser atingido no rosto.

O autor escreve ontem no semanário “Observer”, com o qual colabora e que publicou excertos do livro, que “os eleitores devem conhecer toda a verdade sobre o carácter de Gordon Brown”. Em “The End of the Party” diz que o secretário do gabinete do chefe do Governo, Gus O’Donnell, um quadro superior, terá feito as suas próprias inquirições junto de funcionários e pedido a Brown para alterar o seu comportamento vulcânico, depois de constatar que as atitudes do primeiro-ministro assustavam os colaboradores. “Não é assim que se obtém o que se quer”, ter-lhe-á dito.

Discurso ofuscado

As referências ao temperamento de Brown dominavam ontem os noticiários britânicos e ofuscaram um discurso que o líder trabalhista tinha feito no sábado em Coventry, no qual prometeu empenhar-se na recuperação económica e pediu aos eleitores para renovarem a confiança no Partido Trabalhista, no poder desde 1997.

Várias figuras do governo e do partido saíram em defesa Brown, entre os quais um dos seus principais aliados, o ministro do Comércio, Peter Mandelson, segundo o qual o chefe do Governo é “muito exigente” mas “não maltrata” as pessoas. “Ele sabe o que quer fazer. Não gosta de receber um não como resposta”, disse em entrevista televisiva à BBC. “De alguma forma, sim, há um grau de impaciência nele, mas o que queriam, uma flor de estufa ao leme quando estamos a passar por tanta turbulência?”

Do lado conservador, até ontem à tarde só era conhecido o comentário do dirigente William Hague. “Não penso que [Brown] tenha mostrado que pode liderar uma equipa satisfeita e com sucesso, e se alguma destas alegações for verdadeira talvez isso seja parte da razão porque assim é”, disse à Sky TV.

Frequentemente descrito como austero, Brown tem vindo a procurar amenizar essa imagem, como mostra uma entrevista dada há uma semana em que falou da vida familiar. E segundo uma sondagem publicada também ontem pelo Times, essa estratégia estava a produzir efeitos: os trabalhistas surgem com 33 por cento das preferências de voto e reduziram no último mês de nove para seis pontos a desvantagem face aos conservadores.

Deputados britânicos obrigados a devolver mais de um milhão de libras . E por cá?

Concluídas as investigações, mais de 300 actuais e antigos deputados terão de devolver 1,12 milhões de libras (1,2 milhões de euros) recebidos indevidamente desde 2004 – um pouco menos do que o custo final do inquérito.

“Documento da vergonha.” Foi assim que o Times chamou ao relatório de 241 páginas preparado por Thomas Legg, o antigo dirigente da administração pública que Gordon Brown chamou para aplacar a polémica criada em Maio, quando o Daily Telegraph publicou detalhes dos gastos (em alguns casos apenas excêntricos noutros totalmente irregulares) dos deputados com a segunda residência, aquela a que têm direito os eleitos por círculos fora de Londres.

E o veredicto hoje tornado público não podia ser mais devastador: o sistema é “profundamente defeituoso”, as regras são “vagas” e em muito casos não existem documentos que justifiquem as despesas. “Tendo em conta a falta de transparência e a cultura de deferência, isto significa que falta legitimidade às decisões tomadas [pelos funcionários] do gabinete de despesas e muitas delas estavam de facto erradas”, conclui Legg.

Ao todo, 364 deputados – mais de metade dos investigados – terão de devolver dinheiro recebido entre 2004 e 2009, em valores que variam entre as 42 mil libras exigidas à secretária de Estado da Administração local, Barbara Follet, e os 40 pence pedidos ao deputado trabalhista Mike Gapes.

A maioria terá de devolver entre mil a cinco mil libras, uma conta muito inferior à apresentada ao casal torie Andrew Mackay e Julie Kirkbride. Durante anos, um deles recebeu ajuda do Parlamento para pagar um apartamento em Londres, enquanto ao outro eram pagas as prestações da residência familiar.

Seguindo as instruções dos líderes, a maioria dos visados devolveu o dinheiro antes de concluídas as investigações e, em vários casos, até pagaram somas superiores às que agora lhes são exigidas. Ao todo, regressaram ao Parlamento 800 mil libras.

Mas 75 deles optaram por recorrer, acusando Legg de aplicar regras que então não existiam. E o juiz Paul Kennedy, nomeado para decidir os recursos, concluiu que algumas das decisões foram “lesivas e injustas”. Lembrou, por exemplo, que nada impedia um deputado de celebrar um contrato de arrendamento com um familiar. Por causa disso, 44 recursos foram aceites e 26 deputados viram mesmo as suas dívidas anuladas.

Na esperança de encerrar este episódio antes das legislativas, os líderes partidários apoiaram as conclusões. “Esta é uma etapa essencial para restaurar a confiança nas nossas instituições”, disse um porta-voz do primeiro-ministro, enquanto David Cameron, líder dos conservadores, acredita que a reparação dos erros “permitirá criar um Parlamento em que o povo confie”. “Espero que seja o episódio final deste Parlamento apodrecido”, acrescentou o liberal-democrata Nick Clegg.

Expectativas que parecem irrealistas face à sugestão de que alguns deputados se preparam para recorrer aos tribunais, ainda que o Parlamento prometa cortar os salários dos que não tenham reparado a dívida até ao dia 22. E hoje o Ministério Público decide se acusa seis deputados suspeitos de ilícitos criminais e que não foram abrangidos pelo inquérito.

Parece, por isso, previsível que só as eleições permitam enterrar o caso: os deputados com a reputação abalada dificilmente serão reeleitos (muitos decidiram já não se recandidatar) e as novas regras para os gastos entrarão em vigor na próxima legislatura.

The Great Global Warming Swindle

This 2007 documentary blows the whistle on what may be the biggest swindle in modern history. Proponents of man-made global warming (led by Al Gore) warn that climate change is the greatest threat ever to mankind, and if we do not change our ways and reduce CO2 emissions, polar ice caps will melt, coastal areas will flood and hurricanes like Katrina will become common.

With nearly Gestapo like tactics, we are commanded not to question the edicts of the IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change. There is absolutely no room for doubt because there is a “scientific consensus.” Anyone who questions the data or conclusion is an enemy of the state and humanity.

This film interviews some of the world’s leading scientists, climatologists and former environmentalists, who challenge and contradict these claims.

By Martin Durken WAG TV 2007
NiceneCouncil.com

Entrevista do “pai” dos alertas para as alterações climáticas ao “The Guardian” J. Hansen: “É preferível que a cimeira de Copenhaga falhe”

Considera ser o desafio moral do século: a luta contra as alterações climáticas. James Hansen, um dos mais eminentes estudiosos do clima, o homem que alertou para os perigos das alterações climáticas muitos anos antes de Al Gore abrir os olhos ao mundo com o seu documentário “Uma Verdade Inconveniente”, falou ao “The Guardian” nas vésperas da cimeira de Copenhaga. E o que tem a dizer não é agradável. Hansen diz que é preferível que a cimeira redunde em fracasso, dado que o ponto de partida é profundamente defeituoso. Mais valia começar tudo do zero, argumenta.

“Preferia que não acontecesse [um acordo em Copenhaga], se as pessoas aceitarem a cimeira como sendo a ‘via certa’, em vez de a ‘via do desastre’”, indicou Hansen, que dirige o Instituto Goddard para os Estudos Espaciais, da NASA, em Nova Iorque.

O cientista que convenceu o mundo a prestar atenção ao perigo crescente do aquecimento global é muito claro quando diz ao “The Guardian” que seria melhor para o Planeta e para as futuras gerações que a cimeira de Copenhaga acabasse num desastre. James Hansen considera que qualquer acordo que venha a emergir das negociações será tão profundamente defeituoso que mais valia começar tudo de novo a partir do zero.

“Toda a abordagem é tão profundamente errada que é melhor reavaliar a situação. Se isto for uma coisa ao estilo Quioto, então as pessoas irão demorar anos a tentar determinar o que é que aquilo quer dizer exactamente”, criticou Hansen.

Hansen começou a apresentar-se diante do Congresso americano em 1989, alertando para as consequências do aquecimento global, e fez mais do que qualquer outro cientista na educação dos políticos norte-americanos acerca das mudanças climáticas e das suas consequências.

Apesar de se considerar um relutante orador, diz que foi forçado a entrar na esfera pública depois de as catástrofes naturais se terem começado a multiplicar.

Esta entrevista ao “The Guardian” acontece numa altura em que se registaram alguns progressos na cimeira de Copenhaga, com a Índia a anunciar um limite à emissão de CO2 para a atmosfera. Os quatro maiores produtores de gases com efeito de estufa – EUA, China, UE e Índia – já se comprometeram com limites para as emissões, mas ainda há muito a fazer e muitos obstáculos a serem ultrapassados.

Hansen opõe-se veementemente aos esquemas de compra e venda de emissões de CO2 para a atmosfera entre nações. Compara este sistema às indulgências vendidas pelo Clero na Idade Média, quando os fiéis compravam a redenção das suas almas dando dinheiro aos padres. Neste caso os países ricos dão dinheiro aos países pobres em troca de emissões de carbono.

Hansen é igualmente muito crítico das actuações de Barack Obama e de Al Gore, afirmando que estes líderes mundiais falharam aquele que é considerado hoje o desafio moral da nossa era. Porque o problema do corte das emissões de CO2 para a atmosfera não se pode ajustar aos interesses políticos e económicos internacionais. “Neste tipo de assuntos não pode haver compromissos”, avalia. “Não temos um líder que seja capaz de entender o que se passa e que diga o que realmente importa dizer. Em vez disso, estamos todos a tentar continuar com os negócios de sempre”.

Apesar de tudo, Hansen permanece optimista: “Podemos já nos ter comprometido com um aumento do nível do mar em pelo menos um metro – ou mais – mas isso não quer dizer que desistamos. Porque se desistirmos, em vez de um poderemos ter de lidar com dezenas de metros. Por isso acho contraproducente as pessoas dizerem que atingimos um ponto de não retorno e que é demasiado tarde. Nesse caso, em que é que estamos a pensar: vamos abandonar o Planeta? Devemos minimizar os estragos”, vaticinou.

A Queda da República (Fall of the Rep*blic) 9-15

General diz que Blair deve responder em tribunal por crimes de guerra

 

O general britânico Michael Rose afirmou que o ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, deveria comparecer em tribunal para responder por crimes de guerra no Iraque.
Segundo o Daily Mail, Rose afirma que a investigação sobre a guerra a decorrer no Reino Unido deixou algumas coisas claras, como por exemplo, o facto de os serviços secretos britânicos terem informado que o Iraque tinha destruído o seu arsenal químico, dez dias antes da invasão do país.
O ex-embaixador britânico nos EUA, Christopher Meyer, já tinha afirmado que Tony Blair e George Bush tinham assinado “um pacto de sangue” para derrubar Saddam Hussein, praticamente um ano antes do início da guerra, e que por isso tentou-se a todo o custo arranjar um pretexto que justificasse a invasão.

Organização Mundial de Saúde planeou “O Medo Global da Gripe Suína” – suspeitas de corrupção

Novye Izvestija Novye Izvestija
November 26, 2009 26 de novembro de 2009

Translated from Russian by Infowars Ireland Traduzido do russo por Infowars Irlanda

A pandemia de gripe suína que Novye Izvestija tem escrito sobre esre assunto, pode ser o embuste mais ambicioso e de corrupção do nosso tempo. Em qualquer caso, o aspecto comercial do enorme susto “gripe suína” é já evidente.

A mesma conclusão foi feita por jornalistas dinamarqueses que habilmente examinaram as relações entre a Organização Mundial da Saúde (OMS) e empresas farmaceuticas de todos o mundo, ganharam fortunas com a venda de drogas para combater a doença. Acontece, por exemplo, que muitos cientistas que se sentam em vários comitês da OMS, cuidadosamente ocultando o fato de que recebem dinheiro das empresas multinacionais farmacêuticas do mundo.

De acordo com o banco de investimento internacional da JP Morgan, a indústria farmacêutica vai fazer mais de 7 bilhões de euros este ano com a venda de vacinas contra H1N1. Os principais países ocidentais têm encomendado doses suficientes para vacinar toda a população, quer a sua (como a Austrália), ou um terço (Alemanha e em vários outros Estados-membros da UE).Fábricas de vacinas e comprimidos estão trabalhando dia e noite, em quatro rotações por turnos, com uma carteira de encomendas … eles não estão enfrentando a crise econômica mundial como pode acontece com outros.

Pela primeira vez em muitos anos de pandemia de gripe “o pânico” tem afetado a UE. A vacina foi produzida sem um número suficiente de exames clínicos e exames laboratoriais.

É um tal pânico justificado?  um número crescente de especialistas está examinando a questão comparando as estatísticas de mortalidade do vírus da gripe suína e a “convencional”,que no Outono começam sua marcha por todo o planeta. Até agora, segundo a OMS, seis mil pessoas foram vítimas de H1N1, enquanto a taxa de mortalidade média anual durante as epidemias  ‘tradicionais’ de gripe atinge meio milhão.

A principal causa da reação histérica à epidemia da gripe suína, de acordo com os repórteres do jornal dinamarquês ‘Informação’, não é porque ele é tão perigoso, mas por causa de uma forte campanha de relações públicas por especialistas da OMS.  Alguns deles [especialistas da OMS], estão, literalmente, ao serviço dos fabricantes de vacinas.

“É preocupante que muitos dos cientistas que se sentam em vários comitês da OMS, são apresentados como” peritos independentes, mas escondem o fato de que recebem dinheiro das empresas farmacêuticas “, confessou o professor de epidemiologia, Tom Jefferson, que trabalha na do Centro Cochrane, em Roma, a repórteres.

A OMS anunciou a pandemia da gripe suína sob pressão de um painel de conselheiros, liderado por um médico holandês, Albert Ostenhaus, apelidado de “Dr. Flu’ (do nome ‘Tamiflu’), porque ele era activo na promoção da vacinação em massa da população através da OMS e dos média ocidentais.  Agora, o governo da Holanda está a realizar um inquérito de emergência às actividades do “Doutor Flu”, tal se tornou conhecido que ele recebe um salário de várias companhias de fabricação de vacinas. Muitos outros conselheiros que se sentam nas duas cadeiras ‘(conflito de interesses) como Ostenhaus, e ao mesmo tempo a lidar com a pandemia da gripe suína, em nome da OMS, eles não gostam de anunciar que são pagos como assessores das gigantes farmacêuticas Roche, Johnson RW, SmithKline Beecham e Glaxo Wellcome, que receberam a maior parte das encomendas para a fabricação de vacinas. O resultado da pressão desses especialistas foi a resolução da OMS em 7 de julho deste ano, que apelou para uma campanha inédita de vacinação em massa.

“A OMS é tendenciosa em suas recomendações – diz o professor Tom Jefferson. – Medidas de higiene normal proporcionam efeitos muito maiores do que estas vacinas pouco estudadas, e ao mesmo tempo, a OMS refere-se ao uso de máscaras e lavar as mãos como um meio para combater a gripe suína apenas duas vezes em seus documentos.  Vacinas e outros medicamentos são referidas 42 vezes! “Dr. Jefferson e vários de seus colegas acreditam que os assessores pagos pelas empresas farmacêuticas devem ser removidos de suas posições e não autorizados a dar recomendações à OMS, mas a própria organização não tem pressa para realizar essa reforma.Porta-voz da OMS, Gregory Hertl, comentando o artigo na ‘Informação’ (jornal dinamarquês) disse que é impossível negar os serviços dos maiores especialistas do mundo pela simples razão de que eles têm um interesse financeiro na promoção de uma estratégia para combater diversas doenças.

Refira-se que este não é o primeiro ano em que o tema da corrupção “em farmacologia tem sido o foco dos média ocidentais. The New England Journal of Medicine publicou “o denunciante” há vários anos. Em uma série de artigos do denunciante revelou a vida dentro da “máfia de branco”. Segundo eles, apenas 11-14% dos orçamentos das empresas farmacêuticas são gastos em pesquisa, mas 36% dos fundos são gastos no PR. Grande parte do dinheiro acaba nos bolsos dos médicos, cientistas, e as contas de várias organizações que trabalham em cuidados de saúde.

A grande farsa do Aquecimento Global 1- 4

O Canal 4 britânico produziu um documentário devastador intitulado “A Grande Fraude do Aquecimento Global”. Ele não foi, ao que parece, exibido por nenhuma das redes de televisão nos EUA. Mas, felizmente, ele está disponível na Internet.

A história surpreendente atrás do embuste do aquecimento global


Um texto publicado em Janeiro de 2009 no site OSMOOTHIE alertava para a manipulação climatérica, para o embuste do CO2 como principal poluente da atmosfera e causado do efeito de estufa:
Publicado janeiro em 29, 2009

KUSI, “a história surpreendente atrás do embuste do aquecimento global
por John Coleman

Todos os actores importantes estão agora no lugar em Washington e nos governos estatais através de América para etiquetar oficialmente o dióxido de carbono como um poluente e para decretar as leis que nos taxam cidadãos para nossas pegadas do carbono. Somente dois detalhes estão na maneira, nos tempos económicos esmorecidos e em uma volta dramática para um clima mais frio. Os últimos dois Invernos amargos têm conduzir a uma ascensão na consciência pública que o CO2 não é um poluente e não é um gás de estufa significativo que esteja provocando o aquecimento global do fugitivo.

Como nós chegamos a este ponto onde a ciência má está conduzindo o governo ?

A história começa com um Oceanographer nomeado Roger Revelle. Seriu com a marinha na segunda guerra mundial. Depois que a guerra ele assentou bem no director do instituto Oceanographic de Scripps em La Jolla em San Diego, Califórnia. Revelle viu a oportunidade de obter o financiamento principal da marinha para fazer medidas e pesquisa sobre o oceano em torno dos Atolls pacíficos onde as forças armadas dos E.U. conduziam testes da bomba atómica. Expandiu extremamente as áreas do instituto de interesse e entre outro empregou Hans Suess, um químico notável da Universidade de Chicago, que estava muito interessada nos traços de carbono no ambiente do burning de combustíveis fósseis. Revelle etiquetou sobre aos estudos de Suess e co-autorizou um estudo em 1957. O papel levanta a possibilidade que o dióxido de carbono pôde criar um efeito de estufa e causar o aquecimento atmosférico. Parece ser um argumento para financiar para mais estudos. Financiar, sincera, é onde a mente de Revelle estava na maioria das vezes.

Revelle seguinte empregou um Geochemist nomeado David Keeling para planear uma maneira de medir o índice atmosférico do dióxido de carbono. Em Keeling 1960 publicado seu primeiro papel que mostra o aumento no dióxido de carbono na atmosfera e que liga o aumento à queima de combustíveis fósseis.

Estes dois artigos de investigação transformaram-se a terra firme da ciência do aquecimento global, mesmo que não oferecessem nenhuma prova que o dióxido de carbono era de facto um gás de estufa. Além não explicaram como este gás de traço, simplesmente uma fração minúscula da atmosfera, poderia ter todo o impacto significativo em temperaturas.

Deixe-me agora tomá-lo de volta aos anos 50 em que isto estava indo sobre. Nossas cidades entrapped em um nuvem da poluição motor a combustão interna crus que carros pstos e caminhões para trás então e das emissões descontroladas das centrais energéticas e das fábricas. Os carros e as fábricas e as centrais energéticas enchiam o ar com todas as sortes dos poluentes. Havia um válido e a preocupação séria sobre as consequências da saúde desta poluição e de um movimento ambiental forte estava tornando-se para exigir a ação. O governo aceitou este desafio e os padrões ambientais novos foram ajustados. Os cientistas e os coordenadores vieram ao salvamento. Os novos combustíveis reformulados  foram desenvolvidos para carros, como eram os motores altas tecnologia, controlados por computador novos e os conversores catalíticos. Em o meio dos anos 70 os carros eram já não poluidores do máximo, emitindo-se somente alguns dióxido de carbono e vapor de água de suas tubulações de cauda. Do mesmo modo, o processamento novo do combustível e os purificadores da pilha de fumo foram adicionados a industrial e as centrais energéticas e suas emissões foram reduzidas extremamente, também.

Mas um movimento ambiental tinha sido estabelecido e seu financiamento e muito existência dependeu de ter uma edição de continuação da crise. Assim os artigos de investigação de Scripps vieram apenas no momento direito. E, com eles veio o nascimento de uma edição; aquecimento global sintético do dióxido de carbono da queima de combustíveis fósseis.

Revelle e Keeling usaram esta alarmismo nova para manter seu crescimento do financiamento. Outros investigadores com motivações ambientais e uma fome para o financiamento viram este tornar-se e escalaram-no a bordo também. As concessões de pesquisa começaram a fluir e a hipótese alarmista começou a aparecer em toda parte.

A curva de Keeling mostrou uma ascensão constante no CO2 na atmosfera durante o período desde que o óleo e o carvão foram descobertos e usados pelo homem. Até à data de hoje, o dióxido de carbono aumentou de 215 a 385 porções por milhão. Mas, apesar dos aumentos, é ainda somente um gás de traço na atmosfera. Quando o aumento for real, a percentagem da atmosfera que é CO2 permanece minúscula, aproximadamente .41 centésimo de um por cento.

Diverso a hipótese emergiu nos anos 70 e no 80s sobre como este componente atmosférico minúsculo do CO2 pôde causar um aquecimento significativo. Mas permaneceram não demonstrados. Os anos passaram e os cientistas mantiveram-se alcangar para fora para a evidência do aquecimento e da prova de suas teorias. E, o dinheiro e as reivindicações ambientais manteve-se na acumulação.

Para trás nos anos 60, esta pesquisa do aquecimento global veio à atenção de um Maurício nomeado de nação unida carregada burocrata canadense forte. Procurava edições que poderia se usar para cumprir seu sonho do governo do um-mundo. Forte organizou um evento do dia de terra do mundo em Estocolmo, Sweden em 1970. Disto desenvolveu um comité dos cientistas, dos ecólogos e de eficiente políticos do UN para continuar uma série de reunião.

Forte desenvolveu o conceito que o UN poderia exigir pagamentos das nações avançadas para o dano climático de seu burning de combustíveis fósseis beneficiar as nações subdesenvolvidas, uma sorte do imposto do CO2 que fosse o financiamento para seu governo do um-mundo. Mas, ele necessário mais prova científica suportar sua tese preliminar. Tão forte patrocinou o estabelecimento do painel intergovernamental de nação unida na mudança de clima. Esta não era uma organização científica do estudo puro do clima, como nós fomos conduzimos para acreditar. Era uma organização dos burocratas do UN do governo do um-mundo, dos activistas ambientais e dos cientistas da ecologia que imploraram o financiamento do UN assim que poderiam produzir a ciência eles necessários para parar a queima de combustíveis fósseis. Durante os últimos 25 anos foram muito eficazes. As centenas de papéis científicos, de quatro reuniões internacionais principais e de resmas de notícias sobre o Armageddon climático mais tarde, o UN IPCC fizeram seus pontos à satisfação da maioria e compartilharam mesmo de um prémio de paz de Nobel com Al Gore.

Ao mesmo tempo, esse Maurício Strong era ocupado no UN, coisas começ um bocado fora da mão para o homem que é chamado agora o avô do aquecimento global, Roger Revelle. Tinha sido muito polìtica active nos anos 50 atrasados porque trabalhou para mandar a Universidade do Califórnia encontrar um terreno de San Diego junto ao instituto de Scripps em La Jolla. Ganhou essa guerra principal, mas perdeu uma batalha da mais alta importância mais tarde quando foi passado sobre na selecção do primeiro chanceler do terreno novo.

Deixou Scripps finalmente em 1963 e transportou-se à Universidade de Harvard para estabelecer um centro para estudos de população. Era lá que Revelle inspirou um de seus estudantes assentar bem em um activista principal do aquecimento global. Este estudante diria mais tarde, “ele feltro como tal privilégio poder ouvir-se sobre os readouts de algumas daquelas medidas em um grupo de não mais do que os undergraduates uma dúzia. Estava aqui este professor que apresenta a algo não os anos velhos mas frescos fora do laboratório, com implicações profundas para nosso futuro!” O estudante descreveu-o como “um professor maravilhoso, visionário” quem fosse “um dos primeiros povos na comunidade académico para soar o alarme no aquecimento global,” esse estudante era Al Gore.

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Pensou do Dr. Revelle como seu mentor e referiu-lhe frequentemente, retransmitindo suas experiências como um estudante em sua terra do livro no contrapeso, publicou em 1992.

Então, Roger Revelle era certamente o avô do aquecimento global. Seu trabalho tinha colocado a fundação para o UN IPCC, desde que a munição do combustível do anti-fóssil ao movimento ambiental e a Al Gore emitido em sua estrada a seus livros, sua movimento, seu prémio de paz de Nobel e uns cem milhão dólares do negócio de créditos do carbono.

O que aconteceu em seguida é surpreendente. A agitação do aquecimento global estava transformando-se a celebridade da causa dos meios. Depois que todos os meios são na maior parte liberais, ama Al Gore, amores advertir que nós de desastres iminentes e para nos dizer “o céu estão caindo, o céu estão caindo”. Os políticos e o ecólogo amaram-no, demasiado.

Mas a maré estava girando com o Roger Revelle. Foi forçado para fora em Harvard em 65 e retornou a Califórnia e semi a uma posição da aposentadoria no UCSD. Lá teve o tempo para repensar o dióxido de carbono e o efeito de estufa. O homem que tinha inspirado Al Gore e tinha dado ao UN a investigação básica ele necessário para lanç seu painel intergovernamental na mudança de clima tinha dúvidas. Em 1988 escreveu duas letras preventivas aos membros de congresso. Escreveu, “minha própria opinião pessoal é que nós devemos esperar outros 10 ou 20 anos a ser convencidos realmente que o efeito de estufa está indo ser importante para seres humanos, em maneiras positivas e negativas.” Adicionou, “… nós devemos ser cuidadosos não despertar demasiado alarme até a taxa e uma quantidade de aquecimento torna-se mais desobstruída.”

E em 1991 Revelle aliou-se com Chauncey Starr, fundando o directivo do instituto de investigação da energia eléctrica e do cantor de Fred, o primeiro diretor do serviço satélite de tempo dos E.U., para escrever um artigo para o compartimento do cosmos. Incitaram mais pesquisa e imploraram cientistas e governos não mover demasiado rápido para emissões de CO2 da estufa do freio porque era de modo nenhum certo que o impacto verdadeiro do dióxido de carbono e limitar o uso de combustíveis fósseis poderia ter um impacto negativo enorme na economia e os trabalhos e nosso standard de vida. Eu discuti esta colaboração com o Dr. Cantor. Assegura-me que era consideravelmente mais certo que Revelle do que era naquele tempo que o dióxido de carbono não era um problema.

Roger Revelle atendeu à enclave do verão no bosque boémio em Califórnia do norte no verão de 1990 ao trabalhar nesse artigo? Entregou um discurso da beira do lago lá aos motores e aos abanadores montados de Washington e de Wall Street em que se desculpou emitindo o UN IPCC e Al Gore neste ganso selvagem – persiga sobre o aquecimento global? Disse que a conjectura científica chave de sua vida tinha despejado erradamente? A resposta 2 aquelas perguntas é, “eu penso assim, mas eu não a sei  certo”. Eu não consegui confirmar até à data deste momento. É um pequeno como Las Vegas; o que é dito nas estadas boémias do bosque no bosque boémio. Não há nenhum transcrito ou as gravações e os povos que atendem são incentivados não falar. Contudo, o tópico é tão importante, que alguns povos compartilharam comigo em uma base informal.

Roger Revelle morreu de um ataque cardiaco três meses depois que a história do cosmos foi imprimida. Oh, como eu o desejo estavam ainda vivo hoje. Pôde poder parar este disparate científico e terminar o embuste do aquecimento global.

Al Gore não admitiu a culpa do Mea de Roger Revelle como as acções do homem idoso senil. E, o próximo ano, ao funcionar para o vice-presidente, disse que a ciência atrás do aquecimento global está estabelecida e não haverá não mais debate, de 1992 até que hoje, e suas cortes recusem debater o aquecimento global e em que nos pergunte aproximadamente cépticos insultam-nos simplesmente e chamam-nos nomes.

Tão hoje nós temos a aceitação do dióxido de carbono como o culpado do aquecimento global. Conclui-se que quando nós queimamos combustíveis fósseis nós estamos deixando uma pegada inexorável do carbono que nós devamos pagar a Al Gore ou aos ecólogos para deslocar. Nossos governos em todos os níveis estão considerando taxar o uso de combustíveis fósseis. A Agência de Protecção Ambiental federal está na orla de nomear o CO2 como um poluente e estritamente de regular seu uso proteger nosso clima. O presidente novo e o congresso dos E.U. são a bordo. Muitos governos estatais estão movendo sobre o mesmo curso.

Nós já estamos sofrendo deste disparate do CO2 de várias maneiras. Nossa política energética hobbled estritamente por nenhuma perfuração e por nenhumas refinarias novas por décadas. Nós pagamos pela falta que esta criou cada vez que nós compramos o gás. Sobre isso que o tudo isto sobre o milho baseou o álcool etílico custa-nos milhões dos dinheiros provenientes dos impostos nos subsídios. Isso igualmente conduziu acima dos preços dos alimentos. E, toda a esta é longe de sobre.

E, eu sou convencido totalmente que não há nenhuma base científica para algum dela.

Aquecimento global. É o embuste. É ciência má. É um levantamento com macaco elevado da política de interesse público. Não é nenhum gracejo. É o grande embuste na história.

John Coleman é o fundador da canaleta de tempo e é um apresentador do tempo para o KUSI em San Diego, CA.

Neste momento, este artigo continua a ter importência pelo facto de ter rebentado o caso “Climategate”. Mais um vídeo acerca do assunto:


UK plano do governo para criar leis”Pirate Finder Geral”, com poder de nomear milícias

Divulgação


Uma fonte próxima ao Governo trabalhista britânico acaba de dar-me informações confiáveis sobre a proposta mais radical de autor que eu já vi.

Secretário de Estado Peter Mandelson está a planear introduzir alterações à Economia Digital Bill hoje em debate no Parlamento.  Estas mudanças vão dar ao Secretário de Estado (Mandelson – ou o seu sucessor no próximo governo) o poder de fazer “direito derivado” (legislação que é aprovada sem debate) para alterar as disposições do Copyright, Designs and Patents Act (1988) .

O que isto significa é que um funcionário não eleito teria o poder de fazer nada, sem debate parlamentar de supervisão ou, desde que foi feito em nome da proteção de direitos autorais. : Mandelson elabora sobre isso, dando três razões para que a sua proposta:

1. 1.  O Secretário de Estado iria tirar o poder de criar soluções novas para as infracções em linha (por exemplo, ele poderia criar penas de prisão para compartilhamento de arquivos, ou criar um “três strikes” O plano que os custos de famílias inteiras do seu acesso de Internet, se qualquer membro acusado de infracção)

2. 2. O Secretário de Estado iria tirar o poder de criar procedimentos para “conferir” direitos para efeitos de protecção dos titulares de direitos de violação online.  (por exemplo, gravadoras e estúdios de cinema pode ser dado poderes de investigação e de aplicação que lhes permitem compelir ISPs, bibliotecas, empresas e escolas para dar informações pessoais sobre usuários de Internet, e para ordenar as empresas de desconectar os usuários, remover sites, bloqueio URLs, etc)

3. 3.  O Secretário de Estado receberia o poder de “impor tais direitos, poderes ou funções a qualquer pessoa que pode ser especificado em conexão com facilitando violação on-line” (por exemplo, os ISPs podem ser forçado a espionar seus usuários, ou de ter advogados de direitos autorais analisar cada parte do conteúdo gerado pelo usuário antes que ele vai viver, também, direitos de autor “milícias” pode ser formada com o poder de polícia de direitos autorais na web)

Mandelson também vigiar sites como o YouSendIt e outros serviços que permitem a fácil transferência de arquivos grandes e para trás privada (eu uso YouSendIt para enviar podcasts para trás e para o meu editor de som durante a produção).  Como a Viacom, ele está esperando para forçá-los a desligar qualquer recurso que permite que os usuários para manter seus uploads privado, já que bandeiras de privacidade pode ser usado para manter violar arquivos fora da vista de aplicação da lei de direitos autorais.

É uma declaração de guerra por parte da indústria de entretenimento e seus reguladores capturados contra os princípios da liberdade de expressão, privacidade, liberdade de reunião, a presunção de inocência, e da concorrência.

Esta proposta cria o cargo de Pirate-Finder Geral, com poderes ilimitados para nomear as milícias que estão acima da lei, que pode intrometer-se em cada canto de sua vida, que pode desconectar-se da sua família, trabalho, educação e governo, que pode multar você ou colocá-lo na cadeia.

Mais a seguir, tenho certeza, uma vez Open Rights Group e outras organizações ativistas começar a trabalhar nisso. Entretanto, a dizer a cada britânico que você conhece. Se não podemos parar isso, é início do fim para a rede na Grã-Bretanha.

Sweet Misery: A Poisoned World – Parte 05/06 – Aspartame

O aspartamo ou aspartame é uma neurotoxina utilizada para substituir o açúcar comum. Ele tem maior poder de adoçar (cerca de 200 vezes mais doce que a sacarose) e é menos denso. O aspartamo geralmente é vendido junto com outros produtos. É o adoçante mais utilizado em bebidas.

O aspartamo é consumido por mais de 200 milhões de pessoas, em todo o mundo e está presente em mais de 6000 produtos.
Este veneno esta sendo consumido inocentemente pelas pessoas, com aprovação da Organização Mundial de Saúde.

Faça uma pesquisa por “Codex Alimentarius” e você ficará surpreso com as proporções que isso vem tomando.

Obs: Não fui eu quem legendou o video, apenas mesclei as legendas a ele. Mesmo que em alguns momentos tenham dificuldade de acompanhar a legenda por conta da cor, vale a pena assistir ao documentário

Publicado por libertas000

Guerra retorna a casa à Grã-Bretanha

A liberdade está a perder-se na Grã-Bretanha. A terra da Magna Carta é agora a terra das ordens secretas de silenciamento, dos julgamentos secretos e do aprisionamento. O governo irá em breve ter conhecimento de cada telefonema, de cada e-mail, de cada mensagem de texto.
Artigo de John Pilger, publicado em Informação Alternativa

A polícia pode atirar deliberadamente a matar sobre um homem inocente, mentir e esperar sair-se com a sua. Comunidades inteiras temem agora o estado. O Ministro dos Negócios Estrangeiros encobre rotineiramente alegações de tortura; o secretário da justiça impede rotineiramente a libertação de minutas críticas do governo tomadas quando o Iraque foi invadido ilegalmente. A ladainha é superficial; há muito mais.

Na verdade, há tanto mais que a erosão das liberdades liberais é sintomática de um estado criminal evoluído. O paraíso para os oligarcas russos, juntamente com a corrupção dos sistemas fiscal e bancário e dos outrora admirados serviços públicos, tais como os Correios, é uma das faces da moeda; a outra é a carnificina invisível das guerras coloniais falhadas. Historicamente, o padrão é familiar. Tal como os crimes coloniais na Argélia, no Vietname e no Afeganistão explodiram de retorno para os seus perpetradores – a França, os Estados Unidos e a União Soviética -, também os efeitos cancerígenos do cinismo da Grã-Bretanha no Iraque e no Afeganistão retornaram para casa.

O exemplo mais óbvio são as atrocidades bombistas em Londres em 7 de Julho de 2005; ninguém no mandarinato dos serviços de informações britânicos duvida que estas foram um presente de Blair. “Terrorismo” descreve apenas alguns actos de indivíduos e grupos, e não a violência constante e industrial das grandes potências. A supressão desta verdade é deixada para os media credíveis. Em 27 de Fevereiro, o correspondente de Washington do Guardian, Ewen MacAskill, ao relatar a declaração do Presidente Obama de que a América estava finalmente a deixar o Iraque, como se fosse verdade, escreveu: «Para o Iraque, o número de mortos é desconhecido, na ordem das dezenas de milhares, vítimas da guerra, de uma revolta nacionalista, de uma luta interna sectária e dos jihadistas atraídos pela presença dos EUA». Assim, os invasores anglo-americanos são apenas uma «presença» e não directamente responsáveis pelo “desconhecido” número de mortes iraquianas. Uma tal contorção do intelecto é impressionante.

Em Janeiro do ano passado, um relatório elaborado pela respeitada Opinion Research Business (ORB) reviu uma anterior avaliação das mortes no Iraque para 1.033.000. Isto seguiu-se a um estudo exaustivo e revisto por pares em 2006 pela mundialmente reputada Faculdade de Saúde Pública John Hopkins, nos EUA, publicado na revista The Lancet, que constatou que 655.000 iraquianos tinham morrido como resultado da invasão. Funcionários estadunidenses e britânicos imediatamente despacharam o relatório como “defeituoso” – um engano deliberado. Documentos do Ministério dos Negócios Estrangeiros obtidos ao abrigo da Lei de Liberdade de Informação revelaram um memorando escrito pelo principal consultor científico do governo, Sir Roy Anderson, no qual ele elogiou o relatório de The Lancet, descrevendo-o como «robusto e emprega métodos que são considerados como próximos das “melhores práticas” dadas [as condições] no Iraque». Um assessor do primeiro-ministro comentou: «A metodologia utilizada aqui não pode ser maculada, trata-se de uma forma experimentada e testada de medir a mortalidade em zonas de conflito». Falando alguns dias depois, um ministro dos Negócios Estrangeiros, Lord Triesman, disse: «A forma pela qual os dados são extrapoladas a partir de amostras para um resultado geral é um motivo de profunda preocupação».

O episódio ilustra a escala e o engano deste crime de estado. Les Roberts, co-autor do estudo da revista The Lancet, tem argumentado desde então que a Grã-Bretanha e a América podem ter causado no Iraque «um episódio mais mortífero do que o genocídio ruandês». Isto não é notícia. Também não o é uma referência crítica na campanha pelas liberdades organizada pelo colunista do Observer, Henry Porter. Numa conferência realizada em Londres em 28 de Fevereiro, Lord Goldsmith, procurador-geral de Blair, que notoriamente mudou de opinião e que aconselhou o governo de que a invasão era legal, quando não o era, foi um orador a favor da liberdade. Também o foi Timothy Garton Ash, um “intervencionista liberal”. Em 9 de Abril de 2003, pouco depois da carnificina ter começado no Iraque, um Garton Ash eufórico escreveu no The Guardian: «A América nunca foi o Grande Satã. Foi por vezes o Grande Gatsby: “Eles foram pessoas descuidadas, o Tom e a Daisy – quebravam coisas…”». Uma das funções da Grã-Bretanha «é continuar a lembrar ao Tom e à Daisy que eles agora têm promessas a cumprir». Menos frivolamente, ele louvou Blair pelo seu «forte instinto gladstoniano pela intervenção humanitária», e repetiu a propaganda do governo sobre Saddam Hussein. Em 2006, escreveu: «Agora nós enfrentamos o próximo grande teste do oeste após o Iraque: o Irão». (O itálico de “nós” é meu). Isto também adere precisamente à propaganda; David Milliband declarou o Irão uma «ameaça» possivelmente em preparação para a próxima guerra.

Como tantos do grupo dos mais papistas que o Papa do Novo Partido Trabalhista, Henry Porter celebrou Blair como um político quase místico que «se apresenta como um harmonizador de todos os interesses antagónicos na vida britânica, um conciliador de diferenças de classe e antipatias tribais, sintetizador de crenças antagónicas». Porter despachou como «disparate demoníaco» todas as análises dos ataques de 9/11 que sugeriram que existissem causas específicas: as consequências das acções violentas empreendidas pelos poderosos no Oriente Médio. Tal pensamento, escreveu, «corresponde exactamente aos pontos de vista de Osama bin Laden… com os que odeiam a América, isso é tudo o que existe – ódio». Este, obviamente, era o ponto de vista de Blair.

As liberdades estão a perder-se na Grã-Bretanha devido ao rápido crescimento do “estado de segurança nacional”. Esta forma de militarismo foi importada dos Estados Unidos pelo Novo Partido Trabalhista. Totalitária na essência, apoia-se na invocação do fantasma do medo para entrincheirar o executivo com mecanismos legais venais que diminuem progressivamente a democracia e a justiça. A “segurança” é tudo, como também o é a propaganda que promove guerras coloniais rapaces, mesmo como erros honestos. Afastem essa propaganda, e as guerras são expostos por aquilo que são, e o medo evapora-se. Afastem a reverência de muitos na elite liberal britânica para com o poder americano e ficam reduzidos a uma profunda mentalidade colonial de cruzado que encobre criminosos épicos como Blair. Processem esses criminosos e mudem o sistema que os cria e terão liberdade.

Fonte: site de John Pilger, jornalista, escritor, autor de diversos documentários cinematográficos.

Big Brother is watching You

Identificar matrículas
Reino Unido cria rede de câmaras para vigiar estradas

A informação é avançada pela BBC, que revela que a rede deverá entrar em funcionamento dentro de meses.

Através destes dispositivos, ligados a um computador central, as autoridades de Inglaterra, País de Gales e Escócia poderão partilhar informação, que defendem poderá ser útil no combate ao crime.

Apesar de algumas das câmaras estarem já activas, vários críticos acusam o governo britânico de estar a implementar um projecto secreto e sem regulação própria.

Em declarações à estação britânica, um responsável policial da região de Kent revelou que desde que a polícia local começou a utilizar esta tecnologia, o número de detenções aumentou 40 por cento.

Já um dos coordenadores da rede, John Dean, defende que esta «é a melhor ferramenta inteligente da polícia», permitindo actuar «em áreas tão diferentes, desde a redução de crime ou detecção de crimes até à segurança rodoviária e tudo o resto».

Contudo a rede nem sempre poderá funcionar como defendem os seus responsáveis.

A BBC apresenta o caso de um reformado, que por participar em manifestações contra a guerra, viu o seu automóvel ir parar a uma lista negra de supostos criminosos do sistema.

Dias mais tarde, numa viagem a Londres, John Catt foi mandado parar por uma unidade anti-terrorista e interrogado.

Fonte: SOL

Sweet Misery: A Poisoned World – Parte 03

O aspartamo ou aspartame é uma neurotoxina utilizada para substituir o açúcar comum. Ele tem maior poder de adoçar (cerca de 200 vezes mais doce que a sacarose) e é menos denso. O aspartamo geralmente é vendido junto com outros produtos. É o adoçante mais utilizado em bebidas.

O aspartamo é consumido por mais de 200 milhões de pessoas, em todo o mundo e está presente em mais de 6000 produtos.
Este veneno esta sendo consumido inocentemente pelas pessoas, com aprovação da Organização Mundial de Saúde.

Faça uma pesquisa por “Codex Alimentarius” e você ficará surpreso com as proporções que isso vem tomando.

Obs: Não fui eu quem legendou o video, apenas mesclei as legendas a ele. Mesmo que em alguns momentos tenham dificuldade de acompanhar a legenda por conta da cor, vale a pena assistir ao documentário

Publicado por libertas000

Sweet Misery: A Poisoned World – Parte 01

O aspartamo ou aspartame é uma neurotoxina utilizada para substituir o açúcar comum. Ele tem maior poder de adoçar (cerca de 200 vezes mais doce que a sacarose) e é menos denso. O aspartamo geralmente é vendido junto com outros produtos. É o adoçante mais utilizado em bebidas.

O aspartamo é consumido por mais de 200 milhões de pessoas, em todo o mundo e está presente em mais de 6000 produtos.
Este veneno esta sendo consumido inocentemente pelas pessoas, com aprovação da Organização Mundial de Saúde.

Faça uma pesquisa por “Codex Alimentarius” e você ficará surpreso com as proporções que isso vem tomando.

Obs: Não fui eu quem legendou o video, apenas mesclei as legendas a ele. Mesmo que em alguns momentos tenham dificuldade de acompanhar a legenda por conta da cor, vale a pena assistir ao documentário

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Escândalo de subsídios abala Parlamento britânico

Gordon Brown, ministros e deputados usaram e abusaram do sistema de financiamento da segunda casa. Cada um podia gastar até 24 mil libras, mas muitos aproveitaram para renovar as primeiras residências pagando até tampas de sanita com verbas públicas.

O jornal Daily Telegraph publicou ontem pormenores escaldantes sobre a forma como muitos deputados britânicos usam as regras do Parlamento para financiarem as despesas pessoais. O escândalo tem aspectos ridículos, mas também uma parte demasiado séria para ser ignorada: há possíveis irregularidades a envolver 13 ministros e o próprio chefe do Governo, Gordon Brown. No mínimo, o escândalo põe em dúvida a moralidade da vida pública, afectando todos os partidos.

O Telegraph apurou que Brown usou dinheiro dos contribuintes para fazer reparações e redecoração na sua casa principal, na Escócia, através de um truque usado por outros deputados eleitos, o de transformar a primeira residência em segunda. O esquema permitiu-lhe manter um jardineiro pago pelo Estado. Ainda mais controverso parece ser o pagamento de 6500 libras (7000 euros) feito ao longo de 25 meses ao seu irmão, Andrew, um executivo que trabalha para a EDF, por alegados serviços de “limpeza”.

Estes pagamentos eram devoluções de dinheiro feitas pelo Parlamento aos deputados no âmbito de um esquema que visa pagar a segunda residência (Subsídio de Custos Adicionais, ACA, na sua sigla inglesa) aos eleitos sem casa em Londres. Muitos deputados também usaram a possibilidade, oferecida pela lei, de pagar a segunda casa no seu círculo eleitoral. Brown, que é oriundo da Escócia, prescindiu de morar na residência oficial e manteve um apartamento londrino.

A controvérsia surge a partir do momento em que o primeiro-ministro transformou o que era primeiro em segundo e vice-versa, garantindo que o contribuinte pagava as despesas e obras nas duas casas, além dos serviços do irmão executivo. Em defesa do primeiro-ministro, a vice-presidente dos trabalhistas, Harriet Harman, reconheceu ontem na BBC que “as pessoas estão zangadas” e que “isto faz parecer que Gordon Brown embolsou o dinheiro extra ou que o seu irmão o fez, mas não é o caso”. O Governo diz que contesta as regras parlamentares e deseja modificá-las, segundo diz o próprio Brown: “O sistema não funciona e a mudança tem de chegar depressa.”

Nas revelações do jornal conservador há um pouco de tudo, desde o anedótico ao moralmente duvidoso, incluindo possíveis fraudes. Os deputados podem abusar do sistema devido ao facto de não serem necessárias facturas em despesas até 250 libras e também porque antes de serem publicados oficialmente, estes dados são expurgados da referência à residência. A investigação do Telegraph baseou-se em informação que seria destruída já em Julho.

O jornal teve acesso às facturas antes de lhes serem retiradas as moradas, constatando que os deputados mudavam a primeira casa para segunda, permitindo-lhes por exemplo reparar a canalização da casa principal sem pagarem um cêntimo. As regras do Parlamento proíbem a reclamação de dinheiro por “melhorias” na residência.

Além disso, havia toda a espécie de gastos fúteis à custa do contribuinte, incluindo um chocolatinho de Pai Natal de 30 cêntimos, adubo de cavalo (dinheiro devolvido a um conservador milionário) e duas opulentas tampas de sanita, entre muitos outros objectos, entre eles um saquinho da IKEA e biscoitos. Os deputados mobilaram casas e as regras até lhes permitiam comprar 400 libras mensais em comida.

O escândalo está já a ser investigado pela polícia e pode ainda incluir fraudes, pois há demasiadas reclamações de despesas por 249,99 libras (menos do que o limite em que é exigida factura) além de frenesis de compras no final de cada ano, para cumprir o limite de 24 mil libras de despesas. Ainda piores são os indícios de que certos deputados se dedicaram, ao longo de anos, a um esquema lucrativo de melhorar as casas e vendê-las, após os contribuintes terem pago as renovações. Esta não é a suspeita que pende sobre o primeiro-ministro, mas mesmo assim Brown está no centro do furacão político. O tipo de irregularidade que terá praticado estende-se a outros membros do Executivo, como Alistair Darling e Jack Straw (Finanças e Justiça). O responsável pelas Finanças mudou de primeira residência por quatro vezes (truque que permite renovar, mobilar e manter duas casas) e o segundo reclamou despesas de hipoteca.

Em 2005, Brown instalou uma cozinha Ikea na sua casa londrina por 9000 libras, dividindo o dinheiro por dois anos, o que lhe permitiu ficar nos limites do sistema ACA, de 24 mil libras anuais por deputado. Mas o primeiro-ministro também cobrou ao Estado lâmpadas eléctricas de 15 libras.

Alex Jones: A Mentira de Obama (The Obama Deception) 11

NO INFRINGEMENT OF COPYRIGHT IS INTENDED

obama-brainThe Obama Deception – A Mentira de Obama é o mais novo documentário do produtor Alex Jones onde destrói por completo o mito de que Barack Obama esteja trabalhando no melhor dos interesses do povo americano.

O fenómeno de Obama é uma mentira maquinada cuidadosamente para liderar a NOva Ordem Mundial. Obama foi apresentado como o salvador em uma tentativa de enganar o povo americano com o fim de aceitar a escravidão mundial.

Já não se trata de esquerda ou direita, de comunismo ou sistema de liberdades, do que realmente se trata até agora de forma encoberta é de um Governo Mundial.

Este documentário cobre: Para quem Obama trabalha, as mentiras que disse e sua verdadeira agenda. Se você quer saber dos factos e passar por cima de toda essa ladainha messiânica, este filme é para você.

http://www.prisionplanet.com
http://www.infowars.com

Publicado por deusmihifortis

Alex Jones: A Mentira de Obama (The Obama Deception) 10

NO INFRINGEMENT OF COPYRIGHT IS INTENDED

obama-brainThe Obama Deception – A Mentira de Obama é o mais novo documentário do produtor Alex Jones onde destrói por completo o mito de que Barack Obama esteja trabalhando no melhor dos interesses do povo americano.

O fenómeno de Obama é uma mentira maquinada cuidadosamente para liderar a NOva Ordem Mundial. Obama foi apresentado como o salvador em uma tentativa de enganar o povo americano com o fim de aceitar a escravidão mundial.

Já não se trata de esquerda ou direita, de comunismo ou sistema de liberdades, do que realmente se trata até agora de forma encoberta é de um Governo Mundial.

Este documentário cobre: Para quem Obama trabalha, as mentiras que disse e sua verdadeira agenda. Se você quer saber dos factos e passar por cima de toda essa ladainha messiânica, este filme é para você.

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Alex Jones: A Mentira de Obama (The Obama Deception) 7

Alex Jones: A Mentira de Obama (The Obama Deception) 8

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The Obama Deception – A Mentira de Obama é o mais novo documentário do produtor Alex Jones onde destrói por completo o mito de que Barack Obama esteja trabalhando no melhor dos interesses do povo americano.

O fenómeno de Obama é uma mentira maquinada cuidadosamente para liderar a NOva Ordem Mundial. Obama foi apresentado como o salvador em uma tentativa de enganar o povo americano com o fim de aceitar a escravidão mundial.

Já não se trata de esquerda ou direita, de comunismo ou sistema de liberdades, do que realmente se trata até agora de forma encoberta é de um Governo Mundial.

Este documentário cobre: Para quem Obama trabalha, as mentiras que disse e sua verdadeira agenda. Se você quer saber dos factos e passar por cima de toda essa ladainha messiânica, este filme é para você.

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Professores ingleses ameaçam fazer greve contra o aumento da burocracia e das cargas de trabalho

Primeiro foram os professores afectos ao segundo maior sindicato do Reino Unido, o National Union of Teachers, que aprovaram uma resolução, no congresso da NUT , realizado na semana passada, que aponta para uma greve nacional se os exames SAT não forem abolidos. Agora, são os professores afectos ao maior sindicato do Reino Unido, o NASUWT, a ameaçarem com uma greve no caso de os exames SAT serem abolidos.  O NUT agrupa a maior parte dos professores do ensino básico e o NASUWT é maioritário entre os professores do ensino secundário. Na Inglaterra, os alunos são obrigados a realizar exames nacionais SAT, a Matemática, Ciências e Inglês, à saída da escola primária. Esses exames são aplicados nas escolas mas não são corrigidos localmente pelos professores. Os professores do ensino secundário afectos ao NASUWT afirmam que, acabar com os exames SAT, implicaria um aumento da burocracia e do trabalho de avaliação dos alunos à entrada do ensino secundário e, por isso, estão dispostos a irem para a greve porque já não aguentam maiores cargas de trabalho. O NASUWT afirma que a abolição dos SAT, no País de Gales, trouxe uma maior burocracia e carga de trabalho para os professores do ensino secundário que passaram a ser obrigados a realizar avaliações internas aos alunos à entrada do ensino secundário. Os exames SAT são obrigatórios para todos os alunos com 11 anos e 14 anos de idade. São exames nacionais que incidem sobre a Matemática, as Ciências e o Inglês. A administração dos exames SAT é feita por uma entidade independente do Governo e do Ministério da Educação. Essa entidade é o Educational Testing Service. Os professores que querem manter os exames SAT justificam com a independência e objectividade do Educational Testing Service e argumentam que, se os SAT terminarem, todo o trabalho de avaliação dos alunos, aos 11 e aos 14 anos de idade, vai para cima dos professores. Como se vê, tanto em Portugal como no Reino Unido, a luta dos professores começa a centrar-se na recusa a cargas de trabalho excessivas impostas pela burocratização crescente das funções docentes. À medida que se intensifica por toda a Europa o paradigma da escola-para-encher-chouriços e do professor-faz-tudo, ecoa forte o grito dos professores: “não à burocracia, deixem-nos ser professores, queremos ter tempo para estudar e ensinar!”

A história

O maior sindicato de professores do Reino Unido aprovou boicote aos exames “Sat”

O maior sindicato de professores do Reino Unido, o National Union of Teachers, aprovou, ontem, o boicote aos exames nacionais SAT, com o argumento de que tornam o currículo demasiado centrado na Matemática, Ciências e Inglês, remetendo as Artes e as Ciências Sociais para lugares secundários. O Governo de Gordon Brown veio a público ameaçar os professores, afirmando que não vai tolerar o desrespeito pela lei. Para além do sindicato NUT, também a National Association of Head Teachers, o maior sindicato de directores escolares, já veio a público dizer que concorda com o boicote. O ministro das escolas, Ed Balls, disse que responsabilizará os directores pela realização dos exames.
Até parece que Ed Balls é um clone de Maria de Lurdes Rodrigues ou será o contrário? E Gordon Brown um sócia de José Sócrates. Os sindicatos britânicos não parecem muito preocupados com as ameaças e vão mesmo em frente com o boicote. Os professores do Reino Unido já deram mostras de que não têm medo das ameaças.
Foto: Flor silvestre no Parque Natural do Sudoeste e Costa Vicentina

A história

Zeitgeist Addendum (Legendado) 12/12

Publicado por lucask8nunes

Site Oficial do documentario:
http://www.zeitgeistmovie.com/

Site Oficial do Projeto Venus:
http://www.thevenusproject.com/

Site do Zeitgeist Moviment:
http://thezeitgeistmovement.com/

A Revolução é Agora