Consequências da NWO

A economia norte-americana recuou 6,1 por cento em termos anualizados no primeiro trimestre de 2009 penalizada pela maior queda das exportações nos últimos 40 anos.Os dados, divulgados hoje pelo Departamento do Comércio, mostram ainda que face ao último trimestre do ano passado, a melhoria da situação económica foi muito pouco significativa, já que o Produto Interno Bruto (PIB) tinha recuado, também em termos anualizados, 6,3 por cento.

A queda registada na maior economia do Mundo é justificada, essencialmente, por uma queda das exportações de 30 por cento, a maior dos últimos 40 anos, segundo a BBC online, e depois de no último trimestre de 2008 ter recuado 23,6 por cento. A quebra das exportações ‘roubou’ 4,06 pontos percentuais ao crescimento económico.

Os dados divulgados hoje, dia em que a Reserva Federal se reúne, mostram que a economia norte-americana continua bastante débil e constituem a terceira queda consecutiva do PIB, algo que já não acontecia desde 1974-1975, segundo a Reuters. Ao mesmo tempo, o recuo de 6,1 por cento no primeiro trimestre constitui um resultado bastante mais decepcionante do que o previsto pela analistas contactados pela Reuters que ‘apostavam’ num recuo, mas de apenas 4,9 por cento.

Os dados divulgados pelo Departamento do Comércio mostram ainda que o PIB caiu 2,6 por cento no primeiro trimestre em termos homólogos. esta é a primeira das três estimativas do departamento do Comércio sobre a evolução da economia no primeiro trimestre.

A par da quebra das exportações, a contracção da economia é ainda explicada pela redução dos inventários das empresas, com as empresas a tentarem reduzir os seus stocks em armazém, perante a quebra de vendas.

A par da quebra das exportações e dos stocks, também o investimento das empresas privadas registou uma quebra de 37,9 por cento e o investimento em habitação caiu 38 por cento no primeiro trimestre.

Por último, uma das razões para uma queda da economia maior que o previsto resulta do facto de o próprio Estado ter reduzido despesa a um ritmo anualizado de 3,9 por cento reflectindo, essencialmente, os cortes efectuados com despesa militar.

Sinais positivos

Apesar do resultado decepcionante apresentado pelo Departamento do Comércio, os dados mostram alguns sinais positivos.

O consumo das famílias, que representa cerca de dois terços da actividade económica nos EUA, aumentou 2,2 por cento no primeiro trimestre depois de ter caído na segunda metade do ano passado. Por outro lado, o Departamento do Comércio afirma que o pacote de ajuda à economia de 787 mil milhões de dólares aplicado pelo Governo em Fevereiro ainda teve pouco impacto no primeiro trimestre.

“Não haverá crescimento positivo antes da segunda metade do ano, mas no segundo trimestre se o crescimento for negativo será menosr”, assegurou, citado pela Reuters, Michael Darda, economista-chefe da MKM Partners.

Parece que ninguém ainda percebeu do que se trata. Não estamos a lidar com uma gripe que se isola, isto é global, a crise é global, o mercado de capitais é também global, o que significa uma crise muito grave a nível mundial e não é com estatizações e injecções de mais euros ou dolar que a economia irá recuperar pois os esquemas irão e serão os mesmos: dar dinheiro aos especuladores.
para que isto resulte tem de haver outra intervenção.
Aliás a primeira intervenção seria contra o clube de bilderberg e seus associados.
Estes é que estão a manobrar na sombra e a ganhar os louros desta crise.

Warns of Great Depression – Avisos de uma Grande Depressão

50% chance of depression in US

The US economy has a 50 per cent chance of falling into a depression during the next three years, said Roger Farmer, a member of the National Bureau of Economic Research’s economic fluctuations and growth programme.

IMF warns of Great Depression

Britain edged ever closer to a recession on Tuesday and the IMF’s top economist warned of a second Great Depression, as stock markets awaited fresh US growth data in the hope of some Christmas cheer.

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Hal Turner apresenta o Amero, a moeda que substituirá o Dólar, o Peso Mexicano e o Dólar Canadiano, fundindo as economias do Canadá, dos EUA e do México. Hal fala ainda que daqui por seis meses, o dólar deixará de ter cotação internacional, os EUA entrarão na bancarrota, e o Mundo conhecerá a verdadeira depressão e uma crise económica sem precedentes.
Previsto estará o regresso do exército americano estacionado no Iraque para conter a insurreição civil.
A Nova Ordem Mundial vem a caminho…
É uma questão de meses.

Não quero!




Hoje fiz umas contas. Hoje fiz umas contas. Confesso o meu analfabetismo matemático, já que só estudei essa disciplina até ao 9º ano mas, ainda assim, penso saber o suficiente para fazer algumas contas. Um banco, o BPN, criou um prejuízo de 700 milhões de euros e o amigo Estado resolveu cobri-lo. Assim, pela minha matemática, e considerando que somos 10 milhões de portugueses, dá a cada um de nós uma pequena encavadela de 700 milhões de euros a dividir por 10 milhões de portugueses, o que dá 70 euros. Ora acontece que nem todos pagam directamente, por exemplo as crianças, logo, apenas em minha casa, onde somos 4, dá a bonita soma de 70 euros a multiplicar por 4 o que dá 280 euros que tenho de pagar pelo que os crápulas do BPN, do Governo e do Banco de Portugal fizeram.
Eu confesso que não sei o que é um milhão de euros, nunca tive, nunca vi, mas sei que não quero que alguém despeje sobre a minha família o custo de 280 euros para ficarmos a pagar… Além disso, era supondo que todos os outros pagariam, mas como há muitos outros, fora da minha família, que não pagam o estrago é muito maior, está certo?
Não quero!
Estou-me nas tintas para a bancarrota, aliás para esses rotos em geral, para as falências e para o que vai ser da vida dos banqueiros que são responsáveis por isso, sei apenas que em termos monetários será muito melhor que a minha, e sem essa dívida…O Vítor Constâncio, o Cadilhe, o Teixeira dos Santos, o José Sócrates, Paulo Portas e esses banqueiros, de que eu não sei o nome mas que sei que arrecadaram os lucros desse negócio ao longo destes anos, que paguem essa porcaria, pois eu não sei nem quero saber o que são esses números, só sei que não quero que me endividem, a mim e à minha família, por algo que não fizemos e do qual não lucrámos um cêntimo.
Mas, se tem que ser assim, então, deixem-me andar dez anos a comprar e negociar tudo o que me apetece, a mandar o dinheiro para a Suíça e sítios desses, e depois privatizem-me a mim, que eu não me importo e sairá muitíssimo mais barato.
Mas há mais contas…
Texto: hugo.f.soares@24horas.com.pt
“O Estado vai injectar quatro mil milhões de euros no sistema bancário “através de acções preferenciais”. Uma medida, garante o ministro das Finanças, para reforçar a solidez financeira das instituições. Um investimento de quatro mil milhões na banca que vai ser financiado com dinheiro de todos os portugueses. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, em 2006 havia 3,89 milhões de agregados familiares no país – repartindo a despesa de quatro milhões por todos, dá a módica quantiade 1042 euros por família…”
A lógica e a realidade é a mesma, como grande número das famílias não irão pagar, lá vai o meu endividamento aumentar exponencialmente e, mais, continuando a tentar sobreviver às dívidas e aos juros usurários, taxas e não sei quês que pago aos bancos e os impostos que, por tudo e por nada, pago ao estado.
Não quero! Os bancos, os banqueiros, os políticos e os governantes que se lixem todos, não nos lixem é mais a nós…

A Guerra Bilderberg: Os campos Petrolíferos Iranianos.

Sinais dos Tempos

Comandante da Guarda da Revolução Iraniana Mohammad Ali Jafari

«Israel tem um ano para destruir as instalações nucleares iranianas sob pena de se tornar alvo de um ataque com armas atómicas do Irão, defendeu hoje o antigo líder da Mossad, os serviços secretos israelitas.

“O pior dos cenários é que Teerão tenha armas nucleares até daqui a um ano. O tempo que resta para combater isso é cada vez menor”, adiantou Shavtaï Shavit em entrevista ao jornal britânico “Sunday Telegraph”.

“Tendo em conta que os serviços de informação trabalham sobre o pior dos cenários, posso dizer que se devem preparar. Deve fazer-se tudo o que for necessário no plano defensivo caso as sanções [contra o Irão] não sejam eficazes. E só resta a opção militar”, disse o antigo líder da Mossad.

O comandante dos Guardas da Revolução iranianos, o general Mohammad Ali Jafari, lançou um alerta a Israel, dizendo que em caso de agressão, o Estado hebreu “está ao alcance dos mísseis da república islâmica”, noticiou ontem o diário conservador “Jam-e Jam”.

O Irão e o Ocidente têm-se confrontado devido ao programa nuclear daquele país, tendo os Estados Unidos e Israel acusado Teerão de tentar adquirir armas nucleares sob a capa de um programa civil, acusação que o Irão refuta.»
in Publico, 29.06.2008


«The Israeli government no longer believes that sanctions can prevent Iran from building nuclear weapons. A broad consensus in favor of a military strike against Tehran’s nuclear facilities — without the Americans, if necessary — is beginning to take shape.»

«Israeli Ministers Mull Plans for Military Strike against Iran»

Ralf Beste, Cordula Meyer and Christoph Schult

Spiegel Online

Monday, June 16, 2008

«Iran says Gulf oil route at risk if attacked», avisa o Comandante da Guarda Revolucionária Iraniana Mohammad Ali Jafari.

Mais, em Reuters:

http://www.reuters.com/article/topNews/idUSBLA82623620080628

posted by Mário Nunes In Kafe Kultura