Veganism and the B12 conspiracy

One of the main concerns of people considering a vegan diet (and a question that I get asked often as a vegetarian) is the possibility of B12 vitamin deficiency.

The B12 deficiency conspiracy has been completelly blown out of proportion by those who cling to the idea that meat is necessary for a healthy body. First it was the protein deficiency risk, then the omegas deficiency risk and now the current vegan bogey man is the unlikely possibility of B12 deficiency. The fact is that the biggest mammals on Earth are herbivores and I never heard them having any B12 deficiencies, so what real reason of concern is there for vegetarians and vegans?

Multi-vitamins & minerals

The following article Vitamin B12: Facts for Vegetarians contains a full overview of vitamin B12. It starts by pointing out that:

“Vegetarians who continue to eat dairy products and eggs therefore also have no trouble supplying their bodies with enough B12.”

Great, so if you’re vegetarian you can stop worrying about the risk of B12 deficiency. But how about vegans? To answer this question, lets fully understand the B12 origins.

“The vitamin in fact does not technically come from animals or plants. It is made by micro-organisms such as bacteria and algae that are found in and on the foods we eat.
[…] Changes in agricultural production have also eliminated another reliable plant-based source of B12: the soil on the surface of fresh vegetables. In the past, when people ate carrots, beets, turnips or mushrooms fresh from the ground, the soil left clinging to the vegetables often contained Vitamin B12.”

So, in short, herbivores eat some soil with their grass, which contains micro-organisms which produce vitamin B12. Suggestion — grow your own organic veggies, don’t wash them and you’ll be fine!

Vegetable patch (with plenty of B12)

Also, apparently our bodies store B12 for a long time, so it’s not something vegans need to consider daily but I would still recommend reading the full article: Vitamin B12: Facts for Vegetarians.

“For most of us, excess B12 can be stored in our bodies for three years, although this varies.”

The reality is that anyone is at risk of a dietary deficiency if we don’t eat a varied range of foods but, contrary to the still widely believed myth, this does not have to include meat. In fact I would go as far as saying that there are plenty of meat eaters deficient in all sorts of vitamins and minerals for lack of eating enough fresh vegetables and fruit but it’s easier to focus the unlikely risk of B12 deficiency of those who do not follow the conventional omnivore diet… lol it’s laughable really.

RTP veio ‘desviar atenções’ do ‘desvio colossal’ das metas orçamentais

A eurodeputada do PS Ana Gomes argumentou hoje que a discussão em torno da privatização da RTP surgiu para «desviar as atenções dos portugueses» sobre o «desvio colossal» do Governo no que respeita «às metas orçamentais».

«Antes de mais, eu percebi que isto tinha sido lançado para a discussão pública como cortina de fumo, para desviar as atenções do desvio colossal do Governo em relação às metas orçamentais, não obstante os pesados sacrifícios pedidos aos portugueses», assegurou.

Considerando uma «total inadequação» ter sido «um consultor do Governo» a anunciar a eventual concessão da RTP1 a privados e o fim da RTP2, a eurodeputada defendeu a existência de um serviço público de televisão e de rádio.

«É fundamental, é da Constituição e é europeu zelar pela existência de um serviço público de rádio e de televisão», afirmou.

Segundo Ana Gomes, trata-se de um serviço «essencial para dar coesão e estimular a identidade nacional», além de ser «um poderosíssimo instrumento de projecção» de Portugal no exterior, «designadamente nas comunidades portuguesas e outras de língua portuguesa».

«Portanto, não me parece de todo» que isso seja «conciliável com um projecto como aquele que foi anunciado pelo consultor do governo» António Borges, acrescentou.

A eurodeputada do PS considerou ainda que, em matéria de RTP, «entretanto, o Governo já recuou».

Mas o primeiro-ministro Passos Coelho, que fez uma declaração em que meteu «os pés pelas mãos», afiançou Ana Gomes, «estava inteiramente ao corrente daquilo que António Borges ia anunciar».

«É inaceitável que se contemple qualquer esquema de concessão ou de privatização em que tudo aquilo que foi construído pelo Estado, em termos de infra-estruturas, seja passado a ‘patacos’ ou, neste caso, a privados, pondo ainda os portugueses a continuar a pagar uma taxa. Tudo isto é inaceitável», insistiu.

A eurodeputada defendeu, contudo, que é “importante” discutir o que é o serviço público de televisão, acerca do qual tem críticas a fazer.

«O único mérito desta actuação do Governo é pôr todos os portugueses a pensar e, espero, a ser mais exigentes do serviço público que queremos continuar a ver assegurado», afirmou.

Lusa/SOL

Défice de honestidade?

 

 
 
O ministro das Finanças Vítor Gaspar revelou à troika que o défice este ano vai derrapar para 5,3%, ou seja 1,2 mil milhões acima do previsto.
Afinal para que serviu o “custe o que custar”, a destruição da economia, a austeridade, o desemprego, os impostos se no fim nem aquilo que era a meta é atingido. Nem com as privatizações, com a invenção dos “buracos colossais” o conseguiu fazer. Muitos andam há um ano a avisar das consequências desta politica económica e a dizer que assim não seria possível cumprir.
Se o Ministro não o sabia devia demitir-se por incompetência, se o sabia e insistiu no modelo então devia demitir-se por faltar à verdade. 
 

BE. “Nem as contas públicas a troika e o Governo conseguem pôr em dia”

O deputado do Bloco de Esquerda João Semedo disse hoje que “nem as contas públicas a ‘troika’ e o Governo conseguem pôr em dia”, reagindo ao défice orçamental no primeiro semestre calculado pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental.

O défice orçamental no primeiro semestre de 2012 ter-se-á situado nos 6,9 por cento em contabilidade nacional, a que conta para Bruxelas, calcula a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, que alerta ainda para os habituais agravamentos no último trimestre do ano.

À margem do fórum Socialismo 2012, que até domingo decorre em Santa Maria da Feira, João Semedo foi questionado pelos jornalistas sobre estes números, considerando que significam “que esta política não resolve os problemas do país, não resolve a crise, nem sequer é uma política capaz de equilibrar as contas públicas”.

“O país está mais pobre, está mais endividado, enquanto o desenvolvimento económico não se verificar, enquanto não houver investimento público, enquanto não houver uma política que aposte nos rendimentos do trabalho, que valorize quem trabalhe, que crie condições para que o consumo possa crescer, é evidente que esta política terá sempre este resultado. Nem as contas públicas a ‘troika’ e o Governo conseguem pôr em dia”, criticou.

João Semedo disse ainda que “o Bloco de Esquerda não tem nenhuma expectativa que qualquer boa solução saia de qualquer avaliação ou reunião com a ‘troika’”.

“Este é o programa da ‘troika’ e do Governo de Pedro Passos Coelho. Não temos nenhuma expectativa que a ‘troika’ corrija seja o que for da sua política”, sublinhou.

Questionado se o Bloco de Esquerda não aplaudirá um possível alargamento do prazo do programa de ajuda financeira, o bloquista respondeu que “o problema desta política não é uma questão de prazo”.

“Esta política, independentemente do tempo da sua execução, condena o país a esta situação. É preciso mudar de política, é preciso uma outra alternativa que aposte no trabalho, que aposte na económica. Sem isso Portugal continuará na crise”, sustentou.

Economia a Ciência exacta? Défice deve ser de 6,9% no primeiro semestre

 O défice orçamental no primeiro semestre do ano ter-se-á situado nos 6,9 por cento em contabilidade nacional, a que conta para Bruxelas, calcula a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, que alerta para os habituais agravamentos no último trimestre do ano.

De acordo com um relatório sobre a execução orçamental dos sete primeiros meses do ano enviado aos deputados pelos técnicos independentes que trabalham junto do Parlamento, a UTAO calcula que o défice no primeiro trimestre do ano em contabilidade nacional se tenha situado entre os 6,7 por cento e os 7,1 por cento.

 

Sacrificios, despedimentos, subsidios retirados, fusões , não valeram para nada. Os gastos   continuam sempre onde estiveram, e não é concerteza nos funcionários públicos.

Queda na colocação de professores “é um enorme despedimento colectivo”

                                 O líder parlamentar do Bloco de Esquerda considerou sexta-feira que a queda na colocação de professores “é um enorme despedimento colectivo na educação”, alertando que os números do desemprego divulgados “estão abaixo da realidade”.

À margem da abertura do fórum Socialismo 2012, que começou sexta-feira em Santa Maria da Feira e decorre até domingo, Luís Fazenda foi questionado pelos jornalistas sobre a queda do número de professores colocados, que segundo as contas da Fenprof representa uma redução de 40,5% face ao ano passado.

“É um enorme despedimento colectivo na educação, mas infelizmente é apenas um dos casos, porque nós estamos a ter contacto com essa realidade em muitos sectores da vida portuguesa, não só nos serviços públicos, mas também na economia privada”, respondeu.

Segundo o líder parlamentar do Bloco de Esquerda, “o desemprego galopante é uma realidade que veio para ficar, infelizmente”, e, por isso, Portugal “não pode ficar refém do fundamentalismo da ‘troika'” e “tem de mudar de política”. 

Os amigos do Governo. 131 assessores receberam subsídio de férias já em 2012

 Estado pagou subsídio de férias, já no decurso deste ano, a 131 membros de gabinetes governamentais que entraram em funções no segundo semestre de 2011. De acordo com números avançados pelo gabinete do primeiro-ministro, o erário público gastou 173 902 euros no pagamento de subsídios de férias, em 2012, a pessoal dos gabinetes ministeriais.

Os dados constam da resposta enviada à Assembleia da República, na sequência de uma pergunta dirigida a Pedro Passos Coelho pela bancada parlamentar do PS. No documento, o primeiro-ministro diz ainda que os contratados no primeiro semestre “também receberam os correspondentes proporcionais do subsídio de férias” – “por via de regra, no próprio ano de 2011”. E acresce que esta situação abrange membros de gabinetes e trabalhadores da administração pública em geral.