Alunos do ensino básico, secundário e superior saem à rua em protesto

Alunos dos ensinos básico, secundário e superior prometem sair à rua hoje, Dia do Estudante, em diversos protestos contra as políticas do Governo.

Centenas de alunos das universidades e politécnicos de todo o país anunciaram que se dirigirão a Lisboa para escreverem no livro de reclamações da Direcção-geral do Ensino Superior (DGES) as suas queixas em relação aos cortes nas bolsas de estudo.

O protesto, que pretendem «nacional», está a ser promovido, entre outras, pelas associações e federações académicas do Porto, Braga, Évora, Aveiro, Leiria, Castelo Branco, Viseu e Trás-os-Montes e Alto Douro.

A Federação Académica do Porto estima que «500 a 600» estudantes vão a Lisboa, enquanto que da Universidade de Évora são esperados cerca de 500.

A Associação Académica da Universidade de Aveiro é outra das associações que estará em Lisboa hoje. «Vamos levar entre 50 a 70 pessoas», disse o seu presidente, Tiago Alves.

Quanto à Federação Académica da Universidade do Minho (AAUM), espera mobilizar cerca de 200 estudantes.

A AAUM tem cerca de 740 estudantes em risco de perder a bolsa no fim deste ano lectivo, por estarem no regime transitório. A taxa de indeferimento a pedidos de bolsa passou de 15% para 30%, enquanto que o aumento de pedidos de bolsa foi na ordem dos 2%.

«Entendemos que a conjuntura económica do país não é favorável e que têm de ser feitos ajustes. Mas não podemos concordar que esses ajustes sejam feitos desta forma no ensino, na educação, que deve ser assumida como uma aposta para ultrapassar a crise. Estes cortes na acção social vão, acima de tudo, cortar a possibilidade de muitos estudantes continuarem os seus estudos», disse Luís Rodrigues, presidente da AAUM.

Também a Federação Académica de Leiria decidiu, com meia centena de alunos, juntar-se ao protesto. A Federação Académica do Instituto Politécnico de Castelo Branco (FACAB) vai participar com cerca de dez bolseiros.

A Associação Académica do Politécnico de Viseu decidiu deslocar-se à DGES e «facilitar o transporte a todos os que também queiram ir».

Também a Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro vai disponibilizar um autocarro para os alunos que se queiram juntar ao protesto em Lisboa.

Além deste «protesto nacional», a Associação Académica de Coimbra vai promover um boicote geral às aulas, também por causa da política de acção social escolar.

Já os estudantes da Universidade do Algarve organizaram uma acção de protesto em Faro e vão entregar um «mural de lamentações» dos alunos e um cheque fictício com o valor retirado das bolsas à governadora civil de Faro.

As Associações Académicas e de Estudantes da Universidade de Lisboa, por seu turno, vão realizar várias acções de protesto ao longo de todo o dia na Cidade Universitária, também contra o processo de atribuição de bolsas de estudo, exigindo a sua revisão.

Quanto aos estudantes do básico e secundário, dezenas de associações de estudantes convocaram manifestações para hoje contra a política de Educação.

Decisão Tardia sobre a ADD de PPC

Ontem, Por Lisboa

Reunião com jantar de uma dezena de bloggers com Pedro Passos Coelho. Introdução ao evento e elenco dos participantes pelo João Gonçalves no Portugal dos Pequeninos. Como bom outsider da blogosfera política lisboeta, eu conhecia os presentes pela metade, na melhor das hipóteses.

Dois pontos a favor, logo à cabeça: o local e a companhia à minha esquerda, a ex-deputada Marta Rebelo, surpreendente pelas afinidades gastronómicas (ao que deu para observar fomos os únicos a comer carne, tirando o próprio PPC , pois a direita e  a esquerda  jugular foram mais peixinho e molhos coiso, bem como o gosto afim nas sobremesas, tendo ela pedido a gulodice que os meus 90 e muitos quilos desaconselharam).

Dois pontos a favor no durante: a garantia de que o PEC4 chumbará no Parlamento, com o voto contra do PSD, e que deve ser desta que vamos para eleições. A garantia, ainda, que por iniciativa do PSD, ADD será suspensa antes do final do ano lectivo, num pacote que incluirá um projecto de resolução sobre as linhas orientadoras de um novo modelo. Foi-me explicado – quando fiz a pergunta pura e dura do malfadado corporativismo docente – que não seria um projecto de lei para uma nova ADD, pois alguns dos seus aspectos acarretam uma alteração da legislação em seu redor (não deu para perceber se será um novo ECD…).

Tendo eu reforçado com bastante clareza que não haverá reformas na Educação capazes de mobilizar os docentes enquanto esta ADD estiver em vigor, foi dada a garantia que, pelo que ao PSD diz respeito, desta vez haverá uma linha de rumo consequente e não a indefinição (eu chamaria zigue-zague) do passado e que esta ADD não pode continuar. Como quando começo a falar, já depois de alimentado na base do leitão crocante e de um tinto muito, muito bom, para não falar nas entradas que não explorei devidamente, procurei ainda que se percebesse que os efeitos desta ADD devem ser igualmente suspensos.

E pronto, falou-se de outras coisas (o desvario das Finaças Públicas, a Justiça, a Saúde, as lei laborais, etc, etc), mas fica aqui  desde já o  relato essencial do que mais motivou a minha presença: abaixo com este Governo e esta ADD.

 

retirado de A educação do meu umbigo

Ancient American Cosmology

Ancient Skywatchers (and Domed Worlds like the Ancient Hebrews’ Biblical Cosmos)
Based on an excerpt from National Geographic, March 1990, Ancient Skywatchers
Art and text revised for web by Sharon Mooney

Pre-Columbian Americans left no definitive charts of the universe. Clues are in the iconography, ethnology and archaeology guided the reconstructions. For each of these cultures, the universe was encompassed by the sky, earth and an underworld. Each viewed celestial bodies as living beings that influenced man and could be affected by them. Each held the belief people came from the earth and dwelled in the center of the universe.

Mayan Cosmos

Mayan Cosmos

The universe of the Maya were centered on a tiered pyramid, and rest upon a crocodillian cosmic sea. Each quarter of the earth was associated with color, and the center of the earth was a “fifth direction”. Four sacred beings supported the dome of heaven, illustrated as a two-headed dragon, which had a body as a sky band of celestial symbols. It is arched over the moon goddess, who is holding the rabbit discerned in the moon’s face, and a skeletal Venus, and the sun god. Pleides, is a star cluster and a rattlesnake tail. Creation of both sun and probably the planet Venus was explained with a legend of Hero twins who vied with the Lords of Death during a series of ball games. The victorious twins became these celestial bodies.

Navajo Cosmos

Navajo Cosmos

The Navajo Cosmos was portrayed as a sand painting, the world view of Diné– “the people,” as Navajo referred to themselves, centering on the family hogan. The first hogan was built in the place the ancestors emerged, and travelled through three previous words before arising from a hollow reed into this “glittering” place. The four quarters of the world is characterized with color, holy mountain, time of day, and a sacred person. The rainbow god is a guardian, and the sky sparkles with constellations (the Milky Way) symbolized by a band of crosses. Young warriors carry the blue sun and white moon. Beyond the sky is a land in which the Big Wind (yellow) and Big Thunder rule.

Inca Cosmos

Incan Cosmos

The king of the Inca believed he was the son of the sun, and the cosmos was centered on the Sun Temple at Cuzco, Peru. In one origin myth the Inca people came from three caves; in another myth they arose from Lake Titicaca. The straight red lines are ceques, symbolizing connections to sacred places. The major ceques formed borders of the four-quarted Inca world. The Milky Way blended into the underworld and brought dark, fertile mud to the sky upon its return, which formed patches that resemble animals, like the snake (at top) toad, tinamou bird, mother and baby llama, fox and a second tinamou. The sun is portrayed as a male god, and the moon as a female.

Original paintings by Ken Dallison, Principal Consultants; Original Article by John B. Carlson, Center for Archaeoastronomy (Maya); Trudy Griffen-Pierce, University of Arizona (Navajo); Gary Urton, Colgate University (Inca).

Public access images and Permalink. Images may be used, on condition all original credits remain intact.

Esclarecimentos relativos à progressão na carreira (Decreto-Lei n.º 270/2009).

Para quem não compreendeu a síntese colocada no post anterior, eu vou tentar explicar um pouco melhor. No actual Estatuto da Carreira Docente, podemos encontrar no artigo 37.º o esclarecimento possível à situação da progressão que tanta confusão tem gerado. Vamos então ver o que consta em alguns pontos do supra-citado artigo:

Ponto 2 — O reconhecimento do direito à progressão ao escalão seguinte da categoria depende da verificação cumulativa dos seguintes requisitos:
a) Na categoria de professor, da permanência de um período mínimo de serviço docente efectivo no escalão imediatamente anterior com, pelo menos, dois períodos de avaliação de desempenho em que seja atribuída a menção qualitativa mínima de Bom;
b) Na categoria de professor titular, da permanência de um período mínimo de serviço docente efectivo no escalão imediatamente anterior com, pelo menos, três períodos de avaliação de desempenho em que seja atribuída a menção qualitativa mínima de Bom;
c) Frequência, com aproveitamento, de módulos de formação contínua que, no período em avaliação, correspondam, em média, a 25 horas anuais.


Ponto 3 — Excepcionam -se do disposto na alínea a) do número anterior os 5.º e 6.º escalões da categoria de professor, para os quais é exigido, respectivamente, um e três períodos de avaliação.

Assim, e traduzindo isto para “miúdos” não basta o tempo de serviço… Também é necessário que desde a última progressão (subida de escalão) se registem períodos de avaliação variáveis (entre 1 e 3) de acordo com o escalão. Não se esqueçam que a avaliação de desempenho atribuída até ao final do ano civil de 2009 corresponde ao ciclo de avaliação de 2007/2009, ou seja, a um único periodo de avaliação. Mas lá mais para a frente iremos ver que as disposições transitórias salvaguardam esta situação.

Relativamente aos colegas contratados (e já por aqui li essa dúvida), como não se inserem nem na categoria de professor nem na categoria de professor titular, irão receber sempre pelo índice 151.

Ponto 6 — Progridem ao 6.º escalão da categoria de professor os docentes que cumpram cumulativamente os seguintes requisitos:
a) Completem o módulo de tempo de serviço no escalão anterior;
b) Obtenham no mesmo período de tempo avaliação de desempenho não inferior a Bom;
c) Tenham sido opositores ao concurso de acesso a que se refere o artigo seguinte e não tenham sido providos na categoria por inexistência de vaga.

7 — O tempo de serviço prestado no 6.º escalão da categoria de professor conta, para efeitos de progressão, como tempo de serviço efectivo prestado no 1.º escalão da categoria de professor titular, até ao limite de seis anos, após o provimento nesta última categoria.
Para acederem ao 6.º escalão, os colegas para além do tempo de serviço necessário e de 3 períodos de avaliação do desempenho também teriam de ter concorrido a professores titulares.
Ponto 8 — A progressão ao escalão seguinte da categoria opera-se na data em que o docente perfaz o tempo de serviço no escalão, desde que tenha cumprido todos os requisitos previstos nos números anteriores, sendo devido o direito à remuneração correspondente ao novo escalão a partir do primeiro dia do mês subsequente a esse momento e reportado também a essa data.

A progressão ao escalão seguinte ocorre quando se tenham cumprido todos os requisitos, ou seja, tempo de serviço e períodos de avaliação. O tempo de serviço não basta… Espero que assim já consigam compreender a tabela apresentada no post anterior.

Estando esclarecido o que consta na tabela, vamos às disposições transitórias (Artigo 7.º do ECD):

Ponto 6 — Com excepção do disposto no número seguinte, até ao final do 2.º ciclo de avaliação de desempenho(2009-2011) aplicam-se as seguintes regras em matéria de progressão ao escalão seguinte da categoria:
a) Os docentes que preencham o requisito de tempo de serviço no ano civil de 2009 podem progredir ao escalão seguinte da categoria desde que, cumulativamente, obtenham na avaliação de desempenho referente ao ciclo de avaliação de 2007-2009 a menção qualitativa mínima de Bom e que a última avaliação de desempenho efectuada nos termos do Decreto Regulamentar n.º 11/98, de 15 de Maio, tenha sido igual ou superior a Satisfaz;
b) Os docentes que preencham o requisito de tempo de serviço no ano civil de 2010 podem progredir ao escalão seguinte da categoria desde que, cumulativamente, tenham obtido na avaliação de desempenho referente ao ciclo de avaliação 2007-2009 a menção qualitativa mínima de Bom e que, a requerimento dos próprios, seja efectuada, em 2010, uma apreciação intercalar do seu desempenho para efeitos de progressão e que a menção qualitativa obtida seja igual ou superior a Bom;
c) Os docentes que preencham o requisito de tempo de serviço no ano civil de 2011 podem progredir ao escalão seguinte da categoria desde que cumpram os requisitos previstos no artigo 37.º do Estatuto da Carreira Docente.

Assim, apenas serão abrangidos pela situação inicialmente descrita os colegas que preencham o tempo de serviço necessário no ano civil de 2011.

Publicado por Ricardo Montes In Profslusos

A grande farsa do Aquecimento Global 1- 4

O Canal 4 britânico produziu um documentário devastador intitulado “A Grande Fraude do Aquecimento Global”. Ele não foi, ao que parece, exibido por nenhuma das redes de televisão nos EUA. Mas, felizmente, ele está disponível na Internet.

A história surpreendente atrás do embuste do aquecimento global


Um texto publicado em Janeiro de 2009 no site OSMOOTHIE alertava para a manipulação climatérica, para o embuste do CO2 como principal poluente da atmosfera e causado do efeito de estufa:
Publicado janeiro em 29, 2009

KUSI, “a história surpreendente atrás do embuste do aquecimento global
por John Coleman

Todos os actores importantes estão agora no lugar em Washington e nos governos estatais através de América para etiquetar oficialmente o dióxido de carbono como um poluente e para decretar as leis que nos taxam cidadãos para nossas pegadas do carbono. Somente dois detalhes estão na maneira, nos tempos económicos esmorecidos e em uma volta dramática para um clima mais frio. Os últimos dois Invernos amargos têm conduzir a uma ascensão na consciência pública que o CO2 não é um poluente e não é um gás de estufa significativo que esteja provocando o aquecimento global do fugitivo.

Como nós chegamos a este ponto onde a ciência má está conduzindo o governo ?

A história começa com um Oceanographer nomeado Roger Revelle. Seriu com a marinha na segunda guerra mundial. Depois que a guerra ele assentou bem no director do instituto Oceanographic de Scripps em La Jolla em San Diego, Califórnia. Revelle viu a oportunidade de obter o financiamento principal da marinha para fazer medidas e pesquisa sobre o oceano em torno dos Atolls pacíficos onde as forças armadas dos E.U. conduziam testes da bomba atómica. Expandiu extremamente as áreas do instituto de interesse e entre outro empregou Hans Suess, um químico notável da Universidade de Chicago, que estava muito interessada nos traços de carbono no ambiente do burning de combustíveis fósseis. Revelle etiquetou sobre aos estudos de Suess e co-autorizou um estudo em 1957. O papel levanta a possibilidade que o dióxido de carbono pôde criar um efeito de estufa e causar o aquecimento atmosférico. Parece ser um argumento para financiar para mais estudos. Financiar, sincera, é onde a mente de Revelle estava na maioria das vezes.

Revelle seguinte empregou um Geochemist nomeado David Keeling para planear uma maneira de medir o índice atmosférico do dióxido de carbono. Em Keeling 1960 publicado seu primeiro papel que mostra o aumento no dióxido de carbono na atmosfera e que liga o aumento à queima de combustíveis fósseis.

Estes dois artigos de investigação transformaram-se a terra firme da ciência do aquecimento global, mesmo que não oferecessem nenhuma prova que o dióxido de carbono era de facto um gás de estufa. Além não explicaram como este gás de traço, simplesmente uma fração minúscula da atmosfera, poderia ter todo o impacto significativo em temperaturas.

Deixe-me agora tomá-lo de volta aos anos 50 em que isto estava indo sobre. Nossas cidades entrapped em um nuvem da poluição motor a combustão interna crus que carros pstos e caminhões para trás então e das emissões descontroladas das centrais energéticas e das fábricas. Os carros e as fábricas e as centrais energéticas enchiam o ar com todas as sortes dos poluentes. Havia um válido e a preocupação séria sobre as consequências da saúde desta poluição e de um movimento ambiental forte estava tornando-se para exigir a ação. O governo aceitou este desafio e os padrões ambientais novos foram ajustados. Os cientistas e os coordenadores vieram ao salvamento. Os novos combustíveis reformulados  foram desenvolvidos para carros, como eram os motores altas tecnologia, controlados por computador novos e os conversores catalíticos. Em o meio dos anos 70 os carros eram já não poluidores do máximo, emitindo-se somente alguns dióxido de carbono e vapor de água de suas tubulações de cauda. Do mesmo modo, o processamento novo do combustível e os purificadores da pilha de fumo foram adicionados a industrial e as centrais energéticas e suas emissões foram reduzidas extremamente, também.

Mas um movimento ambiental tinha sido estabelecido e seu financiamento e muito existência dependeu de ter uma edição de continuação da crise. Assim os artigos de investigação de Scripps vieram apenas no momento direito. E, com eles veio o nascimento de uma edição; aquecimento global sintético do dióxido de carbono da queima de combustíveis fósseis.

Revelle e Keeling usaram esta alarmismo nova para manter seu crescimento do financiamento. Outros investigadores com motivações ambientais e uma fome para o financiamento viram este tornar-se e escalaram-no a bordo também. As concessões de pesquisa começaram a fluir e a hipótese alarmista começou a aparecer em toda parte.

A curva de Keeling mostrou uma ascensão constante no CO2 na atmosfera durante o período desde que o óleo e o carvão foram descobertos e usados pelo homem. Até à data de hoje, o dióxido de carbono aumentou de 215 a 385 porções por milhão. Mas, apesar dos aumentos, é ainda somente um gás de traço na atmosfera. Quando o aumento for real, a percentagem da atmosfera que é CO2 permanece minúscula, aproximadamente .41 centésimo de um por cento.

Diverso a hipótese emergiu nos anos 70 e no 80s sobre como este componente atmosférico minúsculo do CO2 pôde causar um aquecimento significativo. Mas permaneceram não demonstrados. Os anos passaram e os cientistas mantiveram-se alcangar para fora para a evidência do aquecimento e da prova de suas teorias. E, o dinheiro e as reivindicações ambientais manteve-se na acumulação.

Para trás nos anos 60, esta pesquisa do aquecimento global veio à atenção de um Maurício nomeado de nação unida carregada burocrata canadense forte. Procurava edições que poderia se usar para cumprir seu sonho do governo do um-mundo. Forte organizou um evento do dia de terra do mundo em Estocolmo, Sweden em 1970. Disto desenvolveu um comité dos cientistas, dos ecólogos e de eficiente políticos do UN para continuar uma série de reunião.

Forte desenvolveu o conceito que o UN poderia exigir pagamentos das nações avançadas para o dano climático de seu burning de combustíveis fósseis beneficiar as nações subdesenvolvidas, uma sorte do imposto do CO2 que fosse o financiamento para seu governo do um-mundo. Mas, ele necessário mais prova científica suportar sua tese preliminar. Tão forte patrocinou o estabelecimento do painel intergovernamental de nação unida na mudança de clima. Esta não era uma organização científica do estudo puro do clima, como nós fomos conduzimos para acreditar. Era uma organização dos burocratas do UN do governo do um-mundo, dos activistas ambientais e dos cientistas da ecologia que imploraram o financiamento do UN assim que poderiam produzir a ciência eles necessários para parar a queima de combustíveis fósseis. Durante os últimos 25 anos foram muito eficazes. As centenas de papéis científicos, de quatro reuniões internacionais principais e de resmas de notícias sobre o Armageddon climático mais tarde, o UN IPCC fizeram seus pontos à satisfação da maioria e compartilharam mesmo de um prémio de paz de Nobel com Al Gore.

Ao mesmo tempo, esse Maurício Strong era ocupado no UN, coisas começ um bocado fora da mão para o homem que é chamado agora o avô do aquecimento global, Roger Revelle. Tinha sido muito polìtica active nos anos 50 atrasados porque trabalhou para mandar a Universidade do Califórnia encontrar um terreno de San Diego junto ao instituto de Scripps em La Jolla. Ganhou essa guerra principal, mas perdeu uma batalha da mais alta importância mais tarde quando foi passado sobre na selecção do primeiro chanceler do terreno novo.

Deixou Scripps finalmente em 1963 e transportou-se à Universidade de Harvard para estabelecer um centro para estudos de população. Era lá que Revelle inspirou um de seus estudantes assentar bem em um activista principal do aquecimento global. Este estudante diria mais tarde, “ele feltro como tal privilégio poder ouvir-se sobre os readouts de algumas daquelas medidas em um grupo de não mais do que os undergraduates uma dúzia. Estava aqui este professor que apresenta a algo não os anos velhos mas frescos fora do laboratório, com implicações profundas para nosso futuro!” O estudante descreveu-o como “um professor maravilhoso, visionário” quem fosse “um dos primeiros povos na comunidade académico para soar o alarme no aquecimento global,” esse estudante era Al Gore.

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Pensou do Dr. Revelle como seu mentor e referiu-lhe frequentemente, retransmitindo suas experiências como um estudante em sua terra do livro no contrapeso, publicou em 1992.

Então, Roger Revelle era certamente o avô do aquecimento global. Seu trabalho tinha colocado a fundação para o UN IPCC, desde que a munição do combustível do anti-fóssil ao movimento ambiental e a Al Gore emitido em sua estrada a seus livros, sua movimento, seu prémio de paz de Nobel e uns cem milhão dólares do negócio de créditos do carbono.

O que aconteceu em seguida é surpreendente. A agitação do aquecimento global estava transformando-se a celebridade da causa dos meios. Depois que todos os meios são na maior parte liberais, ama Al Gore, amores advertir que nós de desastres iminentes e para nos dizer “o céu estão caindo, o céu estão caindo”. Os políticos e o ecólogo amaram-no, demasiado.

Mas a maré estava girando com o Roger Revelle. Foi forçado para fora em Harvard em 65 e retornou a Califórnia e semi a uma posição da aposentadoria no UCSD. Lá teve o tempo para repensar o dióxido de carbono e o efeito de estufa. O homem que tinha inspirado Al Gore e tinha dado ao UN a investigação básica ele necessário para lanç seu painel intergovernamental na mudança de clima tinha dúvidas. Em 1988 escreveu duas letras preventivas aos membros de congresso. Escreveu, “minha própria opinião pessoal é que nós devemos esperar outros 10 ou 20 anos a ser convencidos realmente que o efeito de estufa está indo ser importante para seres humanos, em maneiras positivas e negativas.” Adicionou, “… nós devemos ser cuidadosos não despertar demasiado alarme até a taxa e uma quantidade de aquecimento torna-se mais desobstruída.”

E em 1991 Revelle aliou-se com Chauncey Starr, fundando o directivo do instituto de investigação da energia eléctrica e do cantor de Fred, o primeiro diretor do serviço satélite de tempo dos E.U., para escrever um artigo para o compartimento do cosmos. Incitaram mais pesquisa e imploraram cientistas e governos não mover demasiado rápido para emissões de CO2 da estufa do freio porque era de modo nenhum certo que o impacto verdadeiro do dióxido de carbono e limitar o uso de combustíveis fósseis poderia ter um impacto negativo enorme na economia e os trabalhos e nosso standard de vida. Eu discuti esta colaboração com o Dr. Cantor. Assegura-me que era consideravelmente mais certo que Revelle do que era naquele tempo que o dióxido de carbono não era um problema.

Roger Revelle atendeu à enclave do verão no bosque boémio em Califórnia do norte no verão de 1990 ao trabalhar nesse artigo? Entregou um discurso da beira do lago lá aos motores e aos abanadores montados de Washington e de Wall Street em que se desculpou emitindo o UN IPCC e Al Gore neste ganso selvagem – persiga sobre o aquecimento global? Disse que a conjectura científica chave de sua vida tinha despejado erradamente? A resposta 2 aquelas perguntas é, “eu penso assim, mas eu não a sei  certo”. Eu não consegui confirmar até à data deste momento. É um pequeno como Las Vegas; o que é dito nas estadas boémias do bosque no bosque boémio. Não há nenhum transcrito ou as gravações e os povos que atendem são incentivados não falar. Contudo, o tópico é tão importante, que alguns povos compartilharam comigo em uma base informal.

Roger Revelle morreu de um ataque cardiaco três meses depois que a história do cosmos foi imprimida. Oh, como eu o desejo estavam ainda vivo hoje. Pôde poder parar este disparate científico e terminar o embuste do aquecimento global.

Al Gore não admitiu a culpa do Mea de Roger Revelle como as acções do homem idoso senil. E, o próximo ano, ao funcionar para o vice-presidente, disse que a ciência atrás do aquecimento global está estabelecida e não haverá não mais debate, de 1992 até que hoje, e suas cortes recusem debater o aquecimento global e em que nos pergunte aproximadamente cépticos insultam-nos simplesmente e chamam-nos nomes.

Tão hoje nós temos a aceitação do dióxido de carbono como o culpado do aquecimento global. Conclui-se que quando nós queimamos combustíveis fósseis nós estamos deixando uma pegada inexorável do carbono que nós devamos pagar a Al Gore ou aos ecólogos para deslocar. Nossos governos em todos os níveis estão considerando taxar o uso de combustíveis fósseis. A Agência de Protecção Ambiental federal está na orla de nomear o CO2 como um poluente e estritamente de regular seu uso proteger nosso clima. O presidente novo e o congresso dos E.U. são a bordo. Muitos governos estatais estão movendo sobre o mesmo curso.

Nós já estamos sofrendo deste disparate do CO2 de várias maneiras. Nossa política energética hobbled estritamente por nenhuma perfuração e por nenhumas refinarias novas por décadas. Nós pagamos pela falta que esta criou cada vez que nós compramos o gás. Sobre isso que o tudo isto sobre o milho baseou o álcool etílico custa-nos milhões dos dinheiros provenientes dos impostos nos subsídios. Isso igualmente conduziu acima dos preços dos alimentos. E, toda a esta é longe de sobre.

E, eu sou convencido totalmente que não há nenhuma base científica para algum dela.

Aquecimento global. É o embuste. É ciência má. É um levantamento com macaco elevado da política de interesse público. Não é nenhum gracejo. É o grande embuste na história.

John Coleman é o fundador da canaleta de tempo e é um apresentador do tempo para o KUSI em San Diego, CA.

Neste momento, este artigo continua a ter importência pelo facto de ter rebentado o caso “Climategate”. Mais um vídeo acerca do assunto:


A Queda da República (Fall of the Rep*blic) 5 a 8

Parlamento Europeu: Audiência sobre Aquecimento Global com Sir Paul McCartney e Dr Rajendra K. Pachauri

10-11-2009

O Parlamento Europeu será anfitrião de um vasto evento sobre o Aquecimento Global e directivas alimentares a 3 de Dezembro, no qual o Secretário do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas Dr Rajendra K. Pachauri e o activista ambiental Sir Paul McCartney irão pressionar legisladores e peritos quanto ao papel individual no combate às alterações climáticas, por exemplo, ao comer menos carne.

A audiência “Aquecimento Global e Directivas Alimentares: Menos Carne= Menor Aquecimento” acontece a 3 de Dezembro, na Câmara de Plenário do Parlamento, em Bruxelas, das 10.00 às 12.30, presidida pelo Vice-Presidente Edward McMillan-Scott.
O discurso de abertura será feito pelo Presidente do Parlamento Jerzy Buzek. Será seguido de uma conferência de imprensa.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) efectuou EM 2006 um completo relatório “A Imensa Sombra do Gado” onde era demonstrado que a produção de carne, a nível da intensidade de emissão de gases com efeito de estufa
e do consumo de água, é muito pouco eficiente quando comparada com a produção de alimentos vegetais.

No limiar da Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas em Copenhaga, o evento reflecte a percepção de que as alterações climáticas precisam de ser abordadas a todos os níveis- individual sobretudo, mas também local, regional, nacional, Europeu e mundial.

Enquanto corpo legislativo, o Parlamento vota nas leis da União Europeia que ajudam a abrandar as alterações climáticas.
O Parlamento examinou por completo as questões das alterações climáticas no que concerne à agricultura, alimentação e políticas do desenvolvimento e apresentará os seus pontos de vista aos chefes governamentais reunidos na capital dinamarquesa
entre 7 e 18 de Dezembro de 2009.

Informações Práticas
A conferência de imprensa com o Vice-Presidente do Parlamento Europeu Edward McMillan-Scott, Dr Rajendra K. Pachauri e Sir Paul McCartney é às 12.30, PHS 0A050, na sala Anna Politkovskaya.

Sessão fotográfica com o Presidente do Parlamento Europeu Jerzy Buzek, Dr Rajendra K. Pachauri, Sir Paul McCartney e Vice-Presidente Edward McMillan-Scott no gabinete do Presidente às 10.50 (acesso limitado).

Contacto
Andrzej SANDERSKI
: andrzej.sanderski@europarl.europa.eu
: (32-2) 28 31051 (BXL)
: (33-3) 881 73479 (STR)
: (+32) 498 98 33 35

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Janez VOUK
: janez.vouk@europarl.europa.eu
: (32-2) 28 31053 (BXL)
: (33-3) 881 74897 (STR)
: (+32) 498 98 33 37
Source: Global Warming Hearing with Sir Paul McCartney and Dr Rajendra K. Pachauri
Autor: tradução Vera Martins

Date: 2009-11-13

Other EVANA-articles about this topic:
EP: Global Warming Hearing with Sir Paul McCartney and Dr Rajendra K. Pachauri (en)

Swiss Animal Protection./EAST International.

-Atenção :Vídeo Chocante , filmado com uma câmara escondida numa quinta Chinesa.

Vodpod videos no longer available.

ABAIXO EXPLICO O PROCESSO.

Com uma câmara escondida filmaram animais sendo retirada a pele todos ainda vivos, dizem que é para permitir um corte limpo, depois as carcaças são jogadas em pilhas ainda vivos e por mais ou menos 10 minutos o coração bate e olhos piscam e as patas dos cães tremem, teve um que levantou a cabeça e fixou OS olhos ensanguentados directo para câmara. Se não quiserem ver o vídeo ao menos assinem a petição, precisamos de agir.

O vídeo que se segue é de uma violência dolorosa. Os seus silêncios atingem o fundo cada um de nós. Protegendo OS animais tornamos-nos maiores. O planeta não é nosso, apenas o dividimos entre todos…
Por favor, ganha uns minutos do teu tempo e assina a petição!

Pledge Against Animal Testing
Petition to End Primate Experiments

Animal Experimentation, Primate Experimentation : Save The Primates (23 November 2009)
http://www.save-the-primates.org.au/facts-animal-experimentation.htm
http://snipurl.com/te7oy
Faz também chegar esta mensagem a quem consideres poder ser sensível a esta causa.
Cuidado ao ver o vídeo, é mesmo muito violento.

dos professores, das férias e das pausas


Vem este post a propósito de uma situação agora vivida na minha escola: para a realização dos Conselhos de Turma deste primeiro período (e para os quais, alegadamente, 3 dias + a tarde de 6ª não chegam), pôs-se em alternativa irmos trabalhar num sábado ou no dia 28 de Dezembro.
sem comentários!
Não vou pôr-me aqui a repetir o que já escrevi milhentas vezes (um ex. aqui) sobre a especificidade desta profissão, o desgaste psicológico dela decorrente. Quero, isso sim, que, por uma vez e definitivamente, se ponham os pontos nos ii: os dias sem aulas no Natal, Carnaval e Páscoa TÊM de ser FÉRIAS para alunos e professores, que delas andamos bem precisados, uns e outros!
Também sei bem o que a lei diz: “férias, não, interrupções lectivas!, durante as quais os professores podem ser chamados a trabalhar na escola”. Posso até entender a má vontade (maldadezinha) da tutela, sempre tão carente de aprovação da opinião pública geradora de votos..
O que não compreendo nem aceito, o que contesto e verdadeiramente me incomoda, é a passividade, a aceitação bovina do status quo, por parte, quer de professores, quer de sindicatos. “é a lei, tem de se cumprir.” ??
  • Que tal colocar – já! – o assunto na mesa de negociações com a nova ME?
  • Alegar práticas vigentes noutros países da UE ? (muito mais prósperos, com melhores resultados escolares) e onde, aos professores, para além das 2 ou 3 semanas no Natal e na Páscoa, do um ou dois meses no final do ano, são concedidos períodos vários de férias efectivas – uma ou duas semanas de cada vez : as férias das vindimas, as férias da neve, as férias do Pentecostes.. E sei bem do que estou a falar, tenho família e amigos professores, na Bélgica e na Alemanha, no ano passado tive, nas aulas, a visita (aproveitando 2 semanas de férias a meio do 2º período) de uma ex-aluna que agora estuda na Suíça (ler aqui – recomendado!)

Já ninguém se convence (para além, é claro, da financiada CONFAP e daquele tipo de progenitores que não conseguem aguentar a convivência com os filhos) – que mais tempo de aulas, mais horas de permanência na escola (ler aqui artigo indispensável de Joaquim Azevedo) sejam benéficas para alguém, alunos ou professores, tragam saúde de qualquer tipo, felicidade nenhuma, melhorem as aprendizagens, se traduzam em (efectivos) melhores resultados escolares. (outro artigo elucidativo, aqui)
Muito pelo contrário: pausas (pausas-pausas, pausas-férias) a meio e no fim dos 3 períodos lectivos repõem energias e paciências, permitem organizar o trabalho. Lembro-me bem de ser este um dos aspectos positivos referidos pelos alunos do secundário quando, em tempos, (era Cavaco Silva 1º ministro), tínhamos direito a uma semana de férias em Novembro. Por que razão se acabou com ela, pergunto-me? Por que é que ninguém reagiu?
São essas pausas-férias-para-todos (em Bruxelas as escolas fecham) que tornam possível aguentar, com um nível de sanidade – física, mental – aceitável , o dia-a-dia ultra-stressante de professores e alunos, sobrecarregado de trabalho, de agressões várias: o ruído constante a que estamos sujeitos, só por si, seria argumento mais que suficiente para justificar estas paragens – que, diga-se de passagem, a meio do 1º período (agora o mais longo dos 3) seria mais que sensato repor.

Por isso, meus amigos, vamos lá pôr os pontos nos ii, tratar de exigir os nossos direitos: férias são férias – bem merecidas e bem necessárias, sobretudo para os professores!

o quadro acima é de Picasso – quem melhor, para ilustrar este ‘nonsense’?..

In  O Vento que Passa

Authorities Prepare To Seize Kids During Swine Flu Pandemic

International swine flu summit trains responders to enforce quarantines, mass vaccinations, deal with riots & unrest

Paul Joseph Watson
Prison Planet.com

Authorities are preparing to seize children from schools, set up quarantines and morgues, conduct mass vaccinations, and deal with riots and unrest, according to an international swine flu summit recently held in Washington DC which was attended by distinguished scientists, industry leaders and top health officials from all over the globe.

A conference first discussed by this website three weeks ago has now taken place, with health authorities meeting at the end of last week to finalize response plans to a swine flu pandemic that has been all but guaranteed to occur this coming fall.

According to a PDF information leaflet released before the meeting, attendees were briefed on how to “conduct morgue operations,” manage an interruption in food supplies and “manage panic caused by sudden disruption of services & interruptions in essential goods & services”.

During a swine flu pandemic, their duties would also include dealing with civil disturbances, controlling and diffusing social unrest and public disorder, carrying out mass vaccination programs and enforcing quarantines, according to the conference documentation.

One of the most shocking modules of the conference deals with “School/University Pandemic Planning” and strongly implies that authorities will usurp parental rights over children in the event of a swine flu pandemic.

“Concurrent Breakout Session #10″ outlines plans to “train teachers to screen for symptoms & know what
to do when students / teachers fall ill,” before then transporting ill students, which presumably means transporting them to quarantine zones with or without the consent of parents. The use of schools as “shelters” or quarantine centers is also mentioned.

As we have documented, authorities have been training to raid and remove children from schools during times of emergency for over a decade, mainly under the auspices of preparing for school shootings or during drug sweeps.

In October 2001, authorities swooped in to kidnap and remove 115 children from Heartland Christian Academy without a warrant. Children were forcibly loaded onto buses like criminals as they screamed for help in shocking scenes featured in Alex Jones’ Road To Tyranny documentary.

Earlier this month we reported on how a Maine high school was taken over by the National Guard in a drill focused around riots during a mass vaccination program. In this scenario, the rioters were begging for the vaccine, but obviously the opposite is likely to be the case if a mandatory vaccination program is announced, if there are riots then they will consist of people refusing to take the shot.

A You Tube user posted the following video which covers some of the issues raised by the swine flu conference.

Prision Planet

Sweet Misery: A Poisoned World – Parte 05/06 – Aspartame

O aspartamo ou aspartame é uma neurotoxina utilizada para substituir o açúcar comum. Ele tem maior poder de adoçar (cerca de 200 vezes mais doce que a sacarose) e é menos denso. O aspartamo geralmente é vendido junto com outros produtos. É o adoçante mais utilizado em bebidas.

O aspartamo é consumido por mais de 200 milhões de pessoas, em todo o mundo e está presente em mais de 6000 produtos.
Este veneno esta sendo consumido inocentemente pelas pessoas, com aprovação da Organização Mundial de Saúde.

Faça uma pesquisa por “Codex Alimentarius” e você ficará surpreso com as proporções que isso vem tomando.

Obs: Não fui eu quem legendou o video, apenas mesclei as legendas a ele. Mesmo que em alguns momentos tenham dificuldade de acompanhar a legenda por conta da cor, vale a pena assistir ao documentário

Publicado por libertas000

Sweet Misery: A Poisoned World – Parte 04

O aspartamo ou aspartame é uma neurotoxina utilizada para substituir o açúcar comum. Ele tem maior poder de adoçar (cerca de 200 vezes mais doce que a sacarose) e é menos denso. O aspartamo geralmente é vendido junto com outros produtos. É o adoçante mais utilizado em bebidas.

O aspartamo é consumido por mais de 200 milhões de pessoas, em todo o mundo e está presente em mais de 6000 produtos.
Este veneno esta sendo consumido inocentemente pelas pessoas, com aprovação da Organização Mundial de Saúde.

Faça uma pesquisa por “Codex Alimentarius” e você ficará surpreso com as proporções que isso vem tomando.

Obs: Não fui eu quem legendou o video, apenas mesclei as legendas a ele. Mesmo que em alguns momentos tenham dificuldade de acompanhar a legenda por conta da cor, vale a pena assistir ao documentário

Publicado por libertas000

Alex Jones: A Mentira de Obama (The Obama Deception) 9

NO INFRINGEMENT OF COPYRIGHT IS INTENDED

The Obama Deception – A Mentira de Obama é o mais novo documentário do produtor Alex Jones onde destrói por completo o mito de que Barack Obama esteja trabalhando no melhor dos interesses do povo americano.

O fenómeno de Obama é uma mentira maquinada cuidadosamente para liderar a NOva Ordem Mundial. Obama foi apresentado como o salvador em uma tentativa de enganar o povo americano com o fim de aceitar a escravidão mundial.

Já não se trata de esquerda ou direita, de comunismo ou sistema de liberdades, do que realmente se trata até agora de forma encoberta é de um Governo Mundial.

Este documentário cobre: Para quem Obama trabalha, as mentiras que disse e sua verdadeira agenda. Se você quer saber dos factos e passar por cima de toda essa ladainha messiânica, este filme é para você.

http://www.prisionplanet.com
http://www.infowars.com

Publicado por deusmihifortis

Conselho Executivo avança com providência para travar eleição de director que vai substituí-lo

Which to choose? by FotoRita [Allstar maniac].

07.04.2009 – 13h34 Lusa

O Conselho Executivo da Escola Secundária da Régua, eleito a 31 de Março, vai avançar com uma providência cautelar para evitar ser substituído por um director até ao final de Maio, disse a advogada do processo.

Manuela Costa, José Rodrigues e Paulo Menezes foram eleitos a 31 de Março para o Conselho Executivo da Escola Secundária Dr. João Araújo Correia para um mandato de três anos. No entanto, não obstante terem sido realizadas as eleições, a escola está já a desenvolver os procedimentos de eleição do director, a nova figura criada pelo Ministério da Educação para gestão das escolas.

O procedimento concursal prévio à eleição do director pelo Conselho Geral Transitório encontra-se definido no Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, e na Portaria nº 604/2008, de 9 de Julho. O período para apresentação das candidaturas decorre desde 19 de Março até 08 de Abril.

Para evitar ser substituído até ao final de Maio por um director, o Conselho Executivo decidiu avançar com uma providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela, a qual, segundo afirmou hoje a advogada Catarina Moreira, vai dar entrada “ainda no decorrer desta semana”. A advogada considera que a eleição do director “conflitua com a sentença de execução” do Tribunal Administrativo.

A sentença, proferida em Fevereiro, culminou um longo processo desencadeado por um outro docente, Pombo de Carvalho, que contestou a candidatura e eleição de Manuel Mesquita para o Conselho Executivo. Há cerca de dois anos, Manuel Mesquita, então nomeado pela Direcção Regional Educação do Norte (DREN) para a presidência da comissão administrativa da escola, decidiu encabeçar uma das três listas candidatas ao Conselho Executivo, tendo ganho as eleições.

Recursos sucessivos

Pombo de Carvalho contestou a candidatura e a eleição, alegando que Manuel Mesquita não possuía os requisitos exigidos por lei. Em Outubro de 2007, o Tribunal Administrativo anulou as eleições, tendo a DREN recorrido para o Tribunal Administrativo do Norte, que confirmou a decisão a 28 de Fevereiro de 2008 deste tribunal. A DREN voltou a recorrer para o Supremo Tribunal Administrativo, que a 19 de Junho confirmou a anulação do acto eleitoral e notificou as partes de que não admitia recurso.

No entanto, a direcção regional considerou que, dadas as alterações legislativas que determinavam o fim dos conselhos executivos e a criação da nova figura do director de escola, bastava “apressar o processo”, o que fez nomeando uma comissão administrativa.

O professor Pombo de Carvalho, também representado por Catarina Moreira, recorreu ao Tribunal Administrativo para obrigar a DREN a executar a sentença, que obrigava à repetição do acto eleitoral, o que veio a acontecer a 31 de Março. Catarina Moreira considera que as eleições para o Conselho Executivo decorreram à luz da legislação anterior pelo que entende que o mandato deve ser cumprido até ao final dos três anos.

A advogada recorre-se ainda de um artigo do regime transitório, no qual o Ministério da Educação refere que os membros dos conselhos executivos completem os seus mandatos de três anos. Agora, acrescentou, o ME “faz tábua rasa desta disposição legal” e determina que o director da Escola Secundária da Régua seja eleito até 31 de Maio.

A DREN apenas referiu que cumpriu a decisão do Tribunal Administrativo de eleger um órgão (Conselho Executivo) que já não está previsto na lei em vigor, recusando pronunciar-se sobre a providência cautelar da qual diz ainda não ter conhecimento oficial.

Fonte: publico

Carlos A. Quintana:Niños índigo: un peligroso fraude

Los Niños Índigo, Niños de Luz o Niños de Gracia es una de las tantas ramificaciones de la corriente pseudocientífica ‘New Age’ que se presenta como una alternativa para vivir en un mundo mejor. Sin embargo, en torno a la filosofía de los Niños Índigo trasciende un peligroso mensaje mesiánico contra la medicina, promueve la existencia de seres extraterrestres y sostiene una nueva forma de racismo.

La idea de los ‘Niños Índigo’ fue inventada en 1982 por la parapsicóloga Nancy Ann Tappe, que se presenta como terapeuta o espiritualista. En su libro Entendiendo su vida a través del Color propuso una clasificación de las personas según el color del ‘aura’ (un concepto esotérico), una actualización ‘New Age’ del perverso e igualmente refutado sistema de razas humanas que tanto daño hizo a la Humanidad. Este fraude creció en importancia a partir de un libro Los Niños Índigo de Lee Carroll y su esposa Jan Tober que, en textos posteriores, hicieron mayor énfasis en que se comunican telepáticamente con una entidad extraterrestre que les enseña acerca de estos nuevos seres.

¿Qué es un Niño Índigo?
Las numerosas definiciones de Niños Índigo, además de ser diferentes entre sí, son subjetivas o están fundadas sobre caracteres esotéricos o sin referentes materiales en la realidad. Sólo Nacy Tappe se atrevió a plantear una definición clara: ella usó el color del aura. El problema de esta definición es que no se puede caracterizar a una entidad de la realidad, como sería una nueva clase o raza humana, con un concepto pseudocientífico como el aura.

Como ejemplo de las definiciones vagas y generales se puede citar la propuesta original de Carroll y Tober en Los Niños Índigo:

“1. Vienen al mundo con un sentimiento de realeza (y con frecuencia actúan de esa manera). 2. Tienen un sentimiento de ‘merecer estar aquí’ y se sorprenden cuando otros no comparten esta idea. 3. La propia valía no es un asunto de gran importancia. Con frecuencia ellos les dicen a los padres ‘quiénes son ellos’. 4. Tienen dificultad con la autoridad absoluta (autoridad sin explicación o alternativa). 5. Hay cosas que sencillamente no pueden hacer; por ejemplo, les cuesta mucho trabajo esperar en una fila.  6. Se frustran con los sistemas que se basan en la costumbre y que no requieren un pensamiento creativo. 7. Con frecuencia ven mejores maneras de hacer las cosas, tanto en la casa como en la escuela, lo cual los hace parecer inconformes con cualquier sistema. 8. Parecen antisociales a menos que estén con los de su propia clase. Si no hay otros con una conciencia similar alrededor de ellos, con frecuencia se vuelven introvertidos, sintiendo que ningún otro ser humano los entiende. La escuela les resulta con frecuencia extremadamente difícil para socializar. 9. Estos niños no responderán a la disciplina ‘de culpa’ (‘Espera a que llegue tu papá a casa y vea lo que has hecho’). 10. No les da pena dejar saber cuáles son sus necesidades.”

Otras definiciones, o enumeraciones de rasgos, de los Niños Índigo son de este estilo, y se reiteran en usar la idea de Carroll y Tober que dice:

“Un Niño Índigo es aquel que muestra una nueva e inusual serie de atributos psicológicos así como un patrón de comportamiento generalmente no documentado con anterioridad”.

Aunque estos autores presentan esto como si fuera una definición, en realidad no pasa de un anuncio: no aclaran expresamente cuáles son los ‘atributos psicológicos’ nuevos e inusuales, ni cual es el ‘patrón de comportamiento’ indocumentado. Con este tipo de definiciones cualquiera podrá hacer encajar a su hijo dentro de los Niños Índigo.

El biólogo mexicano Edgardo Sepúlveda buscó en bases de datos informatizadas de medicina (“PubMed”) que contienen información de todos los artículos publicados en las revistas más importantes del mundo desde hace 30 años. El resultado fue nulo: no existe un solo estudio sobre la existencia de Niños Índigo o de algún fenómeno similar que le pueda ser referido aunque sea por una aproximación grosera. Es decir los profesionales que todos los días tratan a decenas de niños desconocen una manifestación tan destacada como la que nos relatan Tappe, Carroll y Tober desde hace más de 20 años.

En síntesis: los Niños Índigo no existen como una categoría objetiva de la diversidad humana, no se los puede definir ni diferenciar inequívocamente de otras personas ya sea desde un aspecto cultural o biológico y en el ámbito científico especializado nunca se detectó esta supuesta nueva categoría humana.

Niños Índigo y Racismo
Con la diversificación de autores, libros, conferencias y páginas de internet las experiencias aumentaron en volumen y profundizaron esta fantasía, incluyendo sus aspectos más dañinos en el plano social. Por ejemplo, la autora venezolana Isabel Stelling en su artículo Una nueva raza esta emergiendo (Partes 1 a 4) abunda en afirmaciones como:

“Estos niños extraordinarios o súper-niños, llamados los Niños de la Vibración Cristal o los Niños del Milenio y que conforman una nueva raza en el planeta, fueron denominados Niños Índigo…”.
“… los Niños Índigo forman parte de una nueva raza que podríamos llamar ‘La Raza de los Superhombres’, seres superdotados y superinteligentes pero además revestidos con altos grados de espiritualidad, honestidad e integridad, características que traen impresas en su ADN…”.
“Todos estos niños son, aparentemente, producto de la mutación genética, y se determinó que la estructura de su ADN es diferente al resto de los seres humanos. Tienen 4 ácidos nucleicos combinados en grupos de tres a tres que producen 24 codones, 4 codones más que el hombre corriente.”

Esto último es otro absurdo ya que si su ADN es distinto al humano los Niños Índigo no serían humanos ni podrían nacer de seres humanos. Además, la autora desconoce lo básico de la estructura del ADN y del código genético ya que las combinaciones de los codones son 64 en lugar de 20, mientras que los ácidos nucleicos son dos y no cuatro.

Todos los autores que afirman que los Niños Índigo ‘son diferentes’ jamás presentaron una sola evidencia más allá de su anuncio, inclusive algunos pocos que citan “investigaciones en la Universidad de California” en informes que nunca aparecen.

¿Vienen del Espacio Exterior?
Isabel Stelling en Kryon y los Niños Índigo sintetiza la faceta extraterrestre de la historia:

“Gran parte de la información acerca de los Niños Índigo fue transmitida telepáticamente o canalizada por una entidad, nunca encarnada en la Tierra, que se llama Kryon.”

El colmo del absurdo, y que hace pensar si esto no se trata de una gran broma, se evidencia cuando Stelling, y otros, nos cuentan que todas las comunicaciones telepáticas comienzan diciendo “Yo Soy Kryon, del Servicio Magnético”. En Los Niños Índigo N.A. Tappe afirma: “Algunos ya han pasado por la tercera dimensión y hay otros, me parece, que vienen de otro planeta. Son los índigo interplanetarios, por eso los llamo interdimensionales.”

Niños Índigo y Salud
Es común leer que “su superioridad genética les confiere un sistema inmunológico más fuerte de modo que no se enfermarían nunca”. Sin embargo los pediatras no han detectado una disminución en las consultas médicas ni en las enfermedades de los niños, aun cuando en 1998 N. Tappe expresó que “El 90% de los niños de 10 años de edad son índigo”. Semejante cantidad de niños inmunes debería ser evidente.

La supuesta salud incorruptible de estos niños puede poner en riesgo a los niños con una patología bien conocida y largamente estudiada: Trastorno por Déficit de Atención con Hiperactividad (TDAH). La creencia que un niño es índigo puede traer aparejado dejar de lado el tratamiento médico de un desorden neurobiológico, lo que puede ocasionar consecuencias graves. Este es el factor por el cual muchos padres encuentran una excusa, hasta cierto punto comprensible, al negar que su hijo tenga un problema de salud que, para muchos, significa que tiene una ‘enfermedad mental’. Las patologías neurológicas suelen tener una alta carga emocional en la familia, lo que puede interferir con la capacidad de tomar decisiones correctas. Así, es preferible creer que nuestro hijo es un ser especial, ‘muy avanzado para su edad’ y ‘superior’ que aceptar que son parte del 5 al 10% que sufren de TDAH. Sin embargo, desde el año 1950 el TDAH tiene tratamientos con buenos resultados. Pero las revelaciones celestiales de Kryon y su oportuna publicación coinciden con una campaña en Estados Unidos contra el uso de medicamentos, promovida por terapeutas no médicos, angeólogos, naturistas ‘New Age’, parapsicólogos y otros mercaderes sin escrúpulos.

Las afirmaciones que involucran un supuesto diagnóstico del Niño Índigo como extraordinario tienen dos fallas principales
Falacia del pensamiento circular:
1- Los niños índigo existen y son extraordinarios.
2- Mi hijo es extraordinario porque tiene X, por lo tanto
3- Los niños índigo existen.

El segundo cuestionamiento es la propiedad de X, que cuenta con dos vertientes:

1- X es paranormal: telekinesis, clarividencia, sanación, hablar con los muertos, contactarse con extraterrestres, etc. Este valor de X suma dos aspectos que deben ser demostrados: que esas habilidades existan y que ese niño las tenga. Jamás se presenten pruebas objetivas de ninguna.
2- X es normal, pero poco frecuente.

En este caso se alegan cualidades como aprender más rápido de lo normal, leer con precocidad, presentar actitudes de adulto, en general ‘ser más inteligente’. Todas estas cualidades son reales pero llaman la atención porque se presentan tempranamente, los niños que las portan ‘están más adelantados’. Lo que pocos evalúan es que están más adelantados que ‘el promedio’ por lo tanto, aunque raros, son predecibles y, por ello, SON NORMALES en el contexto de una población, y no requieren de un tratamiento pseudocientífico ni una etiqueta ‘índigo’.

Debe quedar bien establecido que Niño Índigo NO ES SINÓNIMO de TDAH, ni de niños con capacidades extraordinarias (precoces o niños genios). Los Niños Índigo son una impostura, el TDAH es un trastorno neurológico y los niños ‘genios’ son parte de la diversidad normal de una población.

Niños Índigo y Educación
El ‘Proyecto Índigo Internacional’ se autodefine como “un Movimiento Internacional, sin fines de lucro, creado y orientado para brindar asistencia, información, formación docente y educativa a padres, maestros, psicólogos, pediatras, entre otros, de niños con Déficit Atencional y/o Hiperactividad. Conocidos internacionalmente, hoy, como Niños Índigo”.  Esta es la avanzada internacional que pretende penetrar en el sistema educativo ya que sus principales acciones son cursos y talleres para padres y docentes.

En estos ámbitos se advierte una estrategia transformada que consiste en dar una versión de los Niños Índigo adaptada al grado de ‘credulidad’ presumible en el público. Las referencias esotéricas o ‘New Age’ son más sutiles, no se recurre al libreto extraterrestre, pero se mantiene la premisa de la existencia de niños diferentes y de características superlativas. Esta adaptabilidad es alarmante, ya que se trata de una metodología para conquistar voluntades y demuestra que hay dos relatos: uno para convencidos, con todos los condimentos, y otro para público general. En el propio ‘Proyecto Índigo Internacional’ ya se vislumbra este engaño cuando se usan como sinónimos ‘Niño Índigo’ y ‘niños con Déficit de Atención con Hiperactividad’. Una corriente ‘New Age’ promociona el sistema educativo de Rudolf Steiner, líder de la secta esotérica ‘Antroposofía’, como el adecuado para los Niños Índigo.

ler APDA

Fonte: Las Tres y Un Cuarto

Os obscuros conceitos de uma seita- Kryon

Paulo Henrique Figueiredo

Você pode fazer o download e imprimir o jornal mensagem.

As suspeitas levantadas sobre essa obra nos motivaram a investigar mais profundamente seus autores, a origem, as finalidades de sua publicação, e quem está divulgando seus conceitos no país em que surgiu, os Estados Unidos. O que encontramos é grave e é preciso esclarecer os fatos.

Desde 2006, pesquisadores espíritas, como Rita Foelker, Dora Incontri, Heloísa Pires, e a Revista Universo Espírita vêm alertando para as inúmeras contradições entre a Doutrina Espírita e o best-seller Crianças Índigo, publicado nos Estados Unidos em 1999, e no Brasil em 2005.

Algumas das características das crianças índigo são alarmantes:

“Nascem, sentem-se e agem com realeza. (…) Conseguem inverter as situações, manipulando ao invés de serem manipulados, especialmente seus pais. (…) Não se relacionam bem com pessoa alguma que não seja igual a elas. (…) Alguns têm propensão ao vício, especialmente drogas durante a adolescência”.

Citada em Crianças Índigo como a primeira a supostamente reconhecer a aura azul dessas crianças, diz a vidente Nancy Ann Tappe:

“Todas as crianças que mataram colegas de escola ou os próprios pais, com as quais pude ter contato, eram índigos. Eles tinham uma visão clara de sua missão, mas algo entrou em seu caminho e elas quiseram se livrar do que imaginavam ser o obstáculo. Trata-se de um novo conceito de sobrevivência. Todos nós possuíamos esse tipo de pensamento macabro quando crianças, mas tínhamos medo de colocá- lo em prática. Já os índigos não têm esse tipo de medo”.

Esse é o novo conceito de sobrevivência das crianças índigo? Matar os pais e colegas de escola? O que isso tem a ver com o Espiritismo?

A pedra angular é a fraternidade

Os Espíritos da Codificação realmente anunciaram uma nova geração, mas nos seguintes termos: “Cabendo a eles fundar a era do progresso moral, a nova geração se distingue por uma precoce inteligência e razão, juntas ao sentimento inato do bem e das crenças espiritualistas, constituindo um sinal indiscutível de um adiantamento anterior”, explicaram em A Gênese.

Os Espíritos estão falando de progresso moral e de uma geração com o sentimento inato do bem. Isso pressupõe a habilidade de resolver conflitos, paciência, solidariedade e tolerância. Segundo o Espiritismo, “a fraternidade será a pedra angular da nova ordem social”. Já as crianças índigo descritas são revoltadas, agressivas e prepotentes. A chegada de uma nova geração anunciada na Doutrina Espírita nada tem a ver com o conceito de Crianças Índigo pertencente à seita estrangeira criada por Lee Carroll.

As suspeitas levantadas sobre essa obra nos motivaram a investigar mais profundamente seus autores, a origem, as finalidades de sua publicação, e quem está divulgando seus conceitos no país em que surgiu, os Estados Unidos. O que encontramos é grave e é preciso esclarecer os fatos.

O Grupo Iluminação Kryon

Um dos autores de Crianças Índigo é Lee Carroll, formado em Economia pela Universidade da Carolina do Norte. Durante 30 anos trabalhou em sua empresa de engenharia de som, em Del Mar, San Diego, onde vive até hoje.

O ano em que tudo começou foi1989, quando um sensitivo disse ter visto ao lado de Lee Carroll uma entidade extraterrestre que se identificou pelo nome “Kryon”.

Intrigado, Lee começou a “canalizar” (esse é o nome que ele dá para as psicografias) textos da entidade extraterrestre Kryon num grupo esotérico de sua cidade.

A co-autora do livro Crianças Índigo é a cantora Jan Tober, ex-mulher de Lee Carroll. Ela o ajudou a criar uma seita própria, o Grupo Iluminação Kryon, em 1991.

Durante 10 anos, as mensagens renderam a publicação de 12 livros, As edições, traduzidas para 23 línguas, venderam mais de um milhão de exemplares.

Os encontros do Grupo Iluminação Kryon, onde é possível consultar-se pessoalmente com Kryon por meio de Lee Carroll, reúnem platéias pagantes de 3 mil pessoas. Elas lotam caríssimos salões e teatros da Europa e Estados Unidos. Lá também são vendidos livros, filmes, souvenires e bijuterias. As mensagens do extraterrestre Kryon na internet recebem cerca de 20 mil visitas por dia.

Uma tese panteísta

Quem é esse ser que se diz extraterrestre e que revelou as crianças índigo?

O site oficial da seita dá sua versão:

“Kryon é o mais evoluído ser de luz a que a Terra jamais teve acesso. Proveniente do ‘Sol Central’, com a função primordialmente técnica ligada ao ‘serviço eletromagnético’. Foi enviado por um grupo de ‘Mestres Extrafísicos’, chamado ‘A Irmandade’. Veio dessa vez para reordenar a ‘rede magnética planetária’, visando uma série de mudanças magnéticas no eixo da Terra, que se encerrará no ano de 2012”.

Em O Livro dos Espíritos, “Jesus foi o ser mais puro que já apareceu na Terra”.

Ainda há muito mais. De acordo com Kryon, Deus não existe. Ele propõe o panteísmo, ou seja, segundo ele, “todos os seres do Universo são parte de um todo e as individualidades são apenas ilusões”.

Esse pensamento panteísta se opõe claramente aos ensinamentos do Espiritismo. Basta ler a o seguinte diálogo em O Livro dos Espíritos: “Que pensar da opinião segundo a qual todos os corpos da Natureza, todos os seres, todos os globos do Universo, seriam partes da Divindade e constituiriam, pelo seu conjunto, a própria Divindade; ou seja, que pensar da doutrina panteísta?”, perguntou Allan Kardec. E os Espíritos responderam: “Não podendo ser Deus, o homem quer pelo menos ser uma parte de Deus.”.

Quem são as crianças índigo

A doutrina do Grupo Iluminação Kryon vai ainda mais longe. Damos aqui apenas um resumo das palavras de Krion:

“Os seres humanos que vivem na Terra eram anjos muito evoluídos que assinaram um contrato para vivenciar uma experiência humana no planeta Terra, motivo pelo qual seríamos honrados e celebrados em todo o Universo.”

De acordo com o “extraterrestre”, “a humanidade atingiu a ‘Convergência Harmônica’ necessária. Essa experiência é a de vivermos com um nível vibracional rebaixado para a terceira dimensão, sem as memórias ou lembranças de nossa origem divina”.

O que seria “Convergência Harmônica”? Nos livros psicografados por Lee Carroll, informações pseudocientíficas como essa estão por todo o texto, sem explicação alguma.

Segundo Kryon, desde 1987 estariam nascendo crianças com o DNA alterado, que seriam as tão comentadas “crianças índigo”. Há também referências às crianças cristal.

Todavia, de acordo com a Doutrina Espírita a moral é um atributo do Espírito e não do corpo. Nenhuma alteração do DNA transformaria moralmente indivíduo algum.

E quais as conseqüências dessa suposta mutação das crianças? Segundo o extraterrestre Kryon, “elas se tornarão uma nova raça que irá habitar uma galáxia que está sendo criada a 12 bilhões de anos-luz da Terra”. A astrofísica está bastante avançada e podemos afirmar que a idéia da criação tardia de uma galáxia não tem embasamento científico algum.

Mais uma vez, é Kardec quem alerta: “Toda heresia científica notória, todo princípio que choque o bom-senso, aponta a fraude, desde que o Espírito se dê por ser um Espírito esclarecido”, em O Livro dos Médiuns.

Idéias estranhas

As mensagens publicadas no site da seita criada por Lee Carroll falam do novo acontecimento programado, segundo ele, para 2012: “Celebremos o fim do teste! As estrelas são nossas. Agora é chegado o momento de uma parte da família ir para casa, precisamente em 2012. E ele, Kryon, estará lá quando chegarmos”.

Sobre questões como essa, disse Kardec: “Os bons Espíritos nunca determinam datas. A previsão de qualquer acontecimento para uma época determinada é indício de mistificação”, em O Livro dos Médiuns.

Nos encontros do grupo, Kryon responde indagações do público que paga para ser atendido. Um adepto perguntou: “Querido Kryon, na Califórnia você nos falou que segurar pílulas na mão pode curar. Isso eliminará os efeitos colaterais? É seguro ficar segurando Prozac?”. A resposta foi:

“Seu corpo sabe que substância vocês estão segurando. Portanto, é possível impregnar as propriedades da intenção de usar a substância em suas células. Assim não há o efeito colateral de uma droga, por exemplo. Apenas pensem… um frasco de aspirina ou antiácidos durará anos!”.

Kardec alertou: “Jamais os bons Espíritos aconselham senão o que seja perfeitamente racional. Qualquer recomendação que se afaste da linha reta do bom-senso, ou das leis imutáveis da Natureza, denuncia um Espírito atrasado e, portanto, pouco merecedor de confiança”, em O Livro dos Médiuns.

A fragmentação de um meteoro

Outra questão intrigante proposta por um seguidor da seita é sobre o fim do mundo: “Algum planeta irá se chocar com a Terra? Irá haver extinção da raça humana?”. E Kryon respondeu:

“Depende do que os Humanos fizerem. Já revelamos que, antes de começar a canalizar, em 1989, o primeiro trabalho conjunto de Kryon e Lee Carroll foi fragmentar um meteoro (Myrva) que vinha, realmente, em rota de colisão com a Terra. Era um dos instrumentos das catástrofes previstas para o fim do século”.

O Espiritismo afirma com clareza que o mundo não será destruído fisicamente: “Não é racional se suponha que Deus destrua o mundo precisamente quando ele entre no caminho do progresso moral, pela prática dos ensinos evangélicos”, em A Gênese.

Além dos milhares de dólares arrecadados pela venda de produtos, nos encontros da seita, há outra fonte de renda: os tratamentos patenteados por Peggy Phoenix Dubro, parceira de Lee Carroll.

Segundo as idéias da seita, as pessoas que nasceram antes de 1987 não são índigo, mas para ganhar o direito de habitar a nova “galáxia” poderiam ter seu DNA alterado por meio do tratamento proposto por Peggy Dubro.Eles criaram uma empresa, A Energy Extension Incorporation (Empresa de Ampliação Energética) que detém os direitos da Universal Calibration Lattice® (Malha de Calibração Universal), e também da EMF Balancing Technique® (Técnica de Equilíbrio). São tratamentos pagos aplicados nas sedes espalhadas pelo mundo (inclusive no Brasil).

Acreditamos que as informações listadas são suficientes para dar uma idéia do que está por trás da obra Crianças Índigo. Quem ainda desejar conferir os volumosos livros e mensagens “canalizadas” por Lee Carrol e tudo mais sobre a seita Grupo Iluminação Kryon basta digitar “Kryon” nos sites de busca da internet.

A maquiagem na edição brasileira

As obras de Lee Carroll adoptam o panteísmo, doutrina negada pelo Espiritismo. Mas na edição brasileira os trechos panteístas foram alterados

Lee Carroll, que com Jan Tober escreveu Crianças Índigo, publicou outros 11 livros. Dez deles são psicografados, com a autoria creditada ao “extraterrestre” Kryon.Esses volumosos livros trazem muitos conceitos conflituosos com a Doutrina Espírita.

Já no primeiro, Os Tempos Finais, publicado em 1990, Kryon descreve seu ensinamento panteísta: “Todos nós estamos vinculados. Eu assino Kryon, mas pertenço à totalidade. Você é uma parte de Deus. Todos somos coletivos em espírito, mesmo enquanto vocês estão encarnados na Terra”.

Allan Kardec explicou essa doutrina em O Céu e o Inferno: “O panteísmo propriamente dito considera o principio universal de vida e de inteligência como constituindo a Divindade. Todos os seres, todos os corpos da Natureza compõem a Divindade (…). Esse sistema não satisfaz nem a razão nem a aspiração humanas”.

Constatamos, porém, um fato intrigante: todos os livros de Lee Carroll trazerem afirmações panteístas, mas na edição brasileira não há uma só frase. Assim, consultamos a edição original em inglês, The Indigo Children, de 1999. Estava lá, no depoimento da psicóloga Doreen Virtue, a seguinte frase, que traduzimos: “Todas as crianças de Deus são iguais, porque todos são um só ser”. A mesma frase na edição brasileira, na página 153, foi alterada para: “Todas as crianças de Deus são iguais, pois somos todos iguais”.

Encontramos outra alteração na página anterior, na qual lemos a seguinte frase: “Não existem indivíduos, apenas uma ilusão de que somos diferentes”. Mas a tradução da versã original é mais extensa: “Não existem indivíduos separados, apenas a ilusão de que os outros estão separados de nós mesmos”. Esta reproduz o panteísmo do extraterrestre Kryon, mentor de Lee Carrol.

A constatação desse fato nos levou a folhear o livro para conferir o restante da tradução. No depoimento da reverenda Laurie Joy, na página 164 do livro brasileiro, lemos a seguinte frase: “Kathryn Elizabeth, fala sempre de seu anjo da guarda. Depois vai brincar com as outras crianças”. Mas a tradução da obra original é diferente: “Kathryn Elizabeth fala sempre de seu anjo da guarda.

Depois sorri, dá a mão ao anjo, e os dois vão cavar túneis na areia”.

Há uma menção em Crianças Índigo sobre os livros psicografados do “extraterreste” Kryon por Lee Carroll. Mas na tradução brasileira há uma alteração que modifica o sentido, e faz parecer que Kryon é um médium, e que nada tem a ver com Lee Carroll.

Veja: “I sent him all the Kryon books by Lee Carroll…” (Versão original, p. 147).

“Enviei todos os livros de Kryon por Lee Carroll…” (Tradução correta).

“Enviei todos os do médium Kryon e Lee Carroll…” (Trecho alterado da edição brasileira, p. 162).

Peggy Dubro é uma integrante da seita “Grupo Iluminação Kryon”, onde actua como médium. Os seres que dirigem o grupo teriam transmitido a ela o “tratamento magnético para alterar o DNA”, denominada EMF Balancing Technique. Na versão brasileira, o facto foi alterado:

“She also channeled the Phoenix Factor information, which contained the EMF Balancing Technique…”. (Versão original, p. 226)

“Ela também recebeu mediunicamente a informação Phoenix Factor, que inclui a EMF Balancing Technique…”. (Tradução correta).

“Desenvolveu, igualmente, a informação Phoenix Factor, que inclui a EMF Balancing Technique…”. (Trecho alterado da edição brasileira, p. 243)

Na descrição do comportamento do rapaz Mark, ele demonstra o comportamento esquizofrénico de não distinguir o certo do errado. Na versão brasileira do livro Mark se torna apenas irresponsável.

“… could never see the consequences of his intended actions. He literally just did not get it. After the fact, his face would always be so blank, as if he couldn’t believe he hadn’t realized that what he was doing would get him into trouble…” (Versão original, p. 145).

“… O problema é que não entendia as consequências de seus actos. Ele literalmente não compreendia. Depois do ocorrido, ficava com o rosto sem expressão, como se não acreditasse que tivesse feito algo que lhe trouxesse problemas…” (Tradução correta).

“… O problema é que não entendia as conseqüências de seus atos. Cometia erros, mas não percebia que teria que pagar por eles…” (Trecho alterado da edição brasileira, p. 161).

Paulo Henrique Figueiredo é editor da revista Universo Espírita, que preparou o especial mensagem, sobre as crianças índigo. Você pode fazer o download e imprimir o jornal mensagem.

Leia os textos do especial:

Os obscuros conceitos de uma seita
As crianças índigo e o movimento espírita
A verdade sobre a seita que inventou as “crianças índigo”

Fonte: novaera.org.br

Doutores ou ainda menos

Doutores ou ainda menos


E se eu me tornasse Doutor antes de todos os outros portugueses? Não me serviria de nada, mas sempre evitaria o asterisco que um amigo colocou no título “Prof. Dr.” do cartão-de-visita, esclarecendo, ao fundo, em letra miúda: “Prof. por parte da mãe, Dr. por parte do pai”.

De facto, enquanto o ME não oferece também Novas Oportunidades para doutoramentos simplex, posso fazer como tantos outros cidadãos e alistar-me em qualquer “Independente” ou “Internacional” espanhola, comprando a tese, já pronta a imprimir, na Net. Mas, se calhar, optarei por algo mais credível: a “Doctorate Degree” em qualquer assunto (hesito entre Física Quântica e Biologia Molecular, ou então, como o doutoramento que a ex-astróloga de Mitterrand obteve na Sorbonne, em “A situação epistemológica da astrologia através da ambivalência fascinação/rejeição nas sociedades pós-modernas”). Basta-me ir à Net e, em oito dias e “at cheap price”, “sem estudar, sem aulas, sem exames e sem ter de pagar um orientador”, passarei a ostentar no cabeçalho destas crónicas um respeitável “Prof. Dr.”. E serei finalmente levado a sério.

Fonte:J.N.

Zeitgeist Addendum (Legendado) 12/12

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A Revolução é Agora

Zeitgeist Addendum (Legendado) 9-10/12


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Zeitgeist Addendum (Legendado) 7-8/12

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Zeitgeist Addendum (Legendado) 5-6/12

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